POBREZA MONOCRÁTICA

 Raramente se morreu de covide, talvez 1% das "mortes por covide". O que ocorre é que a pessoa já tem um problema mais ou menos sério e tendo pegado o covide acaba morrendo, pois o covide, uma forte e estranha gripe, amplifica o problema. Colocar no atestado de óbito que a pessoa morreu de covide e não da doença principal foi uma fraude monstruosa e revelou o poder absurdo da Big Pharma.


Nas últimas 24 horas, Javier Milei, o cabeleira, pediu desculpas ao papa, pediu desculpas à China, pediu desculpas ao Brasil. E tem muita gente que acredita nas suas bravatas e desculpas.


Rodrigo Pacheco deu uma lição nos dois mais poderosos juízes do Brasil, Gilmar e Moraes. Simplesmente, um juiz não pode decidir tudo sozinho (decisão monocrática) como Deus faz no Olimpo quanto joga um raio em algum infeliz na Terra. Precisa do consenso total colegiado conforme reza a Constituição:  "somente a maioria absoluta de um tribunal pode declarar a inconstitucionalidade de uma Lei”. 

Agir como se a política brasileira consistisse na briga da direita x esquerda, no "gosto do presidente x", "não gosto do ex-presidente y" etc, não é simplesmente "pobre", como asseverou Pacheco, é a própria mendicância intelectual. Pior ainda quando é assumida pelo STF, agindo como torcida de futebol, tendo lado. 


 Entre a "terra prometida" e o "povo escolhido" o zionismo escolhe o primeiro. 

Um exemplo foi o afundamento do navio francês, o SS Patria, que levava cerca de 1.800 refugiados judeus. Os zionistas explodiram o navio causando a morte de 300 deles, oficialmente.

O "Acordo Haavara" ou "acordo de transferência", revela que zionistas e nazistas tinham interesses comuns. 

O acordo foi assinado em agosto de 1933, entre a Federação Sionista da Alemanha (Zionistische Vereinigung für Deutschland), o Banco sionista Anglo-Palestino e as autoridades nazistas. Basicamente, a Alemanha desejava se apossar do dinheiro dos judeus e os sionistas desejavam ocupar a Palestina. 

Somente judeus com recursos conseguiram emigrar e levar fundos para a Palestina. Uma vez realocado, o emigrante era obrigado a importar produtos da Alemanha. 

Aproximadamente 60 mil judeus alemães e austríacos emigraram para a Palestina, levaram consigo algo em torno de 2 bilhões de dólares (em valores atuais), recursos que serviram para lançar as bases da infraestrutura do futuro estado de Israel.

Na Segunda Guerra Mundial, em 1940, a guerra já começara, e segundo o Acordo Haavara, os zions, conforme o acordo feito com os nazis, encaminhavam inclusive judeus europeus para a Palestina (sob o domínio britânico).

Só que nesta época as autoridades britânicas já tinham estabelecido uma quota de imigração.

Em novembro de 1940, os navios Pacific, Milos e Atlantic chegam à Palestina, vindos da Romênia, abarrotados de refugiados judeus, despachados pelos nazistas. As autoridades britânicas, porém, não desejando problemas com os aliados árabes, decidiram não receber essa leva. Ordenou-se que os judeus fossem deportados para as Ilhas Maurício.

Os judeus, então, foram alojados no SS Patria para a viagem.

Tudo poderia terminar bem, mas a coisa aborreceu os zionistas, cujo acordo era ocupar a Palestina. Então, as milícias sionistas agiram, colocando uma bomba no navio, a qual explodiu com o navio já desatracado. 

Logo aparece a versão oficial de que os refugiados afundaram o navio. O grupo zionista, Lehi, colocou a culpa pelo afundamento no Ministro de Estado da Grã-Bretanha para o Oriente Médio, dizendo-o "pró-árabe".

Importante pontuar que todos os envolvidos no ataque terrorista ao Patria eram membros do "Mapai", o Partido Trabalhista de Israel, de orientação social-democrata, espécie de MDB, que tinha no Haganah sua milícia paramilitar, isso antes da fundação do Estado de Israel.


É provável que os sionistas sejam uma "raça alienígena", com alguma situação biogenética estranha à espécie humana. A teoria reptiliana (prevalência do cérebro reptiliano) continua valendo. Não duvido de mais nada, rs

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