Blog de Hélder Araújo

É impossível comparar o que houve na URSS e na China com o que houve nos EUA. No oriente, mataram 100 milhões de seus próprios povos, em 'tempos de paz'. Não houve nada disso nos EUA, crises sim, mas nunca nada remotamente parecido com o mundo comunista. A China é um castelo de cartas que em algum momento vai desmoronar. Há na China um crescimento enorme de pessoas que estão saindo do poder do Partido Comunista então lançam programas tecnocráticos, tirânicos, altamente invasivos para tentar controlar tudo e todos num sistema de "notas". Nota baixa o china não consegue mais emprego, transporte, finalmente comida, e acaba em uma prisão enorme. A China são cinco cidades monstruosas, impressionantes, imensas, cheias de novos ricos, alto consumo etc, etc. No mais é como na pré-história, arrozais imensos, centenas de milhões de chineses, loucos pela cidade, demanda incessante de novos operários.

Ouvir o pancadão equivale a fazer dos ouvidos uma verdadeira latrina. Para pessoas com um QI normal, estar sujeito a este tipo de arte é algo quase como comer merda, literalmente. Os gestos da dança imitam convulsivamente o ato de defecar, de modo arreganhado, oferecido. É um problema de saúde pública, efeito de uma grave deficiência cognitiva e pobreza emocional. Ouvir demais o pancadão degenera a intelecção, deprime a capacidade de ouvir música de qualidade, pode levar ao desprezo à beleza, aversão à bondade, finalmente, ao ódio à realidade. No caso do proibidão, as letras incitam ao crime, à violência, à exaltação do vício, da perdição, da droga, do abuso, do sadismo. O funk brasileiro de hoje é a estética mais próxima que se tem da evacuação, daquilo que os psicólogos chamaram de fase anal da primeira infância quando o bebê pretende manipular a vontade dos pais através das fezes, da vontade de chamar a atenção através da capacidade de sujar, de expelir, de provocar, de desafiar. J

O QI de um brasileiro bem sucedido, bem adaptado ao meio analfabetizado, ligeiramente imbecilizado de hoje em dia, deve estar necessariamente entre um índice abaixo de 69 (severo e irreversível quadro de hipofunção cerebral), até o índice ligeiramente menos ruim de 89 (grave deficiência cognitiva e racional).  Para se ter um parâmetro de ordem emocional-racional, veja, o funk carioca é compreendido e apreciado por detentores de QI abaixo de 69, o axé e o pagode são encontráveis em elementos com QI entre 70 e 89.

A radicalização vai aumentar? Sim. Isso não para. Só tende a crescer. Por quê ? O mundo atual é uma guerra entre um sistema globalista-esquerdista-tecnocrático etc, e um sistema nacional, local, territorial, tradicional, do estado que luta para manter-se independente. Daí a dicotomia esquerda (china, eurasianismo, quebra de fronteiras, progressismo, direitos humanos, agendas ecológicas, judicialização,  politização, controle técnico de tudo, valores esquerdistas de controle social etc) e a direita (a ascenção do populismo nacional, o patriotismo local, o controle de fronteiras, o uso sustentável do próprio território em benefício da maioria da sua própria população [e não de ONGs estrangeiras geridas por corporações], é pró-família, pró-vida, cristão, advoga por valores tradicionais,  investimento em pequenos negócios etc, etc). Naturalmente, o primeiro quer comer o segundo, este reage, quer sobreviver a qualquer custo. A mídia pertence aos globalistas, a internet, boa parte dela é i

Marcovil? "O escritor de livros de história do Brasil que virou speaker da jovem pan "tem medo do povo" (somente do povo de bem, parece imune aos vermelhos que queimam ônibus, matam cinegrafistas, quebram tudo etc); é fã declarado da ONU (somente marquinho sabe valorizar suficientemente a maravilha, o esplendor, a magnitude, a grandeza etc, etc, da ONG globalista), da Hillary ("ela é fantástica"), de Alckmin, FHC etc; fica puto das calças se criticarem o eixo puc-usp; chama conservadores e cristãos de "nazistas"; tem um ódio visceral a JMB, ódio animalesco ao escritor e pensador Olavo de Carvalho (tem frenesis psicóticos à mera menção do nome), nutre um ódio capital aos filhos de Bolsonaro, vive acusando Deus (como 'bom ateu') e o mundo de maldades inenarráveis, incomparáveis, insuportáveis etc. Ultimamente, marcovil moderou notavelmente seu proverbial antipetismo, parece até cândido quando fala da esquerda. Não gosta do Brexit, parece esqu

Os conservadores têm de jogar às claras, de modo explícito, aberto, constante, atuante e vibrante. Não seremos mais uma coisa amorfa, dispensável, odiada, frequentemente eliminada pela hedionda revolução comunista, desde pelo menos a sangrenta rev. francesa. Hora de Jair Bolsonaro ir a Bannon, Pompeo, Olavo, aconselhar-se. Hora de ir às TVs e rádios, bem na hora da manifestação, falar diretamente ao povo pagador de impostos, pedir unidade, paz, exaltar as reformas. Quem impede Bolsonaro de usar a rede de comunicação tem de sair ou cair. E pau no cu das víboras que nos chamarem de fascistas, neonazista é o cu da mãe deles. Somos populistas sim, até o osso, queriam democracia direta? Estamos aí revelando o que ela é, o que ela poderá ser e o que ela será. Cada vez mais queremos a revolução do povo brasileiro. Lembrem-se do mote, 'não parar, não retroceder, não diminuir'. Domingo, dia 26, av. Paulista, em frente a FIESP.