O TSUNAMI RADIOATIVO CAPAZ DE LAVAR OS EUA
SUBMARINO
De acordo com relatos da mídia europeia – incluindo o The Sun (Reino Unido) – a Rússia criou o maior submarino do mundo, o Belgorod, que pode transportar até oito torpedos ou “drones nucleares apocalípticos”. São drones subaquáticos com ogivas nucleares, projetados para se esconder na costa de uma nação e, em caso de guerra, detonar suas ogivas nucleares a partir de um sinal enviado de um satélite. Pode gerar um tsunami radioativo altamente destrutivo e que vai inundar as áreas costeiras do país alvo, tornando-os inabitáveis por décadas e até séculos.
O submarino K-329 Belgorod é o único de seu tipo no mundo, e supostamente pode viajar a uma velocidade de 201 km/h (acho isso meio absurdo) usando um sistema de propulsão altamente avançado. Os drones Poseidon carregam ogivas nucleares de 2 megatons, alguns afirmam que a Rússia pode equipá-los com ogivas de até 100 megatons – ou seja, 6.000 vezes mais poderosas que a bomba atômica usada sobre Hiroshima pelos EUA, quando eliminou populações civis.
Após a detonação, a ogiva Poseidon desencadeia um tsunami radioativo maciço, com 150 metros de altura, essa onda imensa, não dá para surfar não, se movendo numa velocidade de centenas de quilômetros, e vai colidir com toda a costa do país alvo, varrendo tudo, destruindo cidades, praias, florestas, cobrindo tudo por centenas de metros e até quilômetros continente adentro.
Detalhe, a onda é radioativa, está cheia de radiação, começa a espalhar radioisótopos em tudo que ela molha, as áreas afetadas ficarão esterilizadas, mortas, inabitáveis por até três séculos, são dez meias-vidas de Céssio-137.
Não por acaso, os centros de poder mais importantes da América, governo, finanças, militares, comércio etc, estão todos localizados em áreas costeiras. A detonação de um drone Posiedon na Costa Leste destruiria o governo, as finanças e os centros militares dos Estados Unidos. Uma única detonação na costa da Califórnia destruiria os maiores portos comerciais do Vale do Silício e os portos, centros vitais de transporte da América.
No dia 08 de julho de 2022, a Marinha da Rússia colocou o Belgorod.em ação, o maior e mais poderoso submarino do mundo.
Com 184 metros de comprimento e 30.000 toneladas, este submarino é a arma estratégica mais poderosa do mundo atualmente. Somente o presidente Vladimir Putin tem autoridade para lançar o hediondo míssil. Detalhe, o ocidente não tem nada parecido ou equivalente a isso daí. O poder de destruição do Poseidon é, numa palavra, apocalíptico.
A maior vantagem do Belgorod é sua velocidade espantosa e seu silêncio absoluto nas profundidades marítimas.
Como o The Sun relata:
O design revolucionário – baseado nos submarinos de mísseis de cruzeiro da classe Oscar II – foi modificado para se especializar em missões secretas. O submarino foi feito para poder transportar os devastadores torpedos Poseidon com suas ogivas nucleares guiadas por inteligência artificial.
A grosso modo temos uma bomba nuclear lançada no mar por um submarino muito rápido, essa bomba provoca uma imensa onda radioativa, o submarino não precisa estar a milhares de km do alvo, ele está a apenas algumas centenas de metros do alvo, o submarino não é afetado pela enorme onda que ele vai provocar. Como se defender disso? Ninguém sabe, é melhor estar bem longe da costa, se vc pretende entrar em guerra com a Rússia, como é o caso da Europa.
Christopher A Ford, ex-secretário de Estado assistente para Segurança Internacional e Não-Proliferação de Armas Nucleares, disse à CNN que o torpedo está sendo projetado para “inundar cidades costeiras dos EUA com tsunamis radioativos”.
Nenhum país do mundo tem defesa contra tsunamis radioativos.
Estados Unidos atacaram os gasodutos Nord Stream 1 e 2, a Rússia aguentou calada enquanto os EUA roubava os mercados de gás europeu, levando inflação a Europa.
Os Estados Unidos desempenharam o papel principal na destruição dos oleodutos Nord Stream da Rússia, atacando alvos de infraestrutura civil em um esforço para isolar a Alemanha do suprimento de energia da Rússia e prolongar a guerra com a Ucrânia.
Os Estados Unidos, como Putin apontou em um discurso recente , têm uma longa história de uso de armas de destruição em massa para atingir infraestrutura civil e populações civis, incluindo o uso de armas atômicas na Segunda Guerra Mundial e a destruição deliberada de infraestrutura civil no Iraque. Durante a Operação Tempestade no Deserto os EUA mataram algo como um milhão de civis iraquianos.
Agora, os EUA recorreram a operações terroristas no corte do fornecimento de energia necessária para milhões de europeus, a Europa já enfrenta um inverno congelante, o gás está bem caro, empresas e indústrias estão indo embora da Alemanha, enfrentam greves e paralisações devido à falta de gás natural, e políticos de extrema-direita acham que a culpa é dos imigrantes. A produção de amônia caiu 70%, as operações de fundição de metais industriais caíram 50©, ou seja, indústria química e metalúrgica estão caindo rapidamente. .Enquanto isso os EUA lucram horrores e juram que seu território é inatingível. Não é!
Putin explicou que os Estados Unidos abriram o precedente para o uso de armas nucleares de destruição em massa, sobre alvos civis.
Putin considera o Ocidente como uma cabala “satânica” de criminosos..Medvedev, braço direito de Putin, descreve o Ocidente como a “civilização do Anticristo” que deve ser posta de joelhos ou então a humanidade não sobreviverá. Eu tendo a concordar com Putin. O Ocidente tem sido o carrasco da humanidade.
Concluindo, o Belgorod é um submarino construído a partir do casco de um submarino de mísseis de cruzeiro Oscar-II. O casco do submarino tem cerca de 184 metros de comprimento e deslocamento até 30.000 toneladas quando submerso. É impossível replicar este submarino por causa de sua construção única.
Putin está se resguardando da continua provocação do ocidente à integridade russa, e quer ter na manga, se necessário um poder de discussão irresistível, ou seja, o que está em jogo é a destruição completa de nações ocidentais como Estados Unidos, o Reino Unido, Alemanha, França, Canadá e outros.
"Drones apocalípticos” e nucleares como o Poseidon são projetados para atingir seu objetivo, enquanto mísseis continentais com capacidade nuclear de curto alcance (como o Iskander) seriam lançados simultaneamente para levar cidades europeias como Berlim, Paris e Londres para a idade da pedra.
É preciso cuidado, pois Putin sabe que a destruição do Ocidente é desejada pelos globalistas cabalistas, que querem ver a América aniquilada e a soberania nacional varrida do mapa de uma vez por todas.
Nós círculos globalistas encontramos textos que pregam que os Estados Unidos da América deverão “reprogramados” e reduzidos para, no maximo 100 milhões de pessoas, ou seja, 240 milhões deverão desaparecer.
Atualmente, especula-se que o Belgorod está submerso nas águas do Ártico. O Ártico já foi dominado pela Rússia e pela China, os EUA chegou tarde à Groenlândia
A opção de implantar armas nucleares debaixo d’água permite que os militares russos evitem uma triagem de defesa contra mísseis balísticos dos EUA (BMD). Além disso, os EUA têm uma rede de satélites equipados com sensores infravermelhos para detectar e rastrear mísseis balísticos intercontinentais russos. No ar, a ignição do motor do míssil gera calor extremo, criando uma diferença de temperatura contra o fundo frio para que os satélites possam captar. Porém, os satélites não podem ver o que acontece nas profundezas do mar. Além disso, o Poseidon foi projetado para emitir pouco calor e viajar silenciosamente. o. A Rússia pretende implantar 30 Drones Poseidon nas costas dos EUA e Europa.
A China corre para o espaço sideral desde a África. No Egito, um laboratório de última geração foi inaugurado para fabricar satélites, algo inédito na África.
Equipamentos vêm diretamente da China, cientistas chineses operam os sistemas todos, com alguns especialistas locais. O primeiro satélite montado nessa planta foi anunciado como o primeiro satélite africano.
A China já tem 23 acordos espaciais com países africanos, financiando satélites, estações de rastreamento e até um projeto para uma futura base na lua com o Egito, África do Sul e Senegal.
Isso coloca a China numa posição estratégica para coletar dados e imagens e garantir uma presença permanente nessas instalações. Pequim afirma estar dando todo o suporte para os países africanos desenvolverem seus próprios programas espaciais.
Estações de rastreamento de satélites podem ser usadas para prever quando um satélite militar dos Estados Unidos vai passar por determinada região.
Em uma guerra, isso pode significar muito e os EUA vivem ameaçando a China. Enquanto a China investe pesado em infraestrutura espacial na África, os Estados Unidos estão cortando investimentos externos em projetos desse tipo. O governo Trump aposta em fortalecer a presença militar no espaço, daí criou ou ampliou a Força Espacial dos Estados Unidos, mas nada de parcerias com países emergentes.
A China pensa diferente.
Elon Musk, que parece mandar em Trump, está cortando o orçamento da USAID, uma das ferramentas da diplomacia dos Estados Unidos. O que significa isso em termos geopolíticos? Significa que enquanto a China chega em muitos países com tecnologia e dinheiro, os Estados Unidos perdem espaço, perde o seu soft power.
Os Estados Unidos tiveram décadas para investir nos programas espaciais da África e nunca o fizeram. A China aparece e faz.
Por que não aceitariam? Ou seja, não se trata só de ciência, mas de quem está disposto a investir e criar laços estratégicos.
A gente assistindo em tempo real a uma nova corrida espacial, mas agora em uma pegada geopolítica muito mais intensa.
Os Estados Unidos têm um programa ambicioso para a Lua e Marte, enquanto a China está formando um bloco de aliados para o seu próprio projeto lunar.
E no meio disso tudo, a África se tornou uma mina de investimento e avanço tecnológico chinês, ou afro-sino, ou sino-afro. Parece mentira só que é a pura verdade.
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