O Hamás foi bem pago pela CIA

 Já se pode dizer sem erro, o Hamás estava contratado por Israel (e EUA) para fazer aquela merda dia 07 de outubro. 

É tudo armado, obviamente. 

Israel está combatendo "terroristas do Hamás em Gaza? Quem acredita nisso permaneceu irremediavelmente preso à 1ª infância. Tem poucos integrantes do Hamás em Gaza, somente alguns olheiros e atiradores, o grosso da milícia está bem longe de Gaza. Aqueles túneis não param em Gaza, vão até Egito, Líbano, Cisjordânia etc. Ontem o poderoso exército israelense matador de crianças e famílias palestinas gabou-se de ter matado UM integrante do Hamás! É surreal. Basta entender certas manchetes, cruzar certos fatos, conhecer o modus operandi da inteligência para entender o jogo que está sendo jogado ali. 

É um jogo de sombras, para Israel vai ficar mais e mais sombrio.


"Os sionistas querem toda a Palestina, nada menos do que isso, mas não pode ser feito. Desta forma, o território deverá ser tomado em doses, sistematicamente" 

(Presidente dos EUA, Harry S. Truman, 1948)


Os cidadãos brasileiros da Faixa de Gaza não podem sair, são, literalmente, reféns de Israel. É preciso romper imediatamente as relações diplomáticas com Israel, e AJUDAR abertamente o povo PALESTINO. Cada dia em que o Brasil não se posiciona é mais um dia vergonhoso para lula e o pt.


Israel matou Rabin e Arafat (e outros líderes palestinos) exatamente quando o estado palestino ia se concretizar.


A resposta israelense ao discurso de Nasrallah foi uma obra-prima de covardia:

 O Massacre do Comboio Al-Shifa.

 O médico norueguês Mads Gilbert, que trabalhou no hospital Al-Shifa durante os ataques israelitas em 2006, 2009, 2012 e 2014, e está agora no Cairo, confirmou o que aconteceu com os seus colegas em Gaza.

 O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) informou aos israelenses sobre um comboio de ambulâncias saindo do hospital, transportando várias pessoas gravemente feridas com destino a Rafah.

 Às 17h05, hora local, os israelenses bombardearam o comboio de ambulâncias em 3 pontos diferentes: no portão do hospital, a 200 metros da estrada e a 500 metros da estrada.

 Os israelenses ameaçam todos os hospitais em Gaza há duas semanas, sem parar. A ordem é “evacuar”.

 Quando os feridos são de facto evacuados, são massacrados.

 

Tem muito chapéu de alumínio por aí negando o holocausto armênio, o genocídio tutsi, desconhecendo o genocídio maia, o grego, a limpeza étnica palestina e outras grandes desgraças. 

Na imaginação popular, somente o holocausto judeu existiu ou é importante. Os sionistas exploram a comoção a fim de ganhar poder e dinheiro, e, à mínima crítica acusa de "antissemitismo" (na imensa maioria dos casos, trata-se de antissionismo mesmo). 

A propaganda sionista vai de encontro ao judaísmo. A tradição judaica é clara, a "terra prometida" não pode existir a menos que seja concedida pelo próprio Deus. 

Crer que aquela família de banqueiros sionistas, adoradores do "bezerro de ouro", são "Deus", é tão lógico quanto afirmar que o sal é doce ou a água é seca.


Nasrallah ressaltou que apoiar os palestinos contra o sionismo é um dever ético, religioso e corresponde ao próprio interesse dos países da região, porque se Gaza e a Cisjordânia caírem, logo Israel lançará seus olhos para o Líbano, para a Síria, para a Jordânia e para o Egito. Inclusive por causa da presença e apoio dos EUA, em Gaza.


Nasrallah enfatizou que o Hezbollah não vai entrar no conflito porque já está nele desde o dia 8 de outubro, quando iniciara a sua operação no norte de Israel, e, nos próximos dias "entraria em um novo nível". Por causa do Hezbollah, Israel deslocou 1/3 de suas Forças Armadas para a fronteira com o Líbano.

Em breve, segundo o clérigo, todas as forças da Resistência ao sionismo, em vários países, estarão atuando em uníssono e o grau de agressividade dependerá do que Israel fará na fronteira com o Líbano. Nasrallah indicou que Israel está entre a cruz e a espada, porque é o Eixo da Resistência que está dando o ritmo do jogo.

Quanto à presença dos EUA na região, disse que não teme a Marinha ianque, que o Eixo da Resistência pode afundar os porta-aviões caso os EUA usem sua Marinha contra o Hezbollah e o Líbano.

O discurso aponta para uma longa guerra que, aos poucos, se confundirá com o conflito na Síria, no Iraque e na própria Ucrânia.

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