Israel x Crianças árabes

 Enquanto os israelenses empilham criancinhas no norte de Gaza, os ianques pretendem atacar a Síria, o Líbano e o Irã. Isso explica a presença de 73 navios de guerras no Mediterrâneo. A armada não é para ajudar Israel vencer militarmente as pobres crianças árabes, os barcos estão ali para acuar Síria, Líbano, Iraque, e sobretudo servir como uma ISCA para o Irã.  

Qualquer analista militar que seja um analista e não um chapéu de alumínio sabe que essas banheiras viram ferros retorcidos no fundo do mar se forem visitadas por mísseis hipersônicos russos. Mas tudo bem, os ianques acreditam que é uma boa força de persuasão. 

Numa guerra convencional, que bases os americanos usariam para atacar o Irã? Qatar, Kuwait, Jordânia? Ninguém mais suporta os cowboys, no Oriente Médio.


Mas tem o plano B de lord Raytheon Austin, criar um novo Pearl Harbour, NUCLEAR, se uma de suas banheiras virar lata de sardinha.

Lavrov, o adulto na sala, lembrou que se Gaza for destruída, a catástrofe resultante durará décadas ou mesmo séculos, e o cenário não será exatamente bom para Israel, também lembrou que caso os países produtores de petróleo, Rússia, Arábia Saudita, Irã, Iraque e Kuwait resolvam dar um corte na produção, as economias da UE e dos Estados Unidos vão virar areia na onda, sem disparar um tiro. O assunto está sendo considerado. 

Os caras de Washington já sabem que o eixo China-Rússia-Irã pretende consolidar um polo islâmico único e precisam ganhar tempo, talvez prolongando "o plano" de zélenski, na Ucrânia. Por enquanto, só o que podem fazer é enfiar as garras nas crianças árabes em Gaza, tarefa desempenhada pelo Netanyahu, limpar o terreno com a super escavadeira, e dar o aval para a British Petroleum e suas subsidiárias. Fora isso é tentar envolver o Irã numa guerra nuclear.

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