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Jerusalém!

Sobre Jerusalém ser a capital de Israel                  1. Israel tornou-se um estado em 1312 AC, dois milênios antes do Islã. 2. Depois da conquista da terra em 1272 AC, os judeus a governaram por mil anos e mantiveram uma presença contínua lá por 3.300 anos. 3. A única conquista árabe em 633 AC durou apenas 22 anos. 4. Há mais de 3.300 anos, Jerusalém era a capital judaica. Ela nunca foi a capital de qualquer entidade árabe ou muçulmana. Mesmo sob o governo jordaniano, Jerusalém nunca foi uma capital árabe e nenhum líder árabe veio visitá-la. 5. Jerusalém é mencionada mais de 700 vezes na Bíblia, mas nenhuma é mencionada no Alcorão. 6. O Rei David fundou Jerusalém; Maomé nunca pôs os pés na mesma. 7. Os judeus rezam, voltados para Jerusalém; Os muçulmanos rezam, na direção de Meca. Se os muçulmanos estiverem entre as duas cidades, rezam voltados para Meca, com as costas voltadas para Jerusalém.

Instalação inca-venusiana

Adorno, teórico da Escola de Frankfurt, escreveu sobre a 'música nova', exaltou Schoenberg, criticou Stravinsky, detonou a tradição tonal, colocou tudo o de que não gostava (tudo o que não fosse Schoenberg ou de Schoenberg) no mesmo enorme balaio de gatos. Daí que a reprodução-execução da 'música fácil', para o consumo imediato, os arranjos, adaptações, paráfrases, muzaks e lounges da época, zarzuelas, duetos estudantis, chansonetas sensuais, os alegres singspiels, os suspiros rubatosos, os pianistas dos salões, cabarés, boates, cafés-concertos, dancings, 'gafieiras vienenses', shopperias berlinenses, o folclore regional,  as danças e cantos camponeses etc, TUDO acaba se confundindo, na ânsia marxista de Adorno, com as grandes obras de Tchaikovsky, Sibelius, Fauré, Richard Strauss, Ravel, Villa-Lobos, Elliot Carter, Vaughan Willians, Max Reger, Mahler, Rachmaninov e outros grandes. Tudo o que é tonal é igualmente decadente e corruptor para Adorno, daí que exalta

Sem peias, vem, meu menino-vadio

Após a vitória de sua revolução, em 1917, muito bem patrocinada por um pequeno grupo de banqueiros de Wall Street (como demonstrou, cabalmente, Anthony Sutton e outros historiadores), a primeira providência de Lênin foi destituir TODA a Assembléia Constituinte, eleita legalmente logo após a tomada do poder, perseguir brutalmente seus membros, e colocar fantoches bolsheviques em todos os sovietes. É isso o que os teóricos da CUT e do PT diziam (nas discussões da Articulação e da Convergência Socialista, nos idos dos anos 80 e 90) ser 'uma organização completamente nova eleita DE BAIXO PARA CIMA nos quartéis, fábricas e no campo'. Exatamente o oposto do que aconteceu. Vivendo de ilusões, fazendo 'revisões históricas', pregando balelas e mentiras fantásticas, puderam se dedicar, sem peias, sem escrúpulos, inteiramente, à única coisa que respeitam acima de tudo (a exemplo de Stálin e tantos socialistas), o PODER autoritário, burocrático e corrupto. E deu certo.

Refugiados do clima

O aquecimento global é uma mentira global. Por trás de mesas e salas fechadíssimas (Bilderberg, Hathor Pentalpha, CFR, Clube de Roma etc), um punhado de globalistas 'judeus' (e islâmicos, maçons, cardeais, KGBistas, banqueiros etc) decide que os velhos países do '3º mundo' NÃO poderão ser, NUNCA, futuros concorrentes de suas corporações metacapitalistas. Então inventam (têm 'think-tanks' e Fundações, à vontade) um completo disparate chamado 'aquecimento global', compram 'cientistas' como quem compra banana nanica (apesar de que esta é um pouco mais cara, ver http://scienceblogs.com.br/curupira/2012/12/vazamento-de-relatorio-ipcc-confirma-fraude-aquecimento-global-so-nao/), contrata Al Gore para marketar o roubo imposto, mandam legislações aos STFs boiolas do mundo inteiro, falsificam os MECs do mundo inteiro, e bola prá frente. Agora a moda é justificar as imigrações em massa, mega-esquema, logística altamente lucrativa, como 'refugiados do c

Os aflitos do 'Jardim das Aflições'

O documentário de Josias Teófilo é de uma beleza espantosa, um breve vislumbre de alguns dos mistérios da intimidade do maior intelectual brasileiro, quiça da história do Brasil: Olavo de Carvalho. Sobre o documentário só tenho a dizer: assistam-no! Após sofrer boicotes padronizados pela esquerda freiriana, o filme faz furor no sudeste e sul. Feito através de crowdfunding, é um banho de luz e oxigênio num pântano de gases infernais, senão, veja alguns títulos de filmes de diretores 'ofendidos' pelo Josias: Abissal, A menina só, Iluminadas, Não me prometa nada, O silêncio da noite é que tem sido testemunha das minhas amarguras (sic), Filó, a fadinha lésbica... O conluio Globo-MEC-Foro de SP se mobiliza para reverter uma tão penosa situação e já cogitam em lançar um anedotário. Poderia se chamar 'O Jardim dos Filhos da Fruta que os Pariu', com, naturalmente, três conhecidos patetas bem empoderados, produção do filho do Brasil, divulgação maciça na Carta Capital, Fátima Be