Blog de Hélder Araújo

O Direito Internacional Ocidental já está virando mais uma "ordem internacional baseada em regras" que eu mudo conforme a minha conveniência.  Os americanos estão preocupados com o Tribunal Penal Internacional (TPI) pois este poderá condenar aquela criatura patológica que governa Israel. Ora, o lobbie sionista é quem manda na Casa Branca e não vai admitir uma coisa dessas, que um tribunalzinho qualquer, por exemplo, o TPI, possa prender um israelense sob a acusação de criminoso de guerra em Gaza.  A secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, já devidamente doutrinada, disse que os EUA não apoiavam a investigação do TPI, pois o tribunal não tem  competência. Michael McCaul, presidente do Comitê de Relações Exteriores da Câmara, também já devidamente doutrinado, divulgou um projeto de lei para impor sanções a funcionários do TPI se eles investigarem os EUA ou Israel.  O caso é que os EUA são signatários do Estatuto de Roma, tratado que estabeleceu o TPI.  Os leg

 Os EUA gosta daquela figura patológica, "Bibi" em Israel, e desce o sarrafo na resistência estudantil pró palestina. Vai dar certo? A política neoliberal/neocon, a qual é a própria cara e símbolo do Ocidente, crê que encher a Ucrânia de dinheiro, de novo, dará certo desta vez. Vê pessoas e nações como coisas, compra e venda de resultados. O problema é que o dinheiro, por si só, não cria coesão social e motivação moral, essenciais na guerra.  O imperialismo estadunidense é uma máquina monstruosa se debatendo num pântano inexorável. Enviámos aos ucranianos o GLSDB, uma chamada “bala de prata” da tecnologia militar americana, alguns “especialistas” afirmaram representar a superioridade dos sistemas de armas ocidentais sobre os atrasados russos. Os "atrasados" russos bloquearam o GLSDB imediatamente após a introdução na zona de guerra, anulando completamente a utilidade da arma. Este foi o mesmo destino que se abateu sobre todas outras armas “milagrosas” que o Ocidente

 A comunidade sefardita de Belmonte (Belmonte é uma vila portuguesa do distrito de Castelo Branco, na província da Beira Baixa, região do Centro e sub-região das Beiras e Serra da Estrela, com cerca de 3500 habitantes) detém um importante fato da história dos judeus sefarditas, relacionado com a resistência à intolerância religiosa em Portugal e na Península Ibérica. Foi instaurada uma lei que obrigava os judeus portugueses a se converterem ou deixarem o país. Muitos abandonaram Portugal por medo da Inquisição, outros se converteram ao cristianismo, mas mantiveram no seio da família o seu culto e tradições. Um terceiro grupo de judeus decidiu isolar-se do mundo exterior, cortando o contato com o resto do país e seguindo rigorosamente as suas tradições. Esses judeus foram chamados de marranos, uma alusão à proibição de comer carne de porco. Durante séculos, os Marranos de Belmonte mantiveram as suas tradições judaicas, tornando-se um caso raro de comunidade criptojudaica (prática da rel

 Algumas citações do ex-Rabino Chefe Sefardita de Israel sobre os gentios:  “Os Goyim nasceram apenas para nos servir. Sem isso, eles não têm lugar no mundo – existem apenas para servir o povo de Israel”.  “Em Israel, a morte não tem domínio sobre eles… Com os gentios, será como qualquer pessoa – eles precisam morrer, mas [Deus] lhes dará longevidade. Por que? Imagine que o burro de alguém morresse, eles perderiam o dinheiro."  “Este é o servo dele… É por isso que ele terá uma vida longa, para trabalhar bem para este judeu.”  “Por que os gentios são necessários? Eles vão trabalhar, vão arar, vão colher. Sentaremos como um effendi e comeremos... É por isso que os gentios foram criados."  Ele também acreditava que o furacão Katrina foi um castigo divino de Deus:  “Houve um tsunami e há desastres naturais terríveis, porque não há estudo suficiente da Torá… Os negros residem lá [Nova Orleans]. Os negros estudarão a Torá? [Deus disse] vamos trazer um tsunami e afogá-los.”  “Centen

Felipe Quintas  Portugal é um país amigo. Mas a cultura woke, o atroz identitarismo de gênero, idade, cor, etnia etc, desgraça inventada pelos estadunidenses, prejudicam bastante a sagrada terrinha. Políticos medíocres tentam adaptar um país ancestral ao lixo neoliberal, incompatível com sua história. Daí o presidente português Marcelo Rebelo de Sousa cai na bobajada de pedir "reparações históricas". Ora, Portugal virou um laranja da plutocracia americana, usado para arrecadar dinheiro a ongs separatistas, que se dizem "indigenistas", "antirracistas", ecológicas etc, no Brasil. O governo português se colocou como um continuador das velhas cortes revolucionárias do Porto, que, sob o comando maçônico britânico, defendia fragmentar o território brasileiro. A Guerra de Independência frustrou os ingleses, e na época certa, o Brasil conseguiu ficar unido, graças aos reis portugueses do século XIX. Hoje, o Brasil tem até condições de atrair Portugal para si, reun

A Alemanha ainda pode se libertar dos EUA?  Olaf Scholz concluiu sua visita de três dias à China, na cidade de Chongqing, onde visitou uma fábrica alemã, de propulsores de hidrogénio. Na segunda-feira, em Xangai, o chanceler defendeu que o mercado europeu deve estar aberto aos carros chineses, mas advertiu que a concorrência deve ser "justa". A economia alemã tem se beneficiado da procura chinesa de produtos como automóveis e produtos químicos, contudo, as empresas alemãs argumentam que enfrentam barreiras no mercado chinês.   Num discurso na Universidade de Tongji, em Xangai, Olaf Scholz disse que, quando os automóveis japoneses e sul-coreanos foram lançados no mercado europeu, se temia que conquistassem completamente o mercado. "Atualmente, há carros japoneses na Alemanha e carros alemães no Japão. E o mesmo se aplica à China e à Alemanha". A visita insere-se na nova estratégia do Governo alemão em relação ao país asiático, que considera "parceiro, concorrent

 A sanidade, o bom e velho ser humano, o homo sapiens, está presente e muito melhor representado pelas nações que lutam bravamente contra o globalismo neoliberal e transumano, a Rússia, a China e o Irã à frente, goste-se ou não de seu modo de organização, religião, governo etc. O ministro do Petróleo iraniano afirma que o Paquistão está muito interessado em operar o gasoduto Irã-Paquistão e que Islamabad está atualmente a trabalhar em contratos com várias empresas para acelerar este processo.   Os EUA ameaçaram o Paquistão com sanções caso este conclua o gasoduto. Sorte do Paquistão, ser sancionado pelo insaciável pistoleiro do mundo unipolar é garantia de fortalecimento do mundo multipolar. Será que o objetivo não é este mesmo? A mídia americana tradicional é um conjunto de mentiras e desinformações, não tem mais relação alguma com os fatos. Esta mídia não mostra o pavoroso genocídio em Gaza, não mostra a destruição de 3 exércitos inteiros da OTAN na Ucrânia e a morte de 500 mil ucran

ISRAEL  Vejam, começam a assumir que falharam, não, naturalmente, o gabinete do tirano, mas a ala subordinada das IDF. Desde o 1º dia, soubemos que o gabinete estava a par da ação planejada pelo Hamás, sabiam, inclusive, naquele dia, do rompimento das grades pelas escavadeiras etc.  O chefe dos serviços secretos militares israelitas, das Forças de Defesa de Israel (IDF) apresenta o seu pedido de demissão, assumindo responsabilidades pelo "fracasso em antecipar e evitar o ataque terrorista do Hamas" contra Israel, no dia 7 de Outubro do ano passado, que fez mais de 1100 mortos e 253 reféns. Esse país-pária, base militar americana incrustada no seio do Oriente Médio, sob aquela lei bestial da Antiguidade pré-cristã, acaba de matar mais 16 crianças em Rafah, de madrugada, conforme prometido. EUA enviam mais dinheiro. Israelenses comemoram. Já se fala na hipótese do sionismo se "auto-destruir". Alguma transformação da serpente messiânica é inevitável, vai mudar de pele,

De onde menos se espera, daí é que não sai nada mesmo" (Barão de Itararé)  Foi surpresa ZERO o bloqueio dos EUA ao pedido da Palestina de adesão plena à ONU. Basta uma leitura correta da história para se entender alguns pontos que  revelam toda a verdade:  1- Israel é uma base militar artificialmente criada como país pelos ingleses e norte-americanos;  2- Este país artificial é por fanáticos religiosos que vendem a falácia de "o povo escolhido", na prática, são "escudos humanos" ou usados como porretes para ampliar território ianque no Oriente-Médio. EUA e UK defendem todos os absurdos praticados por Israel contra o povo palestino. Há um genocídio em curso e estes dois países ricos ignoram solenemente os crimes praticados pelos israelenses.  Países que se dizem "secularizados" mal podem se defender de fanáticos religiosos. Isso é incompatível com a "secularização" que dizem defender.  A Organização de Cooperação Islâmica (OCI) criticou os EU

 O mote de Kiev de que "160 crianças ucranianas foram sequestradas pela Rússia” nunca passou de uma porca mentira criada para criminalizar Vladimir Putin. As crianças tinham sido levadas para a Alemanha. A Ucrânia será um país de mutilados, órfãos, velhos, viúvas, contrabandistas e mendigos. Os interesses do ocidente passam como um rolo compressor em cima de populações civis indefesas, processo que se intensificou notavelmente após a queda da URSS, em 1991, quando havia ainda um precário equilíbrio de poder, que o digam os próprios russos, iraquianos, líbios, afegãos, iugoslavos, sírios etc, etc.  Vem chumbo grosso pela frente, o processo em curso é inexorável mas o monstro vai agonizar, sobretudo nos próximos anos. Penso que só vai começar a melhorar lá para 2029, 2030 em diante. Os EUA é um monstro montado por um punhado de sionistas completamente alucinados. Tudo de que necessitam são guerras eternas no Oriente Médio, na Ucrânia e em torno de Taiwan. Os sionistas vão perder. Ac

 A guerra da Ucrânia é difícil de terminar porque é excepcionalmente lucrativa para a indústria armamentista norte-americana e a dívida pública dos EUA é imensa. O dinheiro não chega para os ucranianos, eles são apenas a bucha de canhão, sem essa bucha a guerra termina e não há lucro. Minha opinião sobre a guerra na Ucrânia é que interferir em seu destino foi uma das ideias mais tolas já perpetradas na história dos EUA. Atrelou a própria economia dos EUA à continuidade da guerra, "até o último ucraniano", ou seja, produzir armas e dinheiro para este país tornou-se parte permanente da política externa americana, ainda mais, tornou-se uma necessidade de sua política econômica interna, a grosso modo, é "preciso fazer o dinheiro circular" e as guerras eternas são o modus operandi dos EUA e sua mentalidade sionista, no mundo.  A vitória da Rússia na Ucrânia significa a total desmoralização da OTAN, sua reputação estará irremediavelmente manchada para o seu propósito de &