A PATAGONIA "GANHA" BASE SIONISTA

 O petróleo e o gás do IRÃ SEMPRE foram, são e serão do POVO IRANIANO.

Tenho falado sobre a realidade no meu canal (Luz no Fim do Túnel), e pouca gente entende o que está acontecendo. Vamos explicar com poucas palavras, a base de Nevatim, em Israel, é a base mais protegida da Terra, não existe outro local da Terra mais pesadamente protegido do que esta base, tem tudo, radares, sonares, rádio, satélites, as melhores baterias antimísseis, a melhor tecnologia dos EUA, do Reino Unido, da própria Israel etc. 

Pois bem, ESTA foi uma base atingida pelo IRÃ usando MÍSSEIS COMUNS, não são o top, os hipersônicos russos. 

Detalhe, o Irã avisou a CIA, 72 horas antes, que iria atingir a base de Nevatim, William Burns, diretor da CIA, deu seu aval, ou seja, o Irã agiu em conformidade com o próprio EUA, preocupado, inclusive, com suas próprias bases militares no Oriente Medio. 

Foi um recado, e, aparentemente, um recado também dos EUA ao gabinete de Jeová lá, do menino mau.


Político é uma coisa, militares são outra coisa. O queridinho dos bolsoletes, Donald Trump, pretendeu bombardear o Irã, quando era presidente. Os militares disseram: não faça isso, o Irã é a maior força militar do Oriente Médio, superior a Israel, não podemos perder nossas bases, porta-aviões, petroleiros etc, por lá. Quando Trump matou Suleimani, a mídia não noticiou as perdas americanas decorrentes deste crime bárbaro, no Oriente Médio. 


Biden dá luz verde para os bíblicos atacarem Rafah, ao sul de Gaza, onde só há civis. É a licença para trucidar gente simples. Abominável.

Analistas afirmam que a matança de civis em Rafah é para "salvar a face" dos bíblicos, aplacando um pouco sua sede famélica de sangue, e o mais importante, não é uma provocação direta ao Irã.

Pergunta, o Hezbollah, os Houthis, os grupos da Resistência no Líbano, no Iraque e na Síria vão gostar disso? 

Do ponto de vista sionista, despertar o ódio nos outros povos é agradável a Jeová, e é lucro certo para o lobbie sionista e armamentista em Washington.

Iraque, Síria e Irã? Tudo de uma vez? Segundo o Jerusalém Post, os zions estão atacando agora, com aviões de guerra, os bíblicos veem filisteus cercando o templo de Dagon por todos os lados, o anão Davi está girando sua funda..., mas, olha, parece que o gigante Golias agora é o titio Sam!

A irracionalidade é a regra quando se trata do estado do messias que não veio. Esperemos. Israel é uma base militar americana, suas armas nucleares são americanas, seu lobbie sionista é americano. Americano é um anglo-saxão sionista que mudou ou nasceu na América. É mais provável estarem produzindo uma cortina de fumaça para deslocar suas tropas para Rafah.


Post in memoriam do grande José Alberto Albano do Amarante, físico, militar da Aeronáutica e pai do programa nuclear brasileiro.

O Tenente-Coronel Albano do Amarante foi morto criminosamente pelo estado sionista de Israel, através de um sicário do Mossad, dentro do território brasileiro, em 3 de outubro de 1981.

O estado de Israel é um inimigo natural do estado do Brasil. Judeus podem ser nossos amigos, mas o estado de Israel NÃO.


Discutir Defesa no Brasil é para ontem. Os zionistas vêm para cima da gente. Já estão tomando a Argentina com base militar e tudo na Patagônia, tomam posse do Rio da Prata e seu valioso escoamento, botam a dolarização a toque de caixa, e mexem o seu presidente-fantoche sem sequer precisar dos barbantes. Os neocons estão perdendo na Ucrânia e reverteram a impressão desenfreada de dólares e bônus para Israel. 



Antes de emergir um mundo multipolar teremos de tomar ciência da total barbárie perpetrada pelos estertores finais da era anglo-saxã sionista. O povo escolhido desejará ardentemente arrastar o mundo que se aproxima para suas entranhas ocultistas. 



(texto de Felipe Quintas)

Todas essas empresas foram estruturadas pelo Estado e eram "campeãs nacionais" antes de serem privatizadas. O setor privado não empreendeu nada, apenas abocanhou o que o poder público construiu. Analisemos cada uma.

A Vale do Rio Doce era a maior mineradora de ferro do mundo nos anos 70, depois de privatizada, extinguiu a sua estrutura manufatureira e se limitou a exportar minério bruto para a China;

Depois de privatizada, a CSN fechou a Fábrica de Estruturas Metálicas (FEM), que foi fundamental para a construção da Nuclep em Itaguaí. 

Além disso, o ritmo de crescimento da produção de aço diminuiu depois que as principais siderúrgicas (CSN, Usiminas, Cosipa, Usiba etc.) foram privatizadas. De 1970 a 1985, com o setor siderúrgico em sua maior parte estatal, a produção de aço cresceu de 5 milhões de toneladas para 20 milhões. Em 2020, era de apenas 30 milhões. 

A Embraer, por sua vez, se manteve, na prática, vinculada à Aeronáutica, o que a permite manter seu caráter estratégico apesar da abertura das ações. 

Ainda se poderia mencionar as empresas que deixaram de existir depois de privatizadas: Cosipa, Álcalis, Mafersa... Deixaram de existir sem haver reposição pela iniciativa privada. O "livre-mercado" ironicamente destruiu mercados. O nome correto disso daí é neoliberalismo. 


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