O BRASIL ENTRE DOIS FOGOS

A decisão de censurar o X é errada e ridícula, trata-se da única rede global sem censura (além do Telegram). Podemos odiar ou adorar o X, mas se desejamos liberdade temos de aceitar os contrários. O X fornece uma imagem de como as coisas realmente são em escala global. A boa e velha liberdade de expressão vai se tornando um tabu graças a tipos monocráticos, os quais teimamos em obedecer caninamente, por puro medo. NENHUM daqueles treze indivíduos (Allan dos Santos, Bernardo Küster, Paulo Figueiredo, Rodrigo Constantino, Ricardo Fiúza, Luciano Hang, Monark etc) deveria ser perseguido, censurá-los por suas opiniões (das quais, de alguns deles, discordo francamente), isso sim é um CRIME, conforme reza a Constituição.

Importante lembrar que o governo Biden (e a UE) alinhou-se abertamente ao Lula na última eleição aqui, portanto se houve fraude, envolve diretamente a CIA e o Dep. de Estado dos EUA; repare, o STF atual tem uma força poderosa por trás. Há uma divisão interna nos EUA, mas, no geral, a elite corporativa ocidental, teoricamente, controla os dois lados. 

Existem duas forças poderosas nos EUA, mas há que se entender que uma elite globalista corporativa paira acima das duas. O verdadeiro contraponto ao poder hegemônico dos EUA (dividido internamente) é o eixo China-Rússia. A perda na Ucrânia e a desmoralização no Oriente Médio colocará a América Latina numa posição crucial para o Hegemon ocidental.


Só saberemos de certos detalhes sobre o 08 de outubro de 2023, dia do ataque do Hamas em Israel, depois que a guerra em Gaza terminar, mas já se sabe que houve um alerta precoce.

Os soldados na fronteira que viram os exercícios militares do Hamas e suas escavadoras a aproximarem-se da fronteira, no que era suposto ser uma “terra de ninguém”, bem como as pessoas nas aldeias próximas que ouviram ruídos de escavações subterrâneas, todos comunicaram repetidamente aos níveis superiores.

Ainda não se sabe quem rejeitou os avisos ou por quê. Se chegaram a membros do governo, parece que nunca chegaram à mesa do primeiro-ministro Bibi Netanyahu



PHAM VAN DONG:

- Você poderia descrever as negociações com os franceses em Fontainebleau (1946) e sua opinião sobre os resultados das negociações? E que esperanças havia de novas negociações depois de Fontainebleau?

- "Deixe-me contar uma anedota para ilustrar isso.

 Quando a reunião começou, o chefe da delegação francesa, Max André, disse-me:

'Só precisamos de uma operação policial normal em um período de oito dias para LIMPAR todos vocês.'

 (Risada)

Com esse tipo de atitude, certamente não houve necessidade de qualquer negociação.

Os colonialistas franceses daquela época só queriam a guerra. Eles pensaram que a guerra lhes traria as coisas que desejavam.

E nem é preciso dizer que depois disso a guerra estourou.

Naturalmente não durou apenas oito dias como Max André havia dito.

Durou nove anos e terminou com a retumbante vitória em Dien Bien Phu, marcando o colapso do colonialismo francês e do colonialismo em geral em todo o mundo."

Um pouco de história. 

A derrota da França em Dien Bien Phu, em 7 de maio de 1954, representou um marco histórico crucial na Guerra da Indochina e o fim do colonialismo francês na região. A batalha durou 57 dias, resultou em uma vitória decisiva para o Viet Minh, liderado por Ho Chi Minh, e contribuiu para o fim da guerra e a divisão do Vietnã em dois países: Vietnã do Norte e do Sul. O início de deu em 1954, após 7 anos de conflito entre o Viet Minh e a França. Dien Bien Phu era um importante ponto estratégico no norte do Vietnã. Os franceses, liderados pelo General De Castries, escolheram fortificar a região para conter o avanço do Viet Minh. O Viet Minh, sob o comando do General Vo Nguyen Giap, cercou a base francesa em Dien Bien Phu. Os franceses sofreram com a falta de suprimentos e sob a artilharia vietnamita.

Apesar da resistência heroica, os franceses capitularam em 7 de maio de 1954. A França foi forçada a negociar a paz e a reconhecer a independência do Vietnã.

O país foi dividido em Vietnã do Norte (pró-comunista) e Vietnã do Sul (anticomunista). A derrota francesa em Dien Bien Phu inspirou movimentos anticoloniais em todo o mundo.

Fatores que contribuíram para a derrota:

1) Os franceses subestimaram a capacidade militar do Viet Minh.

2) Os franceses se recusaram a abandonar Dien Bien Phu, mesmo quando a situação se tornou crítica.

3) O Viet Minh tinha melhores táticas de guerrilha e um maior conhecimento do terreno.

A derrota da França em Dien Bien Phu foi um evento histórico de grande importância. Ela representou o fim do colonialismo francês na Indochina e marcou o início de uma nova era na história do Vietnã. A batalha também teve um impacto significativo na política global, inspirando outros movimentos anticoloniais e influenciando a Guerra Fria.



Últimas do reino:

1) STF é o verdadeiro poder no Brasil, e Musk não é cara de rasgar dinheiro;

2) Tudo o que o Hamás quer é ver Israel invadindo Rafah, se enrendando ainda mais;

3) Zélenski manda drones (com inteligência americana) atacar usina nuclear de Zaporizhzhya, ideia é botar medo em Bruxelas e exigir mais dinheiro


Existem duas forças poderosas nos EUA, mas há que se entender que uma elite globalista corporativa paira acima das duas. O verdadeiro contraponto ao poder hegemônico dos EUA (dividido internamente) é o eixo China-Rússia. A perda na Ucrânia e a desmoralização no Oriente Médio colocará a América Latina numa posição crucial para o Hegemon ocidental.



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