NETANYAHU É CABO ELEITORAL DE DONALD TRUMP

 A guerra da Ucrânia é difícil de terminar porque é excepcionalmente lucrativa para a indústria armamentista norte-americana e a dívida pública dos EUA é imensa. O dinheiro não chega para os ucranianos, eles são apenas a bucha de canhão, sem essa bucha a guerra termina e não há lucro.

Minha opinião sobre a guerra na Ucrânia é que interferir em seu destino foi uma das ideias mais tolas já perpetradas na história dos EUA. Atrelou a própria economia dos EUA à continuidade da guerra, "até o último ucraniano", ou seja, produzir armas e dinheiro para este país tornou-se parte permanente da política externa americana, ainda mais, tornou-se uma necessidade de sua política econômica interna, a grosso modo, é "preciso fazer o dinheiro circular" e as guerras eternas são o modus operandi dos EUA e sua mentalidade sionista, no mundo. 

A vitória da Rússia na Ucrânia significa a total desmoralização da OTAN, sua reputação estará irremediavelmente manchada para o seu propósito de "proteger a Europa" e a própria aliança europeia (UE). Quando a Europa ainda tinha líderes europeus, como Merkel e Sarkozy, sabia-se que a OTAN NÃO deveria se expandir para a Ucrânia. A expansão ofensiva da OTAN é parte da política americana de confrontar a Rússia, e USANDO a submissão da Europa ao seu guarda-chuva de proteção (a OTAN), obrigando-a a lutar uma guerra que jamais deveria ser a dela

A ideia original dos neocons, dos neoliberais, do lobbie sionista e excepcionalista americano, quando da queda da URSS, planejada e executada por eles, jamais foi ter de conviver com uma Rússia soberana, muito pelo contrário, seu plano era esfacelar politicamente a Rússia em pelo menos 4 países. Nenhuma alternativa restou à Rússia quando invadiu a Ucrânia, havia morticínio de russos no Donbass e entorno, e, lembremos, o grau de corrupção e desestabilização promovido pelos EUA na Ucrânia visava a atingir, em última análise a política russa e sua coesão social, ou seja, consistia em destruí-la.

Quem criou o medo irracional da Europa em relação a Rússia foi os EUA. Mas o próprio EUA não vê a Rússia necessariamente como um inimigo para sempre, quem fomenta está inimizade é o lobbies sionista, os neocons. Há incontáveis exemplos de colaboração entre americanos e russos. O problema aqui é sempre o mesmo grana e proteção, se a OTAN perde a UE se desfaz e os EUA perdem a face de vez.

É fato notório e sabido que a Rússia não tem nenhuma intenção de "invadir a Europa", aliás, NUNCA teve, isso não funciona assim. Contudo, ela teria todas as razões do mundo se desejasse invadir e tomar. A Rússia foi provocada de modo grotesco, hediondo e gigantesco, duas vezes pelos europeus, primeiro foi aquele corso deslumbrado, no início do século XIX, e depois o bigodinho alucinado em meados do século XX. Quem aguenta isso? Os russos aguentam.

Quando os britânicos atacaram e tomaram a China, no século XIX, foi uma natural e agressiva expansão das Companhias das Índias Ocidentais e Orientais, grande projeto comercial sionista e anglo-saxônico. A própria monarquia britânica é completamente sionista, desde a criação do Banco da Inglaterra. A Coroa é gerida pela famosa família do escudo vermelho, cujos tentáculos macro-econômicos sufocam, praticamente, o planeta todo. 

O PIB chinês, no início do século XIX, era 7 vezes maior do que o do império britânico. Os sionistas sabiam que a China, ao menos naquele momento, era um dragão de papel, um reino frágil, meramente comercial (e não militar). Hoje é bem diferente.

Uma coisa são os judeus, outra é o judaísmo, outra ainda é o rabinato reformado, o mentor do sionismo. 

A ideia de confrontar o Islã é puramente estratégica. Dois pontos cruciais se encontram na sua estratégia, a invenção da "cultura judaico-cristã", um frankenstein "teológico", e a destruição das torres gêmeas em 11 de setembro, ação totalmente planejada e executada pelos sionistas (gestada na loja paramaçônica Hathor Pentalpha) a fim de criar um precedente contra o mundo islâmico. A fake cultura "judaico-cristã" é "guerra cultural", a queda das torres é "guerra ao terrorismo". 

Quanto você estuda as teses sionistas, você entende porque eles são os maiores agitadores e revolucionários, ao longo dos últimos séculos. O seu avô espiritual é Maquiavel, seu pai é Léo Strauss.As coisas vão piorando na Ucrânia, no Oriente Médio e no Sudeste da Ásia. Depende, do ponto de vista dos sionistas é o melhor dos mundos. Agitação, revolução e guerras eternas estão na sua essência existencial, não há nenhum povo escolhido e terra prometida sem o caos absoluto no mundo dos goyins.

Em hebraico moderno e iídiche, goy (do hebraico גוי : plural גויים , translit. goyim) é o termo para o gentio, o não-judeu. Através do iídiche, a palavra foi adotada para demais línguas também para significar "gentio", com um sentido pejorativo.

A tática de Netaniahu é óbvia, ele já é o melhor cabo eleitoral que Donald Trump poderia ter. Biden está na sinuca, passa por frouxo, se vai na onda terrorista de Israel perde a eleição, e se não vai, Trump sai na frente. Trump é bem mais sionista do que o senil Biden, o que por si só já revela quem de fato dá as cartas na política americana.

A Rússia faz uma leitura geopolítica contundente: "o apoio incondicional do Ocidente à política bíblica e expansionista de Israel significa a decadência do Ocidente, o preço será alto". Poucas pessoas no mundo conhecem tão bem a mentalidade revolucionária dos sionistas como Vladimir Putin.

Todos os hipnotizados que vendem a falácia de "ora, não existe um estado palestino porque os árabes não aceitam", podem ver quem vota CONTRA a criação do estado palestino ontem, como sempre: os EUA, país sionista, por excelência. O Brasil, a China, a Rússia votaram dignamente. 

Não há nada de puro ou moral no bitcoin, todo o crime global, seja organizado, seja em vias de se organizar, toda a atividade ilícita e condenável utiliza preferencialmente as criptos.

Eu não sei você, mas eu não acredito que exista alguma criptografia que não possa ser em algum momento quebrada ou desvendada. Os protetores do blockchain, que já virou uma seita cibernética, precisarão usar de toda sua capacidade intelectual para resistir aos computadores quânticos, os quais estão ainda no berço.

Eu sou um fã confesso de Getúlio Vargas, muito do que é bom no Brasil veio dele e de sua personalidade de estadista, e muito do que é ruim adveio sobretudo por termos nos afastado dos caminhos abertos por Vargas, preferindo, como bons carneirinhos, a amizade de lobos e de carrapatos.

Tem maluco que jura ser o Brasil uma ditadura. Ora, uma ditadura é um tipo de regime mais ou menos sofisticado, com mecanismos de coersão efetivos e burocratizados. Numa ditadura, você e eu jamais poderíamos "falar mal" de um tipo metido a Draco, que passou toda a sua juventude decorando grossos códigos. Muitos o defendem pelos motivos errados e muitos o atacam pelos mesmos motivos. Deve cair sim, ou, bingo, virar político!

Os EUA está falido, Israel não consegue vencer o Hamás e a Ucrânia está perdida. Isso não se lê na grande mérdia, até porque se ela contar a verdade, perderá 100% de seus cada vez menos leitores, uma boa parte dos quais vai encher a cara ou pular da ponte.

Jogo de verdade é mortal, é acabar com Suleimani, é atentado brutal em Moscou, é atacar embaixada na Síria com baixas relevantes. Jogo cantado são drones e mísseis sem baixas, ou drones passeando no Irã, daí é só um recado ou um ensaio: "olha eu posso encostar em você se eu quiser". Israel ataca Gaza, Síria e Líbano sem aviso, agora, território do Irã ela respeita, os EUA também respeitam, ainda que provisoriamente, devido à eleição e devido às grandes reservas de petróleo e gás do Irã.