A ALEMANHA VOLTARÁ A SER ALEMÃ ALGUM DIA?

A Alemanha ainda pode se libertar dos EUA? 

Olaf Scholz concluiu sua visita de três dias à China, na cidade de Chongqing, onde visitou uma fábrica alemã, de propulsores de hidrogénio.

Na segunda-feira, em Xangai, o chanceler defendeu que o mercado europeu deve estar aberto aos carros chineses, mas advertiu que a concorrência deve ser "justa".

A economia alemã tem se beneficiado da procura chinesa de produtos como automóveis e produtos químicos, contudo, as empresas alemãs argumentam que enfrentam barreiras no mercado chinês.  

Num discurso na Universidade de Tongji, em Xangai, Olaf Scholz disse que, quando os automóveis japoneses e sul-coreanos foram lançados no mercado europeu, se temia que conquistassem completamente o mercado. "Atualmente, há carros japoneses na Alemanha e carros alemães no Japão. E o mesmo se aplica à China e à Alemanha".

A visita insere-se na nova estratégia do Governo alemão em relação ao país asiático, que considera "parceiro, concorrente e rival", e visa também sublinhar perante Pequim a importância da China como mediadora em conflitos como a guerra na Ucrânia.

A imprensa chinesa disse que a visita demonstra que a China e a Alemanha são "parceiros que podem trabalhar em conjunto para fazer face à mudança" e que a cooperação bilateral tem "um grande potencial".


Qualquer pessoa sabe que criticar a OTAN hoje em dia significa criticar os EUA, quem manda na milícia da Guerra-Fria cobra por um serviço de proteção que não consegue entregar.

A OTAN, a bem da verdade, é um polvo tentacular da maior máquina de corrupção do planeta, o Pentágono. Os países europeus mergulharam de cabeça na piscina vazia dos EUA e quebraram a cara na Ucrânia.

A Alemanha dispensou o gás barato da Rússia e está destruindo a própria economia. Agora vai para a China tentar recuperar o acesso ao mercado russo e salvar a própria pele. Victor Orbán já saiu na frente na Europa, sua frase mais recente e impactante diz: "O mundo liberal deve ser destruído". A Alemanha deveria voltar a suas origens sem cair na armadilha do nazismo, esse filho bastardo do sionismo. 

A Alemanha virou vassalo de Israel, com isso, se queima também no mercado africano, sobretudo África do Sul, que não se deixa enganar pelo vitimismo maquiavélico de Israel sem dizer que a África do Sul venceu um apartheid, que Israel promove de um modo ainda muito pior.

A Alemanha é o segundo maior fornecedor de armas para Israel, o que contribui para os crimes de guerra e as violações ininterruptas dos direitos humanos, mas a Alemanha ainda pode se descolar dos EUA, parar de entregar armas aos sionistas e pressionar por um cessar-fogo. 

A abordagem da OTAN em relação à guerra em Gaza mostra a mais absoluta hipocrisia, ora, Israel pratica genocídio em Gaza, há muitas décadas, não consegue vencer o Hamás, mas segue, graças a seu lobbies, controlando a grande mídia, a polícia repressora, a política americana etc.

A entrada da Ucrânia na OTAN é inviável. A Rússia já alertou. A OTAN sabe perfeitamente que não tem defesa contra os hipersônicos.

A OTAN é um instrumento anacrônico dos interesses geopolíticos dos EUA, daí que se a Alemanha se descolar dos EUA, toda a Europa seguirá o mesmo caminho e os EUA estarão numa sinuca. Será "a vingança do espírito de Fidel". A geopolítica é como o xadrez e os alemães sabem que precisam evitar o xeque-mate.




Raphael Machado 

A prisão de universitários pró-Palestina nos EUA tem tudo a ver com a investida do governo estadunidense contra o TikTok. 

Os EUA, de fato, possuem a defesa da "liberdade de expressão" mas é um país dominado pelos lobbies aplicados nas redes capazes de silenciar e censurar opiniões.

Os EUA sempre impuseram censura, e sempre praticou a mais abjeta desinformação contra povos concorrentes, demonizando-os de toda forma possivel. O fato é que o liberalismo torna-se cada vez mais totalitário, sobretudo no pós-Guerra Fria.

O liberalismo já é tão tão ou mais totalitário que do que o proprio comunismo e o fascismo. Basta ver como se vende calçado num positivismo científico diante do qual não pode e não vai haver alternativas.

Assim, o liberalismo jamais aceitará a liberdade de não ser liberal. As tais "liberdades individuais" devem se sobrepor a todas as outras possíveis liberdades humanas, de certa forma, todas elas colocadas como superstições, crenças, "comunismo", "fascismo", fundamentalismo, terrorismo etc. Esse totalitarismo do liberalismo se insurge inclusive contra a religião e a fé individual das pessoas. Pensar diferente é ofensivo para o neoliberal. Daí que tecnocrata liberal pós-moderno, adora "quebrar tabus" sexuais e também faz questão de quebrar as mandíbulas (literalmente) de estudantes pro-palestina, os quais apenas expressaram sua opinião e posição. 

O estadunidense em geral é moralista e sentimentalista, sua "profundidade", sendo um povo com poucos dotes intelectuais próprios, autênticos, se destacou por algumas poucas décadas no plano dos negócios movidos pelas tecnologias que facilitam a vida, mas caiu numa financeirização e "facilitação" atroz. 

As práticas protestantes e pentecostais americanas são shows de histeria coletiva, repletas de "entregas', de dissolução do "eu" numa "coisa maior", de delírios.

O problema dos universitários pró-Palestina e do TikTok é que mexeram com as estruturas dos EUA, a excepcionalidade de Israel é indiscutível, o próprio excepcionalismo americano deriva do excepcionalismo do "povo eleito". Os "eleitos" podem tudo, qualquer oposição a eles e seus interesses legítima as piores atrocidades de que o ser humano é capaz, e tudo isso em nome da liberdade, da democracia, dos direitos humanos etc. Já vimos está fita, muitas vezes. 

Nos EUA simplesmente não se pode mexer com os interesses de certas elites, aquilo é e seguirá sendo, sabe Deus até quando, uma república sionista e maçônica.  

O banimento do TikTok não tem absolutamente nada a ver com a China, com spyware, com vigilância, ou qualquer coisa do tipo. Tem a ver com os incontáveis crimes praticados por Israel, tem a ver com a exposição escancarada da natureza racista, genocida e apocalíptica do sionismo. Não foi casual que o projeto de lei sobre o TikTok foi aprovado junto com a aprovação de montanhas de dinheiro para Israel. 

O lóbi é exercido pela AIPAC, poderosa organização sionista, principal instrumento do lóbi sionista dentro dos EUA, financiadora de dezenas de representantes e senadores estadunidenses, nos dois partidos.

Todos os políticos que votaram pelo banimento do TikTok estão na folha de pagamento da AIPAC, e ainda apoiados pela META (Facebook), que também quer o banimento do TikTok, tal como quer o fim do X.

O mesmo vale para os protestos nos campi universitários. 

Quando você começa a traçar origens de sobrenomes, conexões familiares, ocupação de cargos e vínculos de financiamento, tudo se encaixa para pintar a imagem sobre uma das forças mais influentes dentro da política dos EUA.

Muito mais influente do que a maioria imagina.

A polícia está quebrando mandíbulas de estudantes pró-palestina nos EUA. Aquilo lá, os EUA, é uma plutocracia, governo privado de famílias bilionárias, e já está virando, abertamente, uma ditadura, e das mais perversas já vistas na história humana, e parece ser um processo inevitável. E onde está o Elon Musk nessa hora?



Minha geração sofreu lavagem cerebral: russos e chineses comiam criancinhas e americanos eram os grandes guardiões da justiça e da liberdade. 

Absolutamente FALSO. Bastam dez segundos de imagens verdadeiras de Gaza (que poderiam também ser às da Iugoslávia, Iraque, Síria, Afeganistão, Ucrânia, Sudão, Líbia, Vietnã etc, etc) para entender que é exatamente o contrário.

É hora do judeu "isentão" sair de cima do muro e responder perguntas óbvias como: quem joga o mundo contra os judeus enquanto pratica a "supremacia racial"? Quem destrói hospitais, escolas, mata civis e os enterra em valas comuns?   

Durante todo holocausto, sionistas investiram em gigantes como IBM, Siemens, Farben, Hoescht, Krupp, BMW, Volkswagen etc, cujas fábricas funcionaram dentro dos campos, primeiro campos de trabalho, depois de concentração e finalmente de extermínio. Detalhe os campos foram desmontados e seu equipamento deslocados pelos Aliados. Os sionistas ganharam muito dinheiro patrocinando Hitler e depois da derrota para os russos se esconderam no guarda-chuva do "anti-semitismo". Hoje, combatem os russos na Ucrânia, e tentam cavar guerras na Geórgia e na Moldávia. 

Para confundir os judeus, depois da II Guerra Mundial, os sionistas - entre muitas outras ilusões e armadilhas - criaram premiações nas mais diversas áreas e categorias, prendendo os judeus pela vaidade: melhor ator, melhor atriz, melhor cantor, maior cientista, professor especialista, comentaristas, apresentadores de televisão, famosos, etc. 



É ilimitada a petulância daquele endemoninhado país no norte, pratica sanção, ameaça, invade, trucida povos, e quer porque quer promover uma guerra em Taiwan, do outro lado do mundo. 

Daí, quando vêem à frente mais uma derrota militar (Ucrânia), vão pedir ajuda para a .... China!


E Milei vai desembolsar US$ 650 milhões, que a Argentina não tem, para comprar 24 aviões de combate F-16, da Dinamarca.

Detalhe, são sucatas voadoras obsoletas, com 40 anos de uso, sequer possuem valor de mercado, na verdade não valem nada. Qualquer país que desejar ter uma Defesa própria deve partir, pragmaticamente, daquilo que vence guerras hoje em dia, e são drones e mísseis, domínio eletrônico e informação. Tanques, aviões, jipes, fragatas, submarinos etc, tudo isso tem de ser totalmente produzido com desenvolvimento, tecnologia e produção próprias, para benefício da nossa pesquisa e investimento. 

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