O OCIDENTE DEVE CEDER OU ENTÃO CEDER AINDA MAIS

 Os EUA gosta daquela figura patológica, "Bibi" em Israel, e desce o sarrafo na resistência estudantil pró palestina. Vai dar certo?

A política neoliberal/neocon, a qual é a própria cara e símbolo do Ocidente, crê que encher a Ucrânia de dinheiro, de novo, dará certo desta vez. Vê pessoas e nações como coisas, compra e venda de resultados. O problema é que o dinheiro, por si só, não cria coesão social e motivação moral, essenciais na guerra. 

O imperialismo estadunidense é uma máquina monstruosa se debatendo num pântano inexorável.

Enviámos aos ucranianos o GLSDB, uma chamada “bala de prata” da tecnologia militar americana, alguns “especialistas” afirmaram representar a superioridade dos sistemas de armas ocidentais sobre os atrasados russos.

Os "atrasados" russos bloquearam o GLSDB imediatamente após a introdução na zona de guerra, anulando completamente a utilidade da arma. Este foi o mesmo destino que se abateu sobre todas outras armas “milagrosas” que o Ocidente forneceu à Ucrânia. Será o destino do ATACMS. Será o destino do F16.

Os analistas militares ocidentais deveriam reconhecer que a noção de superioridade tecnológica militar ocidental é nada além de um mito. A arrogância associada a este mito está levando o Ocidente ao caminho da ruína militar.

A legião de idiocratas em Washington tornaram sistemática sua "tática" em relação à Beijing. Na última visita de Xi aos EUA, ele se viu foi babado pela elite empresarial americana, depois veio a declaração de Biden, "ora, ele é um ditador". 

Daí mandam o gravatinha Tony Blinken pedir para a China ficar contra a Rússia (🤣), em seguida sai na porca mídia de sempre, "a China interfere na reeleição do Biden". 

Feliz é o país cuja população enriquece e se fortalece.

Os EUA enviam imensas quantias de dinheiro para os sionistas trucidarem palestinos e neonazistas receberem os mísseis da Lockheed, isso sem mencionar Taiwan.... 

Já a China "não deveria fornecer insumos para os russos" 😂



O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, celebrou a cooperação entre a Rússia e a Bolívia em diversos setores, como comércio, energia e educação. 

Lavrov expressou o apoio da Rússia à entrada da Bolívia no bloco BRICS e destacou a importância da solidariedade entre os países latino-americanos. 

Da parte boliviana, a ministra das Relações Exteriores da Bolívia, Celinda Sosa, agradeceu o apoio da Rússia e reafirmou o interesse em fazer parte do BRICS.

A Bolívia vê a cooperação com a Rússia no setor de energia de lítio como promissora. 

A Bolívia expressou a solidariedade a países como Cuba, Venezuela e Palestina, que sofrem os bloqueios impostos pelos Estados Unidos. 

Será o B de Bolívia o substituto do B do escorregadio Brasil entre os países do BRICS?

O Brasil está no limbo, na corda bamba, em breve ficará difícil ficar em cima do muro. 



Metade do Brasil se define por ser contra tudo o que se possa chamar de "esquerda", políticas públicas, sociais, sindicatos, estatais, progressismo etc. Sabe estar "no lado certo da história", com "Deus, família e propriedade", e aponta para sua indignação diante da "traição aos valores''. A direita ainda não aprendeu o que fazer no mundo da política real, num primeiro momento quis 'acabar com a esquerda'. Esse momento já passou. Hoje quem dá as cartas é a direita, o momento é dela. A grosso modo, direita é "cada um por si e Deus na causa". Esquerda é, "vou lutar para acrescentar 0,5% no teu salário".

Ora, uma esquerda não-marxista não serve para mais nada, ou então está enganando o freguês pois não é mais esquerda nrnhuma. Só quem entende isso é o PCO, por isso é o partido mais perseguido, e pasme, o que mais atrai uma parte da direita.





debate de facebook

É bobagem ser contra ou ser a favor de fenômenos como a revolução francesa, a expansão imperialista européia no século XIX para África e Ásia, a revolução comunista, as guerras mundiais do século XX etc. 

Tudo, sem exceção, tem causas e consequências, aspecto benignos e malignos, tendendo mais a um lado ou outro. A realidade é complexa, as mentalidades humanas são simplesmente diferentes, com diferentes objetivos, no máximo, pode-se aprender com os erros, desde que sejam percebidos e superados

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Eu sou simpático à revoluções, a usura capitalista é o pior de tudo. A planificação agrícola foi feita de modo exagerado, causando fomes, e a perseguição a proprietários foi contraproducente, gerando o medo atávico do comunismo. Os países que passaram pelo totalitarismo comunista serão os mais fortes, já o mundo imperialista liberal está se liquefazendo. A URSS organizou a vida de uma miríade de povos, povos em perpétua luta tribal. Querer separar as conquistas socialistas de Marx é risível. A influência do alemão foi grande na social-democracia européia, no movimento trabalhista, anarquista, sindical etc. Não há revolução industrial sem a organização dos modos de vida da classe laboral. Por mais horror que a propaganda americana possa ter gerado na mente das pessoas, o fato é que os países que mergulharam na ideologia comunista saíram fortalecidos da experiência, aliás, esses países não tinham nenhuma alternativa na época. A grosso modo, no caso da Rússia tratou-se de implantar a indústria pesada, a ferro e fogo; no caso da China tratava-se de expulsar os imperialistas e parasitas de sua nação. Um amigo lembrou que a a revolução marxista sacrificou seu próprio povo. Ora, o que é menos comovente são argumentos morais dos ocidentais. Senão vejam, a questão do "seu próprio povo", como foi que os ingleses emplacaram a rev. industrial? A revolução francesa matou quantos franceses? 200 mil? 

O que significa "seu próprio povo"? A Rússia são dezenas de etnias, na China são 53 etnias, e isso, HOJE. A Rússia e a China como civilizações sofisticadíssimas, estão em vantagem sobre nós.Henrique Mazorque veja, constatar um fato histórico não significa defender uma ideologia. Eu constato que a Rússia e a China estão cada vez melhores, mais fortes etc, uma relação entre seu passado recente e seu presente atual é inevitável. Um outro ponto, a Rússia e a China, não se pode dizer que erraram, recuaram e adotaram o modo ocidental, da livre concorrência. A realidade é que assimilaram e superaram, pois que o oriental NUNCA renega e despreza o próprio passado, como tem tanto se dado aqui no Ocidente.



A mensagem da China ao excepcionalismo ianque está ficando bastante clara.

É a escolha entre a verdadeira estabilidade e a “espiral descendente”. A SUA espiral descendente.

 Políticas fortes e decisivas sobre a desdolarização surgirão já neste ano.

 E muito além do BRICS+.

 Mas não estamos mais falando de décadas.

 É questão de alguns anos.

 O navio de cooperação sino-americano vantajoso para todos, já navega, já se foi muito além do horizonte. O excepcionalismo ianque está preso num navio que está sendo afundado, por sua própria tripulação. 



O globalismo proposto pelos globalistas ocidentais é uma espécie de libertarianismo totalitário, pós-industrial, bilionários determinam tudo, o estado se tornou um estorvo. É o mundo do "o melhor vence, o pior que se dane", em todo o seu esplendor. 

A divisão entre dois mundos está centrada na Ucrânia. 

Na Ucrânia, o neoliberalismo encontrou a civilização russa, onde o estado submete os bilionários, e um novo sistema está sendo criado. A China tem um pé em cada sistema, o pé que pesar mais indicará o futuro, ou seja, é o fiel da balança, detalhe, também é um país onde o estado submete os bilionários.



Quem destruiu o exército ucraniano, um dos melhores exércitos da Europa, foi a OTAN, ela o conduziu a ações desencontradas, atacando retaguardas e alvos não militares, inclusive dentro da Rússia. A OTAN foi a maior desgraça para os ucranianos. Resta saber se o fez de propósito, para destruir a Ucrânia mesmo, e depois negociar com a Rússia, ou se a OTAN não passa de um mastodonte encalhado e já não sabe para que serve ou não serve.


 





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