O BRASIL NUNCA FOI COLÔNIA DE PORTUGAL

Felipe Quintas 

Portugal é um país amigo. Mas a cultura woke, o atroz identitarismo de gênero, idade, cor, etnia etc, desgraça inventada pelos estadunidenses, prejudicam bastante a sagrada terrinha.

Políticos medíocres tentam adaptar um país ancestral ao lixo neoliberal, incompatível com sua história.

Daí o presidente português Marcelo Rebelo de Sousa cai na bobajada de pedir "reparações históricas". Ora, Portugal virou um laranja da plutocracia americana, usado para arrecadar dinheiro a ongs separatistas, que se dizem "indigenistas", "antirracistas", ecológicas etc, no Brasil. O governo português se colocou como um continuador das velhas cortes revolucionárias do Porto, que, sob o comando maçônico britânico, defendia fragmentar o território brasileiro. A Guerra de Independência frustrou os ingleses, e na época certa, o Brasil conseguiu ficar unido, graças aos reis portugueses do século XIX. Hoje, o Brasil tem até condições de atrair Portugal para si, reunir e liderar a civilização lusófona, sonho de D. João VI e D. Pedro I.

As declarações do Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo, são simplesmente ridículas. Ninguém pode falar em nome dos escravagistas, responsabilizar-sd pela escravidão, algo tão antigo quanto a própria história. Imagine o ridículo que seria o Presidente do Iraque pedir perdão pela escravidão babilônica, ou López Obrador, do Mexico, pedir perdão pela escravidão azteca.

A escravidão foi o modo como se organizava a força de trabalho na Antiguidade. A Inglaterra, no início da Rev. Ind. praticou a escravidão, de modo atroz, e o fez com o seu próprio povo, com crianças etc. Aliás, o marxismo e o socialismo e o comunismo são frutos ideológicos da rev. industrial. Contudo, os prejuízos advindos da escravidão, tanto econômicos quanto morais, foram sendo percebidos até a escravidão ser abolida universalmente. 

Pedir perdão pela "escravidão", fenômeno histórico, seria como pedir perdão pelad guerras passadas. Os EUA nunca se desculparam por jogar bombas atômicas na cabeça de cidades inteiras, nunca se desculpou por jogar o agente laranja ou o napalm em camponeses indefesos e por aí vai. 

Essa coisa de "responsabilidade histórica", "reparação" etc, é querer ficar bonitinho na fita, parecer bom moço, de bons sentimentos, "politicamente correto". Ora, ora, cristianismo pregou, "vai e não peque mais". Ficar remoendo o pecado é coisa farisaica. Hoje, o europeu quer investir o que ele já não tem na guerra da Ucrânia ou no genocídio do povo palestino , mas acha que precisa pedir desculpas por que participou da escravidão, ou fez guerras em algum momento. Estão loucos, embruxados, são vítimas de Bruxelas e do rabino Titio Sam.

Marcelo Rebelo não deveria assumir uma culpa na qual todo mundo participou de algum modo em alguma época e lugar. Além do mais não tem legitimidade para falar em nome do Brasil, como anda falando. Isso de "responsabilizar os responsáveis" é uma submissão aos que querem na verdade meter a mão aqui. A verdade é que escravos chegaram ao Brasil trazidos pelos proprietários de navios negreiros, sendo que os fornecedores dos escravos eram as próprias elites africanas. Os portugueses, em verdade, nunca foram os maiores traficantes, muito longe disso, os traficantes eram marranos, árabes, judeus, sobretudo eram os próprios reis africanos.  

E quanto ao "massacre indígena"? Aqui no Brasil não houve nada nem remotamente parecido com a mortandade havida nos EUA. Não que tenha sido light, não é isso, os portugueses, luso-brasileiros e brasileiros guerrearam muito contra os indígenas, ou com auxílio de certas tribos amigas contra outras tribos inimigas. Qual povo não guerreou com vários outros povos ao longo da história? A história é uma sucessão de guerras. Rebelo pretende lançar uma sombra de culpa e de crime nas nossas origens, mas as origens de todos os povos está imersa na guerra. Ora, não estou defendendo guerra nenhuma, só constatando o fato. Pior é quem defende guerra na Ucrânia, envia dinheiro para Israel.



Em seu livro, "O Brasil Nunca Foi Colônia", Tito Lívio Ferreira, e seu irmão Manoel Rodrigues Ferreira, nos apresenta uma visão renovada da história brasileira, desafiando a narrativa tradicional que define o período colonial como uma época de exploração e subjugação. Através de uma pesquisa meticulosa e uma argumentação perspicaz, o autor propõe uma reinterpretação dos eventos históricos, destacando a imensa contribuição dos brasileiros na construção da nação.

Ferreira argumenta que a colonização portuguesa no Brasil não se encaixa na definição clássica de colônia, o território brasileiro não era visto como um apêndice da metrópole, mas sim como parte integrante do Reino de Portugal, chamado de Reino Unido do Brasil, Portugal e Algarves.

O autor destaca a participação ativa dos brasileiros na administração da colônia (ordenações afonsinas, filipinas, manuelinas, Carta-Régia etc), na economia e na vida cultural, combatendo a ideia de passividade e dominação.

Ferreira reconhece a importância da miscigenação racial e cultural como elemento fundamental na construção da identidade brasileira, contestando a visão eurocêntrica da história, na qual o europeu está sempre acima, tanto para bem como para mal. 

O autor tece críticas à historiografia tradicional, eurocêntrica e ideológica, e propõe uma abordagem calcada nas fontes históricas brasileiras do ponto de vista, da perspectiva dos colonizados.

A obra de Tito Lívio Ferreira gerou grande impacto no cenário historiográfico brasileiro, abrindo espaço para debates e reflexões críticas sobre o passado colonial do país. As ideias do autor influenciaram diversos estudos e pesquisas, contribuindo para uma visão mais complexa e plural da história brasileira.

É importante ressaltar que a obra de Ferreira também foi alvo de críticas. Alguns historiadores questionam a metodologia utilizada pelo autor e a generalização de suas conclusões. Outros argumentam que, ao negar a caracterização colonial, Ferreira minimiza os impactos negativos da dominação portuguesa sobre os povos indígenas e afrodescendentes. Contudo, o comparativo com a maneira como povos indígenas e africanos foram tratados nos EUA ou na América hispânica não mente, no Brasil é onde se deu o menor choque civilizacional. Por outro lado, hoje a tônica das ONGs é vitimizar os indígenas para melhor se apossar de seus territórios.



Blinken, boneco de ventríloquo, basicamente falou ao chinês, se vc vender para a Rússia nós não vamos mesmo pagar o que a gente te deve (os EUA devem 1 trilhão de dólares a China).




Ameaça de Bomba na Embaixada Russa no Brasil

Foi divulgado ontem que a embaixada russa no Brasil teria sido informada da presença de uma bomba no lugar. A Polícia Militar do Distrito Federal foi acionada e fez buscas.

Ainda que não haja bomba estamos diante de um caso de terrorismo, a nossa legislação comporta a "ameaça de ataque", o terrorismo está configurado, independentemente de haver ou não um artefato ali.

Em caso de ameaça desse tipo, sempre é possível ser um trolador, mas também pode ser um fanático, estamos em um período geopolítico conturbado.

A primeira suspeita é a SBU. A SBU era a principal agência de inteligência da Ucrânia, hoje é nada além de uma organização terrorista, especializada em ações terroristas como vimos no Crocus City Hall, em Moscou, está ligado ao assassinato de Daria Dugina e de Vladlen Tatarsky.  Zelensky sabe não poder sustentar o conflito com a Rússia no campo de batalha e apelou para ações terroristas conte a população civil.

A SBU atua no Brasil, anos atrás, parentes de brasileiros que combateram pelo Donbass, de maioria russa, na Ucrânia, receberam ameaças de morte. Alguns foram seguidos na rua, no Paraná, onde a SBU possui maior atuação.

É necessário considerar a ação de grupos neonazistas brasileiros, a maioria possui vínculos com grupos nazistas na Ucrânia.

A instrumentalização de supremacistas para atentados terroristas contra alvos russos é questão de convencimento e incentivo.

A russofobia foi muito incentivada por aqui, fanáticos polarizados veem a Rússia como a encarnação do mal. O fermento do neoconservadorismo, do ultraliberalismo, o olavismo com suas tendências conspiranóicas, macartistas, somado aos mais diversos distúrbios comportamentais de nossa época, a cooptação deliberada por algum serviço de inteligência, abrem possibilidades perigosas.

Em todos os seus atentados terroristas, a SBU contou com algum grau de apoio da CIA e de outras agências de inteligência (como o MI6 e possivelmente o Mossad). É impossível um ataque terrorista em território brasileiro sem  a colaboração da CIA e de outras agências de inteligência.

Cumpre recordar que a Embaixada dos EUA em Brasília fica literalmente do lado, colada à Embaixada da Rússia.

Se vc acha que a Ucrânia não promoveria um atentado terrorista no Brasil contra um alvo russo (ou pró-russo), recordemos que o Presidente Lula encontra-se na "lista negra" das agências de inteligência da Ucrânia, o Myrotvorets, como um alvo, nesta mesma lista está Scott Ritter, americano, excepcional analista militar, Danny Haiphong, excelente entrevistador e outras personalidades. 

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