WASHINGTON, A ESPIRAL DE VIOLÊNCIA NOS EUA

Nos últimos 20 anos, todos os principais objetivos da política externa dos EUA falharam. O Talibã voltou ao poder, após 20 anos de ocupação do Afeganistão, o Iraque, pós-Saddam Hussein, tornou-se dependente do Irã, o presidente da Síria, Bashar al-Assad, permaneceu no poder, apesar dos esforços da CIA para destruí-lo. A Líbia entrou em guerra civil e caos prolongado, depois da OTAN ter liquidado Muammar Gaddafi. A Ucrânia é sacrificada diariamente no campo de batalha, depois dos EUA impedirem um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia, em 2022.

Os EUA gastaram algo como US$ 1 trilhão de dólares em 2023 em despesas militares, entretanto, uma série de lobistas do "Complexo Industrial Militar" estadunidense ficam com uma parte dessa montanha de dinheiro, e tudo o que suas indústrias armamentistas produzem é superfaturado pelos neocons e neoliberais de Washington, ao mesmo tempo, a classe média americana segue mais e mais endividada, colocando os EUA em uma situação crescente de risco social. 

A política externa dos EUA já se tornou irracional, para dizer o mínimo, é uma guerra desastrosa após outra: Afeganistão, Iraque, Síria, Líbia, Ucrânia e agora o pavoroso genocídio em Gaza, no Oriente Médio. Os EUA estão se isolando frente a opinião pública mundial, sobretudo em função das ações genocidas de Israel contra os palestinos. Para piorar, os EUA votaram contra Resolução da Assembléia-Geral da ONU para um cessar-fogo em Gaza, pedido por 153 países, os quais representam mais de 90% da população mundial, com a oposição apenas dos EUA. Os EUA não ligam a mínima para a opinião pública do "resto da humanidade". 

Apesar desse série de eventos desastrosos, o mesmo elenco de personagens permanece no comando da política externa dos EUA, por décadas, incluindo Joe Biden, Victoria Nuland, Jake Sullivan, Chuck Schumer, Mitch McConnell e Hillary Clinton.

Mas o que acontece de fato? Acontece que a política externa americana não tem mais nada a ver com os interesses do povo americano, tem a ver com um pequeno grupo de lobistas militares e ideológicos em Washington. 
A política externa dos EUA existe em função dos fabricantes de armas do "Complexo Industrial e Militar". Como resultado dessa política, o povo americano está perdendo, a sucessão de guerras fracassadas, desde o ano 2000, para citar somente uma parte, custaram cerca de US$5 trilhões, outros US$ 2 trilhões serão gastos nas próximas décadas, apenas para manter os veteranos de guerra (boa parte virou andarilho ou morador de rua). 

Para além das despesas diretamente cobradas dos cidadãos americanos, devemos lembrar também do imenso sofrimento imposto aos povos estrangeiros, milhões de vidas perdidas, famílias destruídas, mutilados, abandonados, aterrorizados pelas guerras sem fim do imperialismo (por exemplo, em Gaza, mais de 2 milhões de palestinos estão literalmente amontoados e famintos) 

Apesar de tudo isto, os gastos militares serão ainda maiores em 2024, podendo chegar a US$ 1,5 trilhão, cerca de US$ 12.000 por família americana, isso considerando os gastos do Pentágono, o orçamento da CIA, o orçamento da Administração dos Veteranos, o programa de armas do Departamento de Energia Nuclear e a “ajuda externa” a Israel.

Centenas de bilhões de dólares são jogados literalmente no ralo, desperdiçados em guerras inúteis, despejados nas cerca de 800 bases militares, no exterior, na venda e produção e de armas e munições desnecessárias, aproximando o mundo da Terceira Guerra Mundial. Tudo isso tem método, a filosofia por traz disso é de controle populacional e demográfico, darwinismo social, malthusianismo e, sobretudo, eugenismo (pesquisem esses tópicos). 

O poder público nos EUA também é altamente deficitário na área da Saúde, administrada pelo Departamento de Saúde. Outro setor, a divisão "Big Oil and Coal" (Petróleo e Carvão) é administrada pelos Departamentos de Energia e Interior. Vale saber que a divisão da Política Externa americana vai além da tríade Casa Branca, Pentágono e CIA. Cada divisão (Saúde, Petróleo e Indústria Militar) utiliza o poder público para obter ganhos particulares, privados, individuais, a pirâmide financeira é mantida através de informação privilegiada, lubrificada por contribuições de campanhas políticas e grandes despesas de lobby. 
Os gastos com saúde dos EUA totalizaram US$ 4,5, em 2022, cerca de US$ 36.000 por família, são os custos de saúde mais altos do mundo, Saúde é CARA nos EUA, no entanto os EUA estão em 40º lugar no mundo, entre as nações, em expectativa de vida. Saúde nos EUA significam hospitais particulares e a poderosa Big Pharma, o lobby da indústria farmacêutica. A divisão de Política Externa é dirigida por um círculo pequeno, hegemônico e coeso, incluindo os mais altos escalões da Casa Branca, da CIA, do Departamento de Estado, do Pentágono, dos Comitês da Câmara e do Senado. O lobby das principais empresas militares como a Boeing, Lockheed Martin, a General Dynamics, Northrop Grumman e a Raytheon, significam umas mil pessoas em postos chaves envolvidas na definição das políticas externas. O interesse do público não desempenha nenhum papel nisso tudo, tudo visa apenas o lucro das poderosas famílias americanas e globalistas. 

Boa parte das decisões em Washington giram em torno da manutenção das 800 bases militares dos EUA no estrangeiro, são centenas de bilhões de dólares em contratos militares e organização de operações de subversões e guerras. Quanto mais guerras, mais negócios, mais lucros e mais morte e destruição, numa espiral de loucura e insanidade ilimitada. 
Quase tudo nos EUA é privado ou não se distingue o governo da própria atividade privada, a privatização da política externa americana foi amplificada pela privatização do próprio negócio da guerra, à medida que as funções militares foram entregues aos fabricantes de armas e às empreiteiras e incorporadoras como a Haliburton, Booz Allen Hamilton e a CACI, as quais buscam "reconstruir" infraestruturas destruídas pela guerra. 

Os EUA crêem que é sua obrigação determinar quem governa os países onde colocam suas bases, suas políticas giram em torno da lucratividade da exploração de minerais, hidrocarbonetos, oleodutos, gasodutos, terras agrícolas e florestais, biomas etc. 

Continuando, os EUA derrubaram 80 governos desde 1947, essas ações terroristas  são normalmente lideradas pela CIA, através da instigação de golpes de estado, assassinatos, insurreições, agitação civil, adulteração eleitoral, sanções econômicas, guerras híbridas, revoluções coloridas e guerras abertas (livro sobre as operações de mudança de regime dos EUA de 1947 a 1989, "Mudança secreta de regime" de Lindsey O’Rourke, 2018).

Então você tem um amálgama de interesses comerciais, industriais, militares e financeiros, além da questão ideológica, pois os EUA realmente acreditam que a América tem o direito e o dever de governar o mundo, isso faz parte de seu "Destino Manifesto" e de sua crença atávica em seu "excepcionalismo americano". 

O povo norte americano raramente apoia as maquinações da política externa dos EUA, mas sua mente é moldada por sua mídia, então não se ouve e se vê a verdade na chamada mídia mainstream ou oficial. As guerras da América não são travadas por exigência popular, mas por decisões vindas de lobbies e de uma poucas famílias, por exemplo a família sionista Kagan (farei um vídeo sobre as 13 famílias). 
No livro “1984 “de George Orwell, “o Partido” subitamente transfere o inimigo estrangeiro da Eurásia para a Lestásia sem nem uma palavra de explicação. Os EUA essencialmente fazem o mesmo. Quem é o inimigo mais grave e terrível dos EUA? Seria Saddam Hussein, os Taliban, Hugo Chávez, Bashar al-Assad, o ISIS, Al-Qaeda, Gaddafi, Vladimir Putin, Hamas? Todos esses são taxados de “Hitler” pela merchandising midiática dos EUA. O porta-voz da Casa Branca, John Kirby, faz a propaganda com um sorrisinho malicioso no rosto, sinalizando que sabe como o jogo funciona (funciona?!?). A propaganda é amplificada para o mundo todo, o "soft power", pelos "think tanks" de Washington, pense no Atlantic Council, no CSIS e, claro, no sempre popular "Instituto para o Estudo da Guerra", onde atuam alguns dos principais ideólogos militares, os chamados neocons. 

Numa breve retrospectiva do problema que acomete os EUA vamos lembrar o seguinte, na década de 1960, o Governo dos EUA cometeu o erro de forçar o povo americano a suportar os custos do complexo industrial militar, recrutando jovens para lutar no Vietnam e aumentando os impostos para pagar a guerra. O público irrompeu em oposição. A guerra foi perdida.

A partir da década de 1970, o governo ficou mais esperto, pôs fim ao recrutamento, e fez do serviço militar obrigatório um trabalho contratado, em vez de um serviço público. O Pentágono adorou a política de recrutar soldados dos estratos econômicos mais baixos, ou seja, o soldado americano típico vem das classes mais vulneráveis da sociedade. Também abandonaram a ideia de que as despesas do governo deveriam ser vistas como decorrentes dos impostos, ou seja, o orçamento militar deveria ser visto como um deficit público, necessário e patriótico.
Os senhores da guerra americanos como Jake Sullivan, Anthony Blinken, Vitória Nuland, Schumer e McConnell, permanecem a milhares de quilômetros de distância das linhas da frente de suas guerras. Neste momento a morte está reservada aos ucranianos e aos palestinos. O americano são os custos de saúde mais altos do mundo, Saúde é CARA nos EUA, no entanto os EUA estão em 40º lugar no mundo, entre as nações, em expectativa de vida. Saúde nos EUA significam hospitais particulares e a poderosa Big Pharma, o lobby da indústria farmacêutica. A divisão de Política Externa é dirigida por um círculo pequeno, hegemônico e coeso, incluindo os mais altos escalões da Casa Branca, da CIA, do Departamento de Estado, do Pentágono, dos Comitês da Câmara e do Senado. O lobby das principais empresas militares como a Boeing, Lockheed Martin, a General Dynamics, Northrop Grumman e a Raytheon, significam umas mil pessoas em postos chaves envolvidas na definição das políticas externas. O interesse do público não desempenha nenhum papel nisso tudo, tudo visa apenas o lucro das poderosas famílias americanas e globalistas. 

As guerras da América não são travadas por exigência popular, mas por decisões vindas de lobbies e de uma poucas famílias, por exemplo a família sionista Kagan (farei um vídeo sobre as 13 famílias). 

No livro “1984 “de George Orwell, “o Partido” subitamente transfere o inimigo estrangeiro da Eurásia para a Lestásia sem nem uma palavra de explicação. Os EUA essencialmente fazem o mesmo. Quem é o inimigo mais grave e terrível dos EUA? Seria Saddam Hussein, os Taliban, Hugo Chávez, Bashar al-Assad, o ISIS, Al-Qaeda, Gaddafi, Vladimir Putin, Hamas? Todos esses são taxados de “Hitler” pela merchandising midiática dos EUA. O porta-voz da Casa Branca, John Kirby, faz a propaganda com um sorrisinho malicioso no rosto, sinalizando que sabe como o jogo funciona (funciona?!?). A propaganda é amplificada para o mundo todo, o "soft power", pelos "think tanks" de Washington, pense no Atlantic Council, no CSIS e, claro, no sempre popular "Instituto para o Estudo da Guerra", onde atuam alguns dos principais ideólogos militares, os chamados neocons. 

Nem é preciso dizer que os senhores da guerra é que determinam os votos do Congresso americano até porque bancam ad campanhas eleitorais dos dois partidos. 

Finalmente há que se dizer que o lobby sionista e israelense dominou, há muito tempo, a arte de comprar o Congresso dos EUA. O lobby israelense atingiu US$ 30 milhões em contribuições de campanha em 2022, será muito maior em 2024.

 A cumplicidade dos EUA no apartheid de Israel e nos crimes de guerra em Gaza não faz sentido para a segurança nacional e a diplomacia dos EUA, sem dizer que é escancaradamente indecente. Biden, Kirby, Sullivan, Blinken, Nuland, Schumer, McConnell, Blumenthal e outros dirão que devemos absolutamente financiar essa guerra perdida, cruel e enganosa na Ucrânia, bem como o massacre e a limpeza étnica em curso na Faixa de Gaza, tudo para que nós, a Europa e o mundo livre, o próprio sistema solar, a galáxia, o universo, o bom Deus não sucumba ao urso russo, aos mulás iranianos e ao Partido Comunista Chinês. Os promotores dos desastres da política externa são extraordinariamente gananciosos, perseguindo interesses estreitos, em detrimento dos reais interesses do povo americano.

É tarefa urgente do povo americano rever a política externa quebrada, corrompida e enganosa que está enterrar os EUA em dívidas, ao mesmo tempo que empurra o mundo todo para mais perto do Armagedom nuclear. Uma mudança deveria começar imediatamente, em 2024, rejeitando qualquer outro financiamento para a desastrosa Guerra da Ucrânia e para os crimes de guerra de Israel em Gaza. A pacificação e a diplomacia, e não os gastos militares, são o caminho para uma política externa responsável dos EUA, contudo, vale lembrar, "quem não se ilude não se desilude




Enquanto a tendência nacional geral americana foi de queda nas taxas de violência, o número de homicídios em Washington saltou 36% de 2022 para 2023, levando o país a relembrar a alcunha de "capital dos assassinatos", pela qual a cidade ficou conhecida nos anos 1990.
O aumento de 36% a mais de homicídios representa 40 mortes por 100 mil habitantes, praticamente o dobro da registrado na cidade do Rio de Janeiro (21,2) e cinco vezes o de São Paulo (7,3), segundo os dados mais recentes do Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
Em comparação com os 60 maiores municípios americanos, apenas quatro –Nova Orleans, Cleveland, Baltimore e Memphis– têm taxas de homicídio mais elevadas do que Washington. E, com exceção de Memphis, todas as outras viram esse número cair no ano passado.
 A principal hipótese para o aumento do número de homicídios é uma conjunção de fatores envolvendo a alta circulação de armas na cidade, o contingente policial em seu menor número em décadas, rivalidade entre gangues e uma estrutura penal complexa que mistura as esferas local e federal, única à capital do país.
Os crimes se concentram nas áreas mais pobres e negras da cidade, ao leste e sul do Distrito de Colúmbia. De acordo com dados da polícia, 86% dos assassinatos foram cometidos com armas de fogo.
"Há muito mais armas nas comunidades agora, muito mais do que eu vi em todo o meu tempo no departamento de polícia", afirmou o então chefe do Departamento de Polícia Metropolitana, Robert Contee, à CBS em abril de 2023. Ele atribuiu o agravamento do problema também à redução de efetivo –fator que não se restringe a Washington, e também ocorre no setor militar (falta de recrutas)
Desde a repercussão mundial das mortes de cidadãos negros nas mãos de policiais, a instituição vive uma crise de confiança nos EUA e tem dificuldade para atrair e reter profissionais.
A perspectiva de impunidade é apontada como um dos principais fatores para explicar a disparada da criminalidade na cidade e colocada na conta da prefeita democrata Muriel Bowser, no cargo desde 2015.
Republicanos usam o caso de Washington, assim como o de outros grandes centros urbanos comandados por democratas, para acusar o partido de Joe Biden de ser leniente com o crime.
A estratégia não é nova, mas ganhou impulso com as reformas policiais implementadas após a morte de George Floyd, em maio de 2020, apoiadas por muitos democratas e vistas por críticos como um enfraquecimento da polícia.
Washington implementou algumas mudanças e chegou a propor uma revisão da sua legislação, que, entre outras coisas, reduziria o tempo de pena de alguns crimes, mas as mudanças foram vetadas por Biden e pelo Congresso.
Além da alta de homicídios, o número de roubos e furtos de veículos de janeiro a outubro no Distrito de Colúmbia subiu 105% em comparação com o mesmo período do ano passado. Roubos cresceram 70%.
"Washington costumava ser uma cidade muito segura, e eu sempre me senti confortável andando sozinha", disse Olivia Dunn, 25, que mora na capital americana desde os 18. "Agora eu fico em casa à noite e checo e recheco se todas as portas estão trancadas."
"Moro no mesmo bairro que uma juíza da Suprema Corte [Sonia Sotomayor]", afirma. "Eu não deveria ter que me preocupar com a minha casa ser invadida ou meu carro ser vandalizado."



2024 SERÁ O SUSPIRO FINAL DO DÓLAR? O FED parece que vai trabalhar para reeleger Biden, para que a política belicosa dos EUA, pode-se dizer, para gerar um grande conflito, siga sem interrupções. Mas tem muito de teatro nisso, Trump e Biden são diferentes apenas nas cores partidárias e nas cabeças dos incautos torcedores. Os patrões são os mesmos. Na grande mídia sionista, "Trump é vendido como a barbárie e Biden como a civilização", ou vice-versa, na mente dos que acreditam em lados , a mesma falsa disputa aparece aqui no Brasil com o Lula x Bolsonaro, mas nao só, a armadilha eleitoral se espalha pelo mundo, com ênfase nos países da União Europeia. Enquanto os ingênuos debatem a dialética do bem x mal entre tipos rigorosamente IGUAIS (apesar das aparências, a verdade sobre o declínio do dólar é escondida pela imprensa tradicional. Querem prosseguir com o engodo da "potência única". Para a imprensa comum, os EUA são a maior economia do planeta e ponto final. Ela não leva em consideração a absurda concentração de renda, os problemas sociais crescentes, decorrentes do endividamento, do elevado número de moradores de rua, do expressivo número de viciados em drogas, dos crimes diários praticado por atiradores etc, aliás, Washington é uma das cidades mais perigosas fo mundo hoje, em 2023 ocorreram três vezes mais homicídios em Washington do que no Rio de Janeiro! Resumidamente, a sujeira é jogada para debaixo do tapete enquanto a economia real é uma tragédia. Esta tragédia vai crescendo com a derrota da OTAN na Ucrânia e o redesenho das relações internacionais pois o medo de ser excluído do Swift já não causa grandes comoções nos países "desobedientes".  

As previsões sobre o valor do dólar não são nada boas, grandes investidores estão migrando para outros ativos, como por exemplo, o franco suíço, em 2023, o franco subiu 10%. Mais seguro ainda é o ouro . 2024 será o ano de se colher o que se plantou.

As mudanças geopolíticas em curso, apontando para 2024 como um ano que poderá redefinir as relações internacionais em meio à decadência do império ocidental. O cenário geopolítico global delineado promete ser complexo, cheio de incertezas, e marcado por acontecimentos significativos.



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