O LATROCIDA E SEU BANDO DE SICÁRIOS

Os famigerados neocons americanos, essa cambada sionista, fratricida (Ucrânia) e genocida (Gaza), especializou-se em produzir desgraças sem fim para os povos, e vai cancelando, enquanto pode, qualquer um que ouse mostrar a verdade, como sendo uma "ameaça à paz e à estabilidade". Essa perversão não tem relação nenhuma com aquilo que se entendia como processo civilizatório. São, basicamente, digo, o ocidente atual, monstros com dinheiro. 


O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, disse: “A União Europeia deve estar pronta para a guerra até ao final da década”. 
Berlim já fala sobre o regresso do serviço militar e os preparativos para um "confronto com Moscou". Existem sentimentos semelhantes na Polónia. Será que é apenas por causa dos acontecimentos na Ucrânia? Quem promove a "necessidade de guerra", na Europa? O importante jornal russo Rossiyskaya conversou com o especialista em relações internacionais Sergey Karaganov, presidente do Conselho de Política Externa e de Defesa da Rússia, diretor da Escola de Economia Internacional e Relações Exteriores da Escola Superior de Economia (HSE) em Moscou, e ex-conselheiro do Kremlin.  

-  Sr. Karaganov, há necessidade de promover um confronto com a Rússia?

- As elites da Alemanha estão FRACASSANDO. A seu domínio de 5 séculos chegou ao fim. Foram 500 anos de superioridade militar, econômico, política e cultural. Com essa vantagem manipularam os recursos mundiais a seu favor. Primeiro saquearam suas colônias e depois promoveram guerras. As elites ocidentais de hoje enfrentam problemas crescentes nas suas sociedades. A classe média está em declínio e a desigualdade cresce sem parar. Todas as suas iniciativas estão falhando. Contudo, a União Europeia prossegue se expandindo e por isso a sua classe dominante tem sido hostil à Rússia. Eles precisam de um inimigo externo. Josep Borrell (responsável pelas relações exteriores da UE) chamou o mundo não-europeu de SELVA, no ano passado. A ex-chanceler alemã, Angela Merkel, disse que as sanções adotadas pela UE contra a Rússia eram necessárias para unir a União Europeia e evitar o seu colapso. As elites da Europa Ocidental  estão sendo ultrapassadas, 
não só pelos chineses e pelos americanos, mas por muitos outros países. A Europa Ocidental já não domina os estados do Sul Global, África e América Latina. A ameaça que a Europa Ocidental representa agora é que o Velho Mundo, temerário e niilista, prossegue acreditando em conflito armado. E isso é perigoso. Vale lembrar, a Europa é a fonte dos piores desastres da história da humanidade. Agora, na Ucrânia, a Europa aderiu gostosamente aos interesses dos fabricantes de armas americanos e tentam promover um novo confronto global. A ameaça vai crescendo. Isto se deve às tentativas desesperadas de contra-ataques do Ocidente para manter o seu domínio. As elites atuais da Europa estão perdendo influência no mundo e numa extensão ainda muito maior do que os americanos, os quais seguem fabricando e vendendo suas armas e manchetes sensacionalistas e falsas. 

Toda a imensa hipocrisia do Ocidente se escancarou na guerra da Ucrânia, a maior derrota militar, geopolítica e econômica do Ocidente em 80 anos. Em nome de sua propalada "virtude", o Ocidente usou bombas de fragmentação, balas de urânio, fósforo branco, tanques, mísseis e armas sem fim, em geral, contra alvos absolutamente inúteis do ponto de vista militar. A Rússia, por sua vez, lutou uma guerra de atrito, justa e intensíssima, contra alvos estritamente militares (a Rússia possui a melhor doutrina militar do mundo, algo que nem se sabe o que é, aqui no Brasil) e venceu, e segue vencendo. Os valores enviados pelos EUA e seus sicários atingiram o valor do TRILHÃO de dólares. Nunca se queimou tanto dinheiro para destruir um povo e um país, aliás, uma ex-nação sem uma ligação efetiva com a Europa.

O "governo" de Netanyahu pode ser definido como o de um latrocida e um bando de sicários. Sicário (em latim: sicarius - "homem da adaga"; pl. sicarii) é um termo aplicado, nas décadas imediatamente precedentes à destruição de Jerusalém em 70, para definir um grupo de zelotas judeus, que tentaram expulsar os romanos e seus simpatizantes da Judeia. Os sicários utilizavam a "sica", o termo latino para um tipo de adaga pequena, escondidas em seus mantos, a origem de seu nome. Em reuniões públicas, eles sacavam estas adagas para atacar romanos ou judeus simpatizantes, se misturando depois à multidão para escapar. Os sicários foram um dos primeiros grupos organizados cujo objetivo era a realização de assassinatos, muito antes dos assassinos do Oriente Médio e dos ninjas japoneses.

Com o tempo o termo sicário passou também a designar assassinos contratados, numa referência às pessoas que matam em troca de dinheiro ou mesmo de promessas de grande recompensas. Hoje esta palavra é empregada para designar o homicida, voluntário ou involuntário. Mais recentemente, porém, o termo começou também a significar, em sentido estrito, mas não exclusivo, os grupos fundamentalistas que, atualmente, levam a cabo atentados terroristas.

O "governo" de Netanyahu pode ser definido como o de um latrocida e seu bando de sicários (Sicário, filme de 2015, com Benício Del Toro, mostra como trabalham os sicários da CIA e do narcotráfico). 

A reforma trabalhista de Milei já está sendo cancelada pela justiça Argentina. 
O Estado mínimo de Milei é apenas a AUSÊNCIA de um estado de verdade. 
Aliás, quem crê em "estado mínimo" não sabe que o estado brasileiro não será mínimo, NUNCA, até porque ele já é mínimo para nós, os civis, os cidadãos, os pagadores de impostos. O Estado brasileiro pode ser definido como máximo na cobrança de impostos e mínimo no oferecimento de políticas públicas efetivas, com raras exceções.

EUA e Israel atacam brutalmente o Irã, com duas explosões contra civis. O conflito no Oriente Médio já está escalando. A Rússia declara apoio ao Irã e lamenta a brutalidade e o cinismo do Ocidente. 

Israel anuncia a morte de um grande líder do Hamás no Líbano. Por sua vez, bases militares dos EUA estão sendo alvos de ataques, pouco a pouco vão aumentando. Prevejo que muito em breve, as 800 bases norte-americanas serão ALVOS de ataques e atentados. 

O canal Arte da Guerra e o canal História Militar em Combate são, simplesmente, os melhores canais de análise militar da atualidade. Robinson Farinazzo e Ricardo Cabral são os caras da análise geopolítica. Recomendo o último vídeo sobre o orçamento militar de 2024 (plano plurianual). O gasto era de 1,4 do PIB (2,7 trilhões). 

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