HEROÍNA, COCAÍNA e FENTANIL

 O Irã acertou a mansão de um ricaço sionista no Curdistão, com precisão cirúrgica (fica do lado do consulado dos EUA), usando seu programa próprio de mísseis, a 1500 km de distância. Enquanto isso, o Brasil segue comprando lixo, a peso de ouro, da OTAN, dependurado nas bolas muchas de Washington. O Brasil trata com total desprezo a Avibrás e a Embraer, prefere trabalhar para quem o detesta.


Ancaps e neocons tem adoração sexual por D. Trump, mas é bom avisar, a volta do "América First" à Casa Branca pode significar guerra civil nos EUA.


Heroína foi do jazz, cocaína, era do rock, fentanil é do funk.


Pablo Escobar foi agente da CIA. Sua morte não se deveu, absolutamente, ao tráfico de cocaína, tornou-se persona non grata porque só queria receber em dinheiro e era um nacionalista ferrenho.


A ideia de "inferno eterno" vai contra a própria lógica da essência de Deus, o qual, a rigor, é a única Substância ou Ser propriamente eterno.


Bons tempos das FFAAs positivistas, sumamente superiores à decadência de hoje em dia.



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