O DÓLAR VAI AGUENTAR? ATÉ QUANDO?

 O OCIDENTAL típico de hoje em dia quer controlar todo mundo (ESG, wokismo, identitarismo, excepcionalismo, "mudanças climáticas", democracia etc, etc) e não admite, sob hipótese alguma, nenhuma crítica ou autocrítica. Só o que se pode afirmar sobre esta atitude é que é causa e consequência de sua DECADÊNCIA.


Só para esclarecer, "neocon" é o "novo conservador", a "nova direita" corrompida pelo liberalismo e pelo excepcionalismo norte-americano, a qual eu chamo de "falsa direita" e a associo em boa parte ao bolsonarismo e ao olavismo. Por falar em "neocon", Moscou considera enviar armas nucleares para Cuba. Seria a primeira vez desde a crise dos mísseis cubanos em 1962. Se for verdade, demorou, é preciso credibilizar a dissuasão nuclear, caso contrário os psicopatas, neocons levarão o mundo à perdição.


Boa parte do que a falsa direita chama de "esquerda" é simples consequência do liberalismo, sobretudo de sua vertente atual, o neoliberalismo. 

Esquerda de verdade é a luta de classes, a crítica eterna à acumulação desenfreada de renda, é o movimento sindical para a melhoria das condições de vida de empregados e trabalhadores, é a luta contra a posse absoluta dos meios de produção etc. 

A porcariada woke, identitária, antifas, blackblocks, ONGs, BLM, LGBTQI+, pancadão, cotismo de cor, gênero e raça, cracolândias etc, etc, é tudo "esquerda de branco" (é como os chineses denominam), é burguesa, liberal, criada pela ELITE endinheirada, a mesmíssima classe dominante que promove as pautas "de direita", privatização, terceirização, falência das políticas públicas e sociais, liberação de armas etc. 

Quem estudou um pouco de maçonaria sabe como a elite funciona e divide corações e mentes para seus próprios fins de dominação.


BlackRock abandona ESG, Banco do Brasil adota. O Banco do Brasil anunciou a suspensão das linhas de crédito para a indústria de defesa, argumentando que a medida “alinha” o banco às práticas ESG (ambiental, social e governança corporativa). Curiosamente, a megagestora de ativos BlackRock, que controla investimentos de mais de US$ 10 trilhões (cinco vezes o PIB do Brasil), está ostensivamente reduzindo a sua adesão à agenda ESG, que faz água em todo o mundo, na medida em que a realidade da sua inadequação às atividades produtivas se impõe.

Curiosamente, a presidente do BB, Tarciana Medeiros, foi incluída pela revista “Forbes” na sua lista das mulheres mais poderosas do mundo. Mas, enquanto é bajulada pelos porta-vozes da alta finança globalizada, ela demonstra um desconhecimento (ou desprezo) abissal pelo papel estratégico da indústria de defesa como indutora de inovações tecnológicas. Em todas as potências, tanto no Ocidente como no Leste, os respectivos governos apoiam o setor de defesa; só por aqui, a adesão à agenda ambientalista (contra a qual produtores agropecuários e industriais europeus estão em pé de guerra) é usada como pretexto para debilitar um segmento industrial estratégico. Talvez, Tarciana Medeiros esteja conversando muito com Marina Silva sobre empoderamento trasnacional.




O actual modelo do dólar está tão quebrado na sua obsessão com a monetização da dívida, que agora são necessários 1,55 dólares em défice orçamental para gerar 1 dólar de “crescimento” e 2,50 dólares em nova dívida para gerar 1 dólar de PIB.

A actual espiral de morte da dívida, que sempre foi uma consequência inevitável de uma realidade autodestrutiva do capitalismo financeiro, está agora em pleno andamento.

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