À CASSA DE SERGIO MORO

 Agora já se tornou uma informação banal, todos já sabem, as centenas de milhares de armas e munições entregues à Ucrânia se espalham por todo o mundo.


Aquela esquerda que não podia ver uma parede e já via um paredão tornou-se pródiga em ver agora num gângster um pobre coitadinho explorado pelo sistema. E a direita? Ela se tornou feroz defensora dos mais ricos tubarões e chama isso de defender a livre-iniciativa, a privatização, o empreendedorismo e por aí vai.


A Alemanha está no seu TERCEIRO genocídio, o 1º cometeu na Namíbia, o primeiro genocidio do século XX, o 2º, poucos anos depois, o Holocausto nazista. Agora apoia um 3º, cometido por Israel contra os palestinos. Sobre a guerra de Israel contra os palestinos, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu endurecer ainda mais a sua retórica pública sobre as linhas vermelhas para um acordo de reféns. O Hamas exige o fim da guerra e genocídio contra os palestinos, Netanyahu, sob a intensa pressão dos supremacistas sionistas, a extrema direita, diz  nenhum acordo de reféns provocará o fim da guerra, a saída das tropas das FDI de Gaza ou a libertação dos milhares de prisioneiros de segurança palestinianos. O Hamas insistiu que qualquer acordo ponha fim à guerra e não seja negociado sob ataque.


Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos confirmaram que estão se juntando ao bloco BRICS após terem sido convidados no ano passado, disse o ministro das Relações Exteriores da África do Sul, Naledi Pandor, nesta quarta-feira.

Os cinco países receberam convites, juntamente com a Argentina, numa cúpula em Agosto, em Joanesburgo, para se juntarem ao bloco composto por Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul. Os membros dizem que a medida ajudaria a remodelar uma ordem mundial que consideram ultrapassada.

 

Ministério Público (MP) destaca o abuso de poder econômico no processo que visa cassar o mandato do ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil-PR). O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) alterou a data do julgamento das duas ações para o dia 8, uma quinta-feira. As acusações, movidas pelo Partido Liberal (PL) e pela Federação Brasil da Esperança, composta por PT, PCdoB e PV, apontam para irregularidades cometidas por Moro durante sua campanha para o Senado. O MP argumenta que Moro se beneficiou de recursos e exposição em dois partidos e em diferentes candidaturas, o que lhe conferiu vantagem indevidas sobre os concorrentes. Entre as alegações, estão gastos não contabilizados, como a cerimônia de filiação do político ao Podemos, que ser investimentos da pré-campanha. Além disso, o relatório do caso detalha caixa dois, incluindo a contratação de um escritório de advocacia pertencente a Luis Felipe Cunha, primeiro suplente de Moro, no valor de R$ 1 milhão, pago pelo União Brasil. Inicialmente, Moro planejava concorrer à Presidência pelo Podemos, mas lançou-se como candidato a deputado federal por São Paulo, por fim, concorreu ao cargo de senador pelo Paraná. 


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