CIA QUER PSICOPATA NA UCRÂNIA

 No gabinete dos neocons ianques obcecados com a derrota na Ucrânia só se fala em substituir Zaluzhnyi por Budanov, um completo psicopata. A CIA-MI-6 quer afastar a OTAN do comando e começar uma guerra terrorista, absolutamente subversiva contra a Rússia, o que, certamente, levaria à 3ª guerra mundial, a NUCLEAR. Por incrível que pareça, a chapelada de alumínio sonha com isso.

A hegemonia americana já está em xeque, o xeque mate virá quando a guerra tecnológica for perdida de vez para a Ásia.

O presidente da Argentina, Javier Milei, pensou que seria a estrela do Fórum Mundial de Davos, grande palco do capitalismo global. As ideias anarcocapitalistas e ultraliberais de Millei, o mito da total liberdade de mercado, da privatização do ar, da luz, do DNA etc, sem mencionar o ataque a qualquer política pública e social, toda esta cantilena do grande perigo que o Ocidente corre, o perigo do "socialismo", esse discurso velho, caduco, morto, da extinta guerra fria, não comoveu os capitalistas de Davos. A verdade é que o mundo ocidental se tornou forte quando sua classe média se fortaleceu o que foi possível com políticas públicas e sociais, com welfare state, que é uma forma ocidental de coletivismo.

Segundo Milei a teoria neoclássica de Adam smith acaba fortalecendo o Estado, o socialismo e a degradação da sociedade. 

Em um evento que reúne os maiores empresários e os principais chefes de Estado, Millei encontrou-se com o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Cameron, para falar sobre as ilhas Malvinas, e com a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, para discutir a dívida de US$ 44 bilhões da Argentina. 

Milei ficou famoso por chutar os BRICS, bloco do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — e também a Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. Millei acredita que o futuro está na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), igualzinho seu exemplo brasileiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro. O grande problema é que as fontes de investimento dos Estados Unidos, da União Europeia e do Japão secaram, mas Millei prefere a fonte seca do que a água "comunista", segundo sua visão macartista. 

A resposta da República Popular da China a Millei foi simples, interrompeu o financiamento de US$ 6,5 bilhões à Argentina. Anteriormente a China emprestara US$ 1,6 bilhão a Alberto Fernandez, para que Buenos Aires pudesse pagar suas dívidas com o FMI.

Além deste valor, que Millei queimou, o Novo Banco de Desenvolvimento dos (NDB), estudava possíveis linhas de crédito para a infraestrutura argentina. Antes da posse de Milei, a China e o Brasil, eram as maiores fontes de dinheiro novo e mantinham um investimento anual de US$ 1,3 bilhão no país. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por exemplo, garantiu boa parte dos US$ 690 milhões para a conclusão do gasoduto Néstor Kirchner, que ligará a Patagônia ao sul do Brasil. 


Europa

Enquanto Millei queima dinheiro, a Alemanha despreza o barato gás russo. e vive uma de suas mais sérias crises. Os alemães enfrentam inflação crescente, perdem competitividade e já prevêem um quadro recessivo. O mercado está em queda, o setor de construção está em declínio, a fabricação de máquinas e equipamentos vem diminuindo.


Com a destruição dos gasodutos Nord Stream I e Nord Stream II pela CIA, o farto e barato combustível russo parou de alimentar as indústrias alemãs, as alemãs migraram para o fornecimento dos Estados Unidos. O governo de Olaf Scholz reativou minas de linhita, espécie de carvão mineral, extremamente poluente, e reativou usinas de energia a carvão, jogando no lixo os lindos compromissos alemães para reduzir as emissões de carbono que "causam o aquecimento global". 

Com a imposição de sanções contra a Federação Russa promovidas pela Casa Branca, as empresas alemãs começaram a migrar para os Estados Unidos, uns 5,6 mil delas investem no mercado estadunidense, um volume de investimento da ordem US$ 650 bilhões (dados de setembro de 2022).

Este quadro desfavorável à Alemanha é reforçado por subsídios fornecidos pelos EUA, algo em torno de US$ 430 bilhões, usados para a promoção de tecnologias de baixo carbono, sobretudo na área agrícola, fornecidos pelos EUA. 

Outros países europeus, como o Reino Unido, enfrentam inflação e recessão, a cesta básica aumentou 20% em 2023, ano passado. 48 mil empresas estão dificuldades financeiras. Dos três mais poderosos países europeus, apenas a França apresenta uma melhor condição com um matriz energética embasada, majoritariamente, na energia nuclear. Por falar na França, chamou a atenção a fala de Pepe Escobar, em viagem por lá, a França está com virose, os franceses enfrentam uma virose coletiva, esperemos que não seja uma nova onda de covide. 


Sem energia (fóssil, nuclear, hidráulica etc) não tem industrialização, não tem reindustrialização, não tem produção.


O idealismo deve ser racional e equilibrado como tudo o mais. Se faltar idealismo, a racionalidade é seca, fria, robótica, se houver excesso, torna-se ilusória, fantástica, inútil.


O estado profundo dos EUA e todos os seus presidentes, de Bush a Biden, adotaram a brilhante estratégia geopolítica de alienar simultaneamente a Rússia e a China. Para completar, os americanos empurraram o Irã para os braços dos russos e dos chineses. Só pode ser proposital.


Acreditar nas boas intenções de serviços de inteligência como CIA, Mossad, MI-6 etc é grave retardo mental. Há dados e informações roubadas de dezenas de milhares de brasileiros armazenados em Israel, fruto de colaboração imoral e traidora com o Mossad (que estão por trás das "empresas de segurança de Israel"). Eis mais um motivo para apoiarmos a Resistência Palestina contra o sionismo.


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