A CHINA E A RÚSSIA DOMINAM O MUNDO

 Os EUA ganham rios de dinheiro vendendo armas, esse é seu negócio principal no mundo (além do petróleo e do mercado acionário). 

Que a Rússia tem, efetivamente, uma doutrina militar sólida é um fato, e o que é uma doutrina militar é uma questão estranha aos brasileiros. Para termos de comparação, os EUA NÃO têm, hoje em dia, uma doutrina militar sólida, basta ver que os americanos não querem mais pertencer às FFAAS. Todo o negócio dos EUA é vender armas caras e mirabolantes, repito. Quanto a GANHAR A GUERRA, é algo SECUNDÁRIO.


Nos primeiros onze meses de 2023, o comércio entre a Rússia e a China superou 200 bilhões de dólares, montante que eles só esperavam alcançar em 2024. A parceria se fortaleceu durante a visita de uma grande delegação enviada a Pequim na semana passada, chefiada pelo Primeiro-Ministro Mikhail Mishustin, que se encontrou com o Presidente Xi Jinping e retomou e ampliou todo o espectro da cooperação estratégica, incluindo toda uma série de novos projetos conjuntos. Presidente Putin acabou como o "vencedor geopolítico" de 2023, seduzindo vastas regiões do mundo árabe e do Sul Global, solidificando os BRICS lado a lado com a China e propelindo a União Europeia para um buraco negro cada vez mais fundo criado por ela mesma e seu tutor, o Hegemon (explicar).

Putin chegou mesmo a se permitir, meio que brincando, oferecer apoio russo à potencial "reanexação" das regiões fronteiriças do país 404 antes anexadas por Stalin, a serem futuramente devolvidas a seus antigos proprietários, Polônia, Hungria e Romênia. Ele acrescentou que está cem por cento convencido de que é isso que desejam os residentes daquelas fronteiras ainda ucranianas.  Caso isso venha a acontecer, veríamos a Transcarpácia (explicar) (Transcarpátia fez parte da Checoslováquia entre 1918 e 1938. Este território, também conhecido por Ruténia, foi cedido à União Soviética em 29 de junho de 1945 e incorporado na Ucrânia em 22 de janeiro de 1946. devolvida à Hungria, a Galícia e Volyn de volta à Polônia e Bukovina de volta à Romênia). Vocês conseguem sentir a casa tremendo nas bases em Budapeste, em Varsóvia e em Bucareste?  A fragmentação da economia global já vem polarizando os BRICS10 em expansão (começando em 1º de janeiro de 2024, quando começa a presidência russa, e sem a Argentina que flerta com a dolarização) e o encolhimento do G7. Putin, mais uma vez, quase que de passagem, observou recentemente que o comércio através do Canal de Suez já não pode mais ser visto como o mais eficaz comparado à Rota do Mar do Norte russa. Com uma única e precisa jogada geopolítica, o Ansarullah do Iêmen deixou isso perfeitamente claro para que todos o vejam. Putin, mais uma vez, quase que de passagem, observou recentemente que o comércio através do Canal de Suez já não pode mais ser visto como o mais eficaz comparado à Rota do Mar do Norte russa. Com uma única e precisa jogada geopolítica, o Ansarullah do Iêmen deixou isso perfeitamente claro para que todos o vejam.  O desenvolvimento russo da Rota do Mar do Norte corre em total sinergia com a intenção chinesa de desenvolver o braço ártico da ICR. No front do petróleo, os carregamentos russos direcionados à China através de sua costa ártica leva apenas trinta e cinco dias, dez dias a menos que pelo Suez. O fato dos americanos estarem se envolvendo no Iêmen como parte de um grande jogo. Há aí mais que um desejo de punir os hutis, ou o Irã. É mais provável que esse envolvimento seja movido por um desejo de impedir a monopolização do mercado e obstruir as entregas de exportações chinesas à Europa. Os americanos precisam de um Canal de Suez operacional entre Índia e Europa, enquanto os chineses não o querem, porque esses dois países são concorrentes diretos".


Vladimir Putin frequentava a Ilha Epstein? Não.

Xi Jinping frequentava a Ilha Epstein? Não.

Aiatolá Khamenei frequentava a Ilha Epstein? Não.

Bashar Al-Assad frequentava a Ilha Epstein? Não.

Nicolás Maduro frequentava a Ilha Epstein? Não.

Hassan Nasrallah frequentava a Ilha Epstein? Não.

Kim Jong Un frequentava a Ilha Epstein? Não.

Viktor Orban frequentava a Ilha Epstein? Não.

Quem frequentava a Ilha Epstein?

Figuras de proa entre as elites políticas, econômicas, jurídicas, artísticas, de inteligência e científicas dos EUA, Grã-Bretanha, Israel e alguns outros poucos países.

Lição: Parece haver maior depravação, perversão e corrupção moral entre os sacrossantíssimos liberal-democratas e neoconservadores do mundo ocidental, do que entre "ditadores", "autoritários", "fascistas" e "comunistas", perpetuamente demonizados exatamente pelos "moralistas" pedófilos que violavam crianças traficadas por Epstein (Rev Laskaris). 

O advogado que defenderá o Estado de Israel contra as acusações internacionais de genocídio, Alan Dershowitz, não só era um dos clientes de Epstein, mas está especificamente envolvido em abusos pedófilos.


Entre todas as civilizações contemporâneas ou antigas, a ocidental é a pior, a mais vil e a mais demoníaca. Por que é assim? Melhor não dizer, mas vou dar uma dica, colocar-se como o detentor da suprema virtude é o esporte preferido daquele famoso anjo caído ...


O Estado argentino financiava parcialmente a Igreja Católica, religião nacional tradicional e fundacional da pátria. Isso acabou. Com Millei, o neopentecostalismo cresce adoidado e vai metendo o apocalipse sionista nas cabeças dos infelizes, que já são 15% da população.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Wall Street e a 'revolução' russa

Israel FORJOU o ataque do 07 de outubro

IA determina a destruição em Gaza