800 bases ianques "protegem" o mundo dos EUA

 Grandes bases ou “Bases”: Definidas como instalações militares com mais de 4 hectares (10 acres) ou com valor superior a US$ 10 milhões. Essas bases normalmente têm mais de 200 militares dos EUA. 439 ou 60% das bases estrangeiras dos EUA se enquadram nessa categoria.


Bases pequenas ou “Lily Pads”: Essas bases são menores que 4 hectares (10 acres) ou têm um valor inferior a US$ 10 milhões. Isso inclui locais de segurança cooperativa e sites operacionais avançados. Os 40% restantes das bases estrangeiras dos EUA se enquadram nessa categoria.

De acordo com dados globais de implantação militar dos EUA publicados no Conflict Management and Peace Science Journal, os EUA tinham cerca de 173.000 soldados implantados em 159 países a partir de 2020.


Como as bases dos EUA, os países com o maior número de tropas americanas incluem o Japão com 53.700, a Alemanha com 33.900 e a Coreia do Sul com 26.400.

A maior instalação militar dos EUA no Oriente Médio é a Base Aérea de Al Udeid, localizada a oeste de Doha, no Catar. Estabelecida em 1996, abriga cerca de 11.000 militares americanos e da coalizão. Cobrindo uma área de 24 hectares (60 acres), a base acomoda quase 100 aeronaves e drones.

Quase metade de todos os militares dos EUA implantados no exterior, cerca de 80.100 americanos, estão estacionados no Japão com 53.700 e na Coreia do Sul com 26.400.


A Coreia do Sul hospeda Camp Humphreys, a maior base militar dos EUA no exterior, localizada a aproximadamente 65 km (40 milhas) ao sul da capital Seul.

A base de 1.398 hectares (3.454 acres) é uma das 80 bases do país e fica a menos de 100 km (60 milhas) da zona desmilitarizada fortemente fortificada que demarca a Coreia do Norte da Coreia do Sul.

Os Estados Unidos concentram de 75% a 85% das bases militares estrangeiras no mundo. O segundo lugar vai para o Reino Unido, que tem cerca de 145 bases fora do território. A Rússia tem entre 12 e 36 bases, a China, oito.




Os problemas dos EUA não estão no exterior, na Ucrânia, ou Médio Oriente. Seus problemas estão lá, nos EUA, autoinfligidos. NUNCA jamais estiveram "na KGB" ou no PC chinês. Os americanos precisam perceber que as pessoas que fazem merda com eles não estão em Pequim ou em Moscou, mas na Casa Branca.


A estratégia de Israel é matar crianças, destruir famílias, provocar o Hezbollah, matar iranianos, fustigar Egito, Iêmen, desprezar qualquer um, incluindo seu mecenas, os EUA.


Desprezo profundamente (mas de maneira discreta) pessoas "de direita e pessoas "de esquerda" incapazes de dialogarem. Estou com o Brasil, meu único interesse é servir com as armas do intelecto, esteja ocupando a cadeira presidencial o Lula, o Bolsonaro ou qualquer outro, até que seja viável pensar em um governo nacionalista para o nosso país.


Sobre o regime militar de 64

Os ianques patrocinaram um golpe militar no Brasil, mas tomaram uma invertida desses milicos. Nacionalistas, estes escolheram o caminho do crescimento e apostaram no orgulho nacional. Só restou aos ianques fazerem oposição, e o resultado está aí, venceram. De FHC a Lula.

O tolo crê que os milicos  "recebiam ordens diretamente da Embaixada americana", kkk, tanto "recebiam ordens diretamente da Embaixada americana" que Castelo Branco recusou enviar tropas ao Vietnã, celebrou um grande acordo comercial com a URSS e encaminhou acordos com o leste europeu, rejeitou o Acordo para o Comércio de Têxteis criado pelos EUA, alinhou o Brasil ao Grupo dos 75 na ONU formado pelos não-alinhados, e Costa e Silva mudou o nome do Brasil de Estados Unidos do Brasil para República Federativa do Brasil, mandou o Lincoln Gordon ir à merda, na cara dele, em Washington, se recusou a assinar o TNP, mandou o Hudson Institute catar coquinho e fechou entidades sindicais estadunidenses que atuavam aqui.  Ainda teve o SNI do Costa e Silva, chefiado pelo Médici, que enquadrou e puniu a Mannesman, a Dominium e várias outras multinacionais por fraudes financeiras e remessas ilegais de lucros (atlas.fgv.br/verbete/3388)

Nada disso  é "revisionismo", está tudo bem citado e comentado em bons livros e teses  acadêmicas de Relações Internacionais, usados, inclusive, em concursos, como por exemplo, "História da Política Exterior do Brasil, do Amado Cervo e Clodoaldo Bueno, e "Brasil"-EUA: A Rivalidade Emergente", do Moniz Bandeira."(Felipe Quintas).


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