A MÁFIA VERDE E O OURO BRASILEIRO

Falar sobre a  “Máfia Verde” e o ouro da Amazônia

O termo "máfia verde" é usado para se referir a um conjunto de organizações não governamentais (ONGs) e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) que, segundo seus críticos, manipulam a causa ambiental em benefício próprio bem como e sobretudo para benefício de seus financiadores.

Essas críticas se baseiam em diversos procedimentos tais como:

Uso de métodos totalitários para impedir os países de se desenvolverem

 Receber financiamento de grupos financeiros externos, ou de governos estrangeiros que representam grandes empresas. 

Promoverem uma agenda ambiental radical que ignora as necessidades das comunidades locais.

 A falta de transparência sobre suas atividades e fontes de financiamento.

Os defensores das ONGs e OSCIPs ambientais argumentam que essas críticas são fake news e servem para desacreditar o movimento ambientalista. Eles argumentam que as ONGs e OSCIPs protegem o meio ambiente e promovem o desenvolvimento sustentável.

Vamos analisar, é importante salientar que nem toda ONG e OSCIP são ambientalistas e testas-de-ferro de grupos internacionais, corporações globalistas cobiçosas de nossas riquezas naturais, mas, no geral, atuam contra os interesses e as soberanias nacionais.

Entrando no assunto do ouro amazônico, vejam, uma investigação jornalística realizada no Brasil, Peru, Colômbia, Equador e Venezuela revelou que a metade das exportações de ouro desses países realizadas entre 2013 e 2023 não tinha origem conhecida, ou seja, quer dizer, origem legal. A maior parte do contrabando do metal tem origem no Peru, mas o Brasil, entre 2015 a 2021, já não é um local de “lavagem” de ouro de origem irregular, ele é mais um fornecedor de “ouro frio”, produto ilegal, que não passou por qualquer processo de “legalização”.

Investigações da Polícia Federal mostram uma crescente cooperação entre facções criminosas e garimpos ilegais de ouro na Amazônia brasileira, aproveitando para transportar o ouro ilegal pelas rotas aéreas e fluviais utilizadas pelo narcotráfico entre o Brasil e os países vizinhos.

Grande parte do problema decorre da forma negligente com que o país trata o delicado tema do garimpo, em geral, visto como atividade depredadora e para a qual não se fez ainda um esforço sério no sentido da sua regulamentação e reorientação para a composição de reservas de ouro pelo governo federal, seguindo uma tendência adotada por vários países preocupados com a diversificação das suas reservas de valores internacionais. Em vez disto, há uma evidente intenção de criminalização geral da atividade, a ser tratada pela repressão legal, no contexto de uma visão de “santuarização” da Amazônia, a ser preservada ao máximo, a ponto de ONGS tentarem sempre bloquear atividades produtivas, atividades humanas, pregando em vez disso, a ideia de desenvolvimento “sustentável”, pregando a cobrança dos créditos de carbono e por aí vai. 

Com essa abordagem, perdem os amazônidas e o país, enquanto o crime organizado tenta ampliar os seus tentáculos sobre a região.

No meu entender, castanheiros, jangadeiros, criadores, mateiros, garimpeiros, pescadores, ribeirinhos, canoeiros, extrativistas, silvícolas etc, tem mais direito às riquezas da Amazônia do que ONGs estrangeiras, empresas mineradoras européias, madames inacessíveis usando joias advindas de diamantes de sangue, de furto de esmeralda, de tráfico de gemas e pedras preciosas sem nenhum controle da parte do governo e coisas do tipo. 

É importante ressaltar que não há uma lista oficial de ONGs consideradas "máfia verde". As críticas geralmente se concentram em algumas grandes ONGs internacionais, como:

 * WWF (Fundo Mundial para a Natureza)

 * Greenpeace

 * Amazon Watch

 * Mighty Earth

Essas ONGs são acusadas de:

  Receberem grandes quantias de dinheiro de governos estrangeiros e filantropos.

 Terem agendas ambientais radicais que não levam em consideração as necessidades das comunidades locais.

  Usarem métodos antidemocráticos para impedir projetos de desenvolvimento.

 Via de regra essas ONGs seguem fazendo sempre as mesmas coisas e negando que se estejam fazendo, acham que podem comprar consciências e milhar certas mãos, e que isso é suficiente, não é suficiente. 

Deve existir e existem ONGs e OSCIPs ambientais que trabalham de forma ética e transparente. Mas acabam pagando o pato por causa da má e merecida fama das ONGs nocivas ao Brasil e aos brasileiros como o

 * Instituto Socioambiental (ISA)

 * SOS Amazônia

 * Fundação SOS Mata Atlântica

Essas ONGs são acusadas de receberem financiamento do exterior, terem ligações com partidos políticos de esquerda, lembrando que aqui se refere à esquerda liberal, que não é de fato uma esquerda mas uma agenda do próprio globalismo. Por outro lado, uma direita que refestela em Miami e vive defendendo os EUA ou o sionismo israelense, que estão exatamente por trás das ONGs não é melhor do que a esquerda liberal ou esquerda travesti, se vendem como esquerda ou direita mas no fim o resultado é o mesmo , os seja, é trabalhar nos bastidores pelos interesses dessas mesmas ONGs. 


 

Comentários

  1. Professor, moro em Santos SP, quando poderei lhe pagar um chopp e trocar uma idéia? Seria um enorme prazer! Abraço!

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