A VITÓRIA DO NACIONALISMO CRISTÃO DE TRUMP

O CASO DO AVIÃO U-2 (colaboração do seguidor e membro do canal Luz no Fim do Túnel, Eduardo Cavicchio Parra)

Em 1 de maio de 1960, um avião de espionagem da CIA, sem nenhuma marcação de insígnia, o Lockhead U-2, numa missão secreta partindo de uma base da CIA no Paquistão, tinha como objetivo fotografar bases e silos de mísseis balísticos intercontinentais nucleares (ICBMs) nas regiões perto de Sverdlovsk e Plesetsk, na URSS, de então, utilizando câmeras de alta precisão. Ao contrário do que o comando da Cia no Pentágono acreditava, esse U-2 já estava sendo rastreado, cerca de 20 minutos após entrar no espaço aéreo soviético e foi derrubado por um míssil terra-ar, o S-75 Dvina (SA-2 Guideline, na designação da OTAN), após ter conseguido fotografar a base de mísseis. Detalhe, os mísseis soviéticos tinham uma alta eficiência, algo próximo a 100% de probabilidade de acertar seu alvo. Não é fácil derrubar, a partir da terra, um alvo que se desloca numa altitude de 24.000 m, com velocidade de 800 km/h. Esse míssil, o S-75 Dvina não era altamente explosivo, o objetivo era derrubar a aeronave invasora e recolher os destroços. Nesse ocasião, o piloto da CIA Francis Gary Powers conseguiu ejetar (antes que um segundo míssil atingisse a aeronave), o míssil rasgara a cauda do U-2, que entrou em parafuso. Chegando ao solo de paraquedas, um carro da KGB imediatamente levou Powers para o 1º de muitos interrogatórios. Anos mais tarde o piloto foi trocado por um espião soviético preso no Ocidente. A história foi contada num em filme de TV, protagonizado pelo ator Lee Majors. No filme, há uma série de detalhes omitidos que apontariam para o poderio soviético de então, por exemplo, o rápido rastreamento do caça e a forma com que o U-2 foi derrubado. O filme foi produzido em 1976, em plena Guerra Fria e a cena do abate foi bastante simplificada, como se o avião houvesse sido derrubado por uma simples bateria antiaérea, na cena do avião caindo, foi usado uma cena real de um avião F -4 Phantom, em vez de um U-2. O ator Lee Majors atuou numa série chamada de Ciborg (O Homem de Seis Milhões de Dólares), exibida pela BAND, nos anos 70 e 80. O ator Lee Majors já era um símbolo de herói, ex-piloto da NASA e da USAF, trabalhara para o governo em missões secretas, segundo se dizia. Os americanos utilizaram e utilizam largamente o cinema e as séries de TV, como estratégia de propaganda do seu Poder, de seu Soft Power, de sua influência acachapante, sobretudo no auge da Guerra Fria. 

 "Um estudo cuidadoso do voo de Powers, o piloto preso na URSS, mostra que uma das principais metas era a espionar a instalação de produção de plutônio conhecida como Chelyabinsk-65. Ao fotografá-la de cima, poder-se-ia estimar a dissipação de calor do sistema de resfriamento da usina, permitindo calcular a potência dos reatores. Isso poderia trazer informações sobre a produção de plutônio, e prever a produção de armas nucleares soviéticas."

 "Powers estava vivo e capturado, os soviéticos também tinham em mãos a aeronave abatida. Recuperaram a câmera fotográfica, a qual continha algumas fotografias. O incidente foi um tanto humilhante para a administração Eisenhower. O "kit de sobrevivência" de Powers, incluía 7 500 rublos e jóias femininas. Parte dos destroços, incluindo itens do kit de sobrevivência, estão em exposição no Museu Central das Forças Armadas da Rússia, em Moscou. Um fragmento retornou aos Estados Unidos, e está no Museu Criptológico Nacional, uma instituição da National Security Agency (NSA). A família de Powers recebeu, em 2000, às vésperas do quadragésimo aniversário do incidente, uma pequena parte do avião, que tem uma forma de meia lua.



 O Serviço Secreto dos EUA informou que o ex-presidente Donald Trump está em boas condições após um ferimento à bala, em uma tentativa de assassinato, por volta das 18h15, em um comício de campanha ao ar livre em Butler, Pensilvânia, ao norte de Pittsburgh. 

Um atirador disparou várias vezes na multidão, matando um espectador e ferindo outros dois. O atirador agiu de uma posição elevada fora da área principal, e foi morto pelo Serviço Secreto dos EUA no local. 

Larry Johnson diz que o Serviço Secreto falhou em proteger Donald Trump. 

Larry Johnson, ex-analista da CIA e fundador da Veteran Intelligence Professionals for Sanity (VIPS), postou um nas redes sociais em 14 de julho, ele questiona se a falha do Serviço Secreto em proteger o ex-presidente Donald Trump de uma tentativa de assassinato em 13 de julho mostrou "total incompetência" ou foi "cúmplice". 

Ele afirma:

“Essa tentativa de assassinato de Donald Trump foi possível por um detalhe, e há apenas duas explicações possíveis: ou o Serviço Secreto é total e completamente incompetente, ou eles foram cúmplices em deixar isso acontecer.

"Quando um comício desse tipo é realizado, o Serviço Secreto fazem uma pesquisa no local. Onde é o local, quais são os parâmetros de quem pode entrar? Como o acesso será controlado? Qual é processo de triagem? 

Bom, então, uma vez que se tenha protegido o local, descoberto todas as entradas e saídas, como cobri-las e impedir alguém que não deveria estar lá; para controlar o acesso, então faz-se uma varredura do lado de fora, até uma certa distância do entorno, a fim de identificar pontos potenciais onde um atirador poderia estar e atirar na pessoa que eles, do serviço secreto, deveriam proteger, e certamente não fizeram nada disso e não protegeram pessoa alguma”

Johnson enfatizou: “É muito simples. Antes do evento você sobe no palco onde Donald Trump estará, coloca alguém da altura de Trump e coloca seu pessoal se movimentando, o certo hoje em dia é também usar drones para identificar locais onde haja uma linha de visão clara, vc vai identificar todas as linhas possíveis que possam atingir alguém como Trump. A maioria das pessoas não sabe temos atiradores, tanto nas Operações Especiais quanto na polícia comum treinados atirar de longa distância, de uma milha, até mesmo duas milhas de distância. Isso requer munição e rifles especiais, e um treinamento significativo para dar esse tipo de tiro.

“Então, o que você está realmente olhando, do ponto de vista de qual é o trabalho que o Serviço Secreto tem de fazer, é se eles varreram uma área de cerca de 300 jardas de circunferência, ao redor lá de Butler Farm, para identificar possíveis localizações. O prédio no qual o atirador, um atirador foi baleado e morto, depois que ele disparou os tiros, estava desprotegido. Isso é imperdoável. No mínimo, no mínimo, como resultado da pesquisa inicial do local, deveria haver pessoal anexado ao topo daquela estrutura". E se é imperdoável é fácil deduzir que tem algo totalmente podre ali dentro, aliás, algo que já aconteceu antes, em Dallas, para não citar outros casos parecidos. É de se perguntar o que o Gabinete duro de Trump fará em relação a isso, uma coisa é certa, é um tubarão cercado de piranhas venenosas. 




Aproveitando um artigo de Marcia Merry Baker do EIRN — 13 de julho de 2024

 O mundo nunca antes esteve no atual estado de perigo. Há um chefe de estado disfuncional em Washington, em plena era nuclear. Um senhor de idade, senil e cambaleante tem o direito sobre a tal pasta com o botão vermelho, a qual esta sempre perto dele. 

 A Cimeira da NATO ocorreu esses dias, de 9 a 11 de Julho em Washington, D.C. melhor dizer, a cimeira da 3ª guerra. Ali as palavras de ordem eram "a Rússia deve ser derrotada", a "China é o facilitador da Rússia", a máquina de guerra multinacional e os centros de comando da OTAN são supremos, invencíveis e, detalhe, são ETERNOS. Podemos deduzir que o 4º Reich está no seu auge. 

Só que presidente Joe Bide “não estava lá” na cineira. Ele não “está lá”, em lugar algum, já há algum tempo. O 

 Aquilo que é comumente denominado “governo invisível”, um grupo de controladores, manipuladores e bandidos de alto coturno, também chamado de deep state, governo secreto, tem um elevado traço genérico anglosaxônico, ianquesionista.

A Constituição dos EUA diz que se o Comandante-em-Chefe dos EUA não pode presidir é preciso implementar a medida 25.

 Existem vozes internacionais e nacionais clamando pelo bom-senso e pela paz. O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán está numa missão de paz, o que enfurece os neocons e os sionistas do deep state. A Cimeira da NATO é um conluio “incrivelmente belicoso”, pessoas de bom-senso, e elas existem, apelam à uma mobilização máxima contra a máquina de guerra da OTAN. É um momento vital para interligar todas as iniciativas, todos os esforços para formular políticas económicas e de segurança mundial, a fim de substituir o atual sistema ocidental em colapso mortífero, espécie de Leviatã afundando num pantano infecto. 

 Há um calendário de manifestações de protesto chegando, por exemplo, de 6 a 9 de agosto, haverá manifestações em todo o mundo no aniversário dos bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki pelos EUA; 1º de setembro será o Dia Internacional da Paz; 28 de setembro, dia de protesto promovido pelo líder americano Scott Ritter, especialista militar; e 3 de Outubro, na Alemanha, estão planejadas grandes manifestações de paz contra a militarização e o discurso de guerra.

 A facção britânica da guerra total, em um artigo no Royal United Services Institute (RUSI), associado à Monarquia Britânica e ao sistema financeiro da cidade de Londres, diz que no próximo dia 18 de julho, a Grã-Bretanha receberá mais de 40 nações e entidades europeias no Palácio de Blenheim (residência da família dos Duques de Marlborough, um de cujos netos foi Winston Churchill), na quarta reunião da Comunidade Política Europeia. (A Comunidade Política Europeia foi iniciada pelo Presidente francês Emmanuel Macron em 2022.)

 Ed Arnold, pesquisador da RUSI, escreveu que o Reino Unido vai sair na frente com a OTAN e a prontidão nuclear. Primeiro, o Reino Unido vai pressionar para que se confirme o calendário da guerra que estão planejando na Europa, em segundo lugar, o Reino Unido diz que vai coordenar as suas despesas militares com um tal "Processo de Planejamento de Defesa da OTAN". Arnold diz que isso será incluído na "Revisão Estratégica da Defesa da Grã-Bretanha", que, segundo ele, será anunciado pelo Primeiro-Ministro na próxima semana. Em terceiro lugar, o artigo da RUSI afirma: “O papel das armas nucleares do Reino Unido deve ser enfatizado. O Reino Unido, ao contrário da França, atribui as suas forças nucleares à NATO e, num mundo mais perigoso, e com o risco de uns EUA desengajados, os europeus devem colocar mais ênfase na dissuasão nuclear. A capacidade nuclear do Reino Unido também deveria ser melhor utilizada como uma ferramenta de negociação. Os bons moços à la James Bond, com seus ternos e gravatinhas dizem que "é hora de sair às ruas", é hora de expandir a "Coligação Internacional para a Paz". 


O rapaz que atirou em Trump, Crook, é de classe média alta, da Pensilvânia. Agora vamos considerar o seguinte, o grupo BlackRock tem investimentos bilionários na Ucrânia, todos ligados às armas da Northrop, Raytheon, Lockheed, da qual são acionistas, investiram rios de dinheiro na guerra, não desejam o fim da guerra, e pretendem reconstruir a Ucrânia no pós-guerra. Pois bem, o rapaz em questão, fez uns 3 anúncios, como ator, aparece em fotografias de propagandas do grupo BlackRock, engraçado não? Agora, não é nem um pouco engraçado que esse rapaz atirador acertou dois espectadores do comício de Trump, talvez até mesmo antes de atingir a orelha de Trump? E não é muito, muito estranho que o serviço secreto levou 42 segundos para atirar no atirador? Sendo que do palanque de Trump se tinha perfeita visão do tal telhado de onde o moço atirava? É apenas coincidência que todos que querem acabar com a guerra da Ucrânia sofrem atentados? Orbán esteve com Zelenski, Putin e Jinping, costurando a paz, esteve com Trump há apenas dois dias antes do atentado. Ficzo, da Eslováquia, tentou fazer a paz, sofreu atentado à bala também. É coincidência que Josh Shapiro, kazhar, governador da Pensilvânia, está cotado para ser indicado para lugar do senil Biden? E qual a chance do partido democrata de George Soros,vencer Trump? Estão entendendo o jogo?

BlackRock investiu bastante em Biden. quem realmente governa os EUA? O deep state, sim isso todo mundo sabe, mas quem são as pessoas que estão no deep state? Seus nomes? Larry Flink do BlackRock? George Soros?Elon Musk? São nomes conhecidos.Os nomes dos indivíduos que movem os pauzinhos dentro e fora dos EUA não podem ver seus nomes em nenhuma mídia conhecida, é muito perigoso divulgar esta informação, é informação altamente sigilosa, quem sabe não diz, quem diz, não costuma dizer muito mais.

Foi feita a pergunta a Alfredo Jalife, uma das melhores fontes de nosso canal aqui, "haverá algum outro atentado, talvez definitivo"? Resposta, "sim, Trump tem de tomar um super cuidado, sua cabeça está literalmente à prêmio, deve tomar cuidado dobrado com sua própria segurança, a começar do próprio serviço secreto.

Trump representa o nacionalismo cristão nos EUA e no mundo. Pensem nisso os que ainda acreditam na tese da cultura "judaico-cristã".

  

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