O DEEP STATE NAO QUER TRUMP

  Daniel Estulin 


Deep Estate recuou no assassinato de Trump e perdeu.  

O Presidente Kennedy foi morto pelo seu desejo de superar a crise dos mísseis cubanos e retirar as tropas do Vietname, alcançando um acordo com a União Soviética. Trump quer agora fazer algo semelhante com a Ucrânia e a Rússia. Poderá ocorrer um novo atentado contra a sua vida, tanto antes das eleições quanto depois, se for eleito presidente.


O Deep Estate, por trás do governo dos EUA, está manejando para reduzir as possíveis consequências de uma presidência de Trump. Acredita-se  que Trump na Casa Branca  vai reformular a CIA, o FBI e as FFAAS dos EUA, e, sobretudo, o FED.  

O movimento de uma bala é extremamente imprevisível e não seria possível encenar aquilo que se deu no dia 13. A segurança do candidato presidencial nos Estados Unidos da América foi extremamente mal organizada. 

 Na verdade, desde o assassinato de Kennedy, nada mudou nos EUA, o assassino não atirou de um quilômetro de distância, mas a 100 metros de distância. Nenhuma pessoa suspeita deveria ter chegar tão perto, muito menos com um rifle nas mãos. É verdade que a tecnologia mudou desde o assassinato de Kennedy, hoje, se pode eliminar alguém a milhares de quilômetros de distância com um drone simples e barato. Sim, Trump teve muita, muita sorte. A probabilidade de sua morte era de quase 100%. Sem contar que o atirador, ou atiradores conseguiu disparar cinco tiros. Portanto, foi uma clara tentativa de homicídio de um candidato presidencial.


Já na primavera, Macron fez uma declaração de que, de acordo com as informações que tinha, Trump não se tornaria presidente. Portanto, por trás desta decisão estão forças influentes que estão prontas para tomar as medidas mais extremas. 

 Agora vamos entender claramente que se tratou de uma conspiração contra Donald Trump, e as forças que se opõem a ele compreendem os riscos de se conduzir uma investigação séria nos EUA.


 A segurança de Trump será reforçada e grandes profissionais serão contratados agora, para sua segurança. Os assassinatos dos irmãos Kennedy e a tentativa de assassinato de Donald Trump seguem o mesmo padrão.

 O que quer dizer? Bem, o atirador tem a oportunidade de atirar, uma vez concluído o trabalho, o atirador é morto. É assim que as conspirações funcionam. Mais tarde, descobre-se que o assassino era um louco com motivos malucos para querer Trump morto. E assim, a conspiração cuidadosamente elaborada garante que quaisquer pistas possíveis sobre o motivo morram com o atirador.  


 Mas penso que a principal conclusão de qualquer conspiração é que uma parte do governo está necessariamente envolvido, e, mais importante, o Deep State está por trás

A trama seria, o candidato presidencial está morto, o atirador está morto, fim da história. Só que falhou e há gente do governo e do deep state por trás. Falta pouco tempo para as eleições. É difícil fazer uma segunda tentativa, isso causará protestos massivos. Pode-se sempre tentar falsificar os resultados eleitorais, mas isto também tem as suas dificuldades.


 As pesquisas mostram agora 58% para Trump contra 42% para Biden, são números catastróficos. Nenhuma quantidade de manipulação das urnas pode ajudar aqui, é muita diferença. 


O Deep State falhou. Organizar uma fraude eleitoral nestas condições é um caminho direto para o lado perdedor pegar em armas. Portanto, o Deep State só tem uma decisão a tomar, deixar o Trump vencer. São muitos milhões de votos a mais para ele. E então, vão usar o outro modo, a pressão, o boicote, o Congresso, a limitação do poder da presidência etc. Depois do atentado falhado, o Estado Profundo vai agir para reduzir as consequências do governo Trump. 

Vamos analisar isso daí. O Estado Profundo sabe que perderá as eleições. Trump vence as eleições, exerce uma enorme pressão sobre a elite inacessível, desejará limpar toda sujeira que jogaram sobre os EUA. 

Agora, se eu fosse o Deep State, eu faria concessões, aceitaria a reindustrialização dos Estados Unidos da América, e o enfraquecimento dos laços dos EUA com as organizações internacionais do Deep State.

 Mas para que isso aconteça, o Estado Profundo deverá mudar sua tática, deverá frear sua política de dominação total. Essa desaceleração vai levar a uma crise política na Califórnia e em alguns estados do sul, democratas, mais globalistas. Já se fala do colapso dos Estados Unidos, é uma possibilidade, o país precisa resolver as suas contradições internas, terá de extirpar seus males antes de poder curar-se.

Daniel Estulin lançou em 2017, o seu “Nas Sombras de uma Presidência”. Ele afirma que os Estados Unidos estão num cenário parecido com a da URSS de 1990. Os democratas nos Estados Unidos tornaram-se nos últimos anos uma cópia carbono do falecido Partido Comunista Soviético, com Biden no papel de um Brezhnev senil, de 1982. 

Vários analistas disseram que os EUA deveriam ter evitado o colapso da URSS. Por que? Porque a URSS foi extremamente benéfica para os Estados Unidos ter uma União Soviética. Ter um inimigo forte deu aos EUA  um enorme avanço tecnológico, militar,  económico etc. Os Estados Unidos comentaram o colapso da União Soviética, e acreditaram que isso lhes daria o mundo unipolar, sob o seu controle. Só que não é assim. Os EUA vão enfrentar um problema que os russos já enfrentaram. Então eu digo que o certo seria os EUA promoverem uma aproximação com a URSS , para evitar o domínio da China. 

Hoje temos uma China economicamente forte e uma Rússia militarmente forte e um EUA em crise política grave.

 Chegamos ao ponto em que um governo mundial globalista se vê ameaçado pela crise dos EUA.

Agora, a essência do conflito é completamente clara: os democratas são globalistas, os republicanos são americanistas, industrialistas, apoiadores da reindustrialização do país. 

 São grupos bastante distintos, os industriais, por um lado, e os banqueiros, por outro lado. Esta divisão influência todas as áreas, educação, saúde, cultura, mídia, economia, política, etc. É uma luta entre duas economias, dois grupos de empresários e de políticos, e os vários estados tem um peso e uma medida considerável na crise, e na possibilidade da divisão virar uma guerra de secessão, uma guerra civil.  


É necessário compreender quais são os interesses que o Partido Democrata dos Estados Unidos da América representa. e porque é que Trump é tão perigoso para uma certa parte dos globalistas. 

Colaboradores de Biden, os Clintons, Obama, outros como eles, e, claro, elementos das agências de inteligência, da NSA, da big data, big pharma, big arma, eles têm seus próprios interesses, banqueiros internacionalista NÃO desejam  a abolição do FBI, a abolição da NSA, sobretudo não querem perder o controle do FED. Trump enfrenta a oposição daqueles que não hesitarão em sacrificar os EUA. Os grandes banqueiros lucraram horrores às custas dos Estados Unidos, e não hesitarão nem mesmo em matar a galinha dos ovos de ouro.  

Trump precisa enfrentar os globalistas, ou melhor dizer, uma parte dos globalistas nos Estados Unidos. Só que os maiores donos do dinheiro mundial têm outros planos. 

Por que eles têm outros planos? Ora, eles já possuem quase tudo no planeta Terra, o que mais eles querem? Eles estão na encruzilhada do poder, precisam fomentar guerras, não tem mais como expandir. Atingiram o limite do crescimento dentro do modelo económico calcado no dólar e na dívida crescente! E assim, nesta situação, a Ucrânia é um território subdesenvolvido onde ainda é possível manter a expansão do dólar e ganhar algum tempo. Daí vem Trump e exige um basta na Ucrânia e em territórios-chave de investimentos dos banqueiros? 

Bem, não há onde investir mais. 

 A dívida governamental global ultrapassou os 100 trilhões de dólares, dos quais a parte dos Estados Unidos é de 40 trilhões de dólares. Ou seja, 40% da economia global. 


Durante o ano passado, a dívida nacional dos Estados Unidos cresceu mais 6%. É uma dívida impagável,  não pode ser resgatada, só pode ser amortizada. 

Os banqueiros precisam de uma 3ª terceira guerra mundial a fim de se livrarem das dividas. Se for necessário uma guerra civil nos Estados Unidos, para dividir o país em dois, que seja, alguns dos maiores banqueiros estão dispostos a isso daí. 

 A nova realidade é a criação de uma nova moeda, mas o controle sobre a sua criação permanecerá o mesmo. É inaceitável que os proprietários do FED mantenham a dívida de 40 trilhões na nova moeda global, digital.



 Bom , então chegamos a parte principal de nosso vídeo . Trump sonha em tornar a América grande novamente, pretende empurrar os banqueiros para a falência e também retirar deles o controlo sobre o sistema financeiro global.

 Para esses banqueiros a escolha é simples, entre os EUA e o dinheiro, os banqueiros obviamente vão escolher o dinheiro, sobretudo a emissão do dinheiro, o poder do FED e as regras do seu funcionamento.  


Trump é uma ameaça ao poder dos banqueiros globais. É uma briga entre o FED versus o capital nacional dos Estados Unidos, os bancos regionais, dos estados. 

E então, vamos responder uma pergunta retórica: por que o deep state realmente quer matar Donald Trump? Eles não gostam dele por que ele é branco, loiro e outsider? Claro que nao. A razão real que ninguém fala é muito simples: é o projecto 2025. O projecto 2025 visa a tomada do poder nos Estados Unidos. Os Estados Unidos, os ESTADOS dos EUA querem ABOLIR, ENCERRAR o FED 

O conflito entre Trump e o Estado Profundo atingiu um ponto sem retorno, o chamado Projecto 25 é uma estratégia de 900 páginas para reformas profundas nos Estados Unidos apresentada pela conservadora Heritage Foundation.

O objectivo do Projecto 2025 é nada menos do que a desconstrução dos Estados Unidos. O Deep State deve ser destruído! Os autores da estratégia 2025 decidiram não repetir os erros de antes. Pretendem começar a reestruturar os Estados Unidos da América desde o primeiro dia do regresso de Trump à Sala Oval. 

Há um exército de conservadores comprovados, treinados e preparados. Para colocar essas pessoas certas nos lugares certos deverá haver um tremendo EXPURGO nos EUA, em todas as fileiras, em todos os níveis do governo americano, sem isso é impossível. Haverá um expurgo gigantesco dentro da estrutura do próprio governo dos EUA ou os EUA.

 Trump foi o 1⁰ a renegou o projeto, não sabe nada sobre isso, nem sabe quem são os autores. Só que trabalhou num pré-projeto da Heritage Foundation quando presidente, os autores da estratégia trabalharam na sua administração, começando pelo Diretor de Projetos da Heritage Foundation, Paul Dance, antigo chefe de gabinete do Gabinete de Gestão de Pessoal dos EUA. 

 Faz parte do projeto colocar o alvo na China e não a Rússia como o Inimigo Número Um. 

Em segundo lugar, o projeto quer garantir que a Europa pague o pato. A Ucrânia não tem como pagar. A boa e velha Europa compra as armas fabricadas pelo complexo militar-industrial americano. Nada de novo aqui.

 Mas o que o Projecto 2025 realmente significa, o que realmente interessa é substituir o Deep State.  O Projecto 2025 propõe abolir completamente a Reserva Federal, "tirar o volante monetário das suas mãos e devolvê-lo às pessoas." Por exemplo, através de uma transição para um sistema de bancos livres, quando as taxas de juro não são mais controladas pelo governo. Seria um retorno a um dólar lastreado em ouro ou em outros bens ou mercadorias. 

 Estas são de facto as razões pelas quais presidentes são mortos nos Estados Unidos, isso para não falar de candidatos. Assim, a revolução pessoal proposta pelo povo de Trump derrubaria as alavancas financeiras de influência do Estado Profundo, o Projecto 2025 atingiria profundamente os proprietários do FED, os banqueiros khazares, sediados, parte deles, na City, em Londres. E é por isso que foram disparados tiros na Pensilvânia. E não vai bastar vencer as eleições. O Projeto 2025 e os governadores dos estados que o sustentam também precisam permanecer vivos. E o cartel financeiro global definitivamente não quer Trump. Vamos ver. Quem viver vera! 

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