TRUMP, DOADOR DE CAMPANHA DE KAMALA HARRIS

Kamala Harris não é uma “oposição” ao fascismo, tampouco uma vitória da "mulher negra".

A “esquerda” que festeja a "candidatura de Kamala" é uma sucursal do imperialismo e do Partido Democrata norte-americano no Brasil — que de democrático não possui nada.

A sra. Kamala Harris, recebe uma quantia milionária em sua campanha da AIPAC, o maior dos lobbies sionistas, defende ferrenhamente o armamentismo incessante de “Israel”, a fim de eliminar o povo palestino da face da Terra, e assegurar os assentamentos sionistas.

A sra. Kamala Harris, em seu mandato de procuradora-geral da Califórnia, foi responsável pela execução e encarceramento de muitos negros, a maioria pelos motivos mais esdrúxulos possíveis.

A mesma Kamala Harris recebeu doações de Donald Trump nas suas duas campanhas para procuradora-geral do estado, em 2011 e 2013. 

Se Kamala enfrentar Trump em novembro, concorrerá contra um ex-doador de campanha.


 O Partido Democrata fez campanha para Kamala Harry nas últimas duas semanas. O marido dela, Douglas Emhoff, é um advogado khazar israelo-americano, advogado da indústria do entretenimento em Hollywood, dirige a terceira empresa jurídica mais importante dos Estados Unidos, tem fortes conexões com George Soros, hoje nas mãos do filho de Soros. Alexander já parabenizou Kamala Harris, que... bom, Kamala poderia ser um cisne negro na política americana? A Teoria do Cisne Preto foi concebida por Nassim Taleb. O cisne negro simboliza um acontecimento inesperado e de consequências imprevisíveis.  

Bom, do jeito que as coisas estão nos Estados Unidos, tudo pode acontecer. Também é importante saber quem será o vice-presidente de Kamala Harris. É um mosaico étnico nteressante, a mãe de Kamala é hindu, o pai é afro-americano e já entrou em confronto com Trump. Trump fiz que Kamala é mais fácil de derrotar do que Biden.  

 A máquina do Partido Democrata não é brincadeira, nada está ganho ainda para Trump, no caminho tem Soros, tem o grupo de Hollywood, o marido de Kamala, certos grupos na Califórnia, Nancy Pelosi tem apoiado, tem o lobbie sionista por trás dos DOIS candidatos. É preciso acompanhar muito bem a política californiana que, embora seja bem poderosa, onde existe até mesmo uma maioria mexicana, não a maior economia do país.

 Curiosamente, Kimberly, porto-riquenha, foi ex-esposa do atual governador da Califórnia, Gavin Newson, e é a atual companheira de Donald Trump Junior, e o novo casal não foi na convenção republicana de Trump. Os Estados Unidos são governados de uma forma bastante característica, são geridos por dinastias, elas têm o seu próprio jogo, a sua própria dinâmica, o seu próprio interesse. Sobre o poderoso estado eleitoral da Califórnia, é interessante mencionar que Newsom, da Califórnia, é uma das principais figuras progressistas dos Estados Unidos, defensor de longa do casamento entre pessoas do mesmo sexo, da "saúde universal", do "controle de armas" e da legalização da canabis.

Os doadores de campanha são muito importantes. Acabam de doar 90 milhões de dólares para os democratas. O dono da Tesla, Elon Musk, comentou ia sair da Califórnia porque não concorda que crianças pequenas sejam arrancadas dos braços dos pais e tenham seu sexo trocado. Musk ganha muitos pontos com os "conservadores". 

 Como se costuma dizer, “isto não acabará até que termine” e isto terminará até à convenção de Agosto do Partido Democrata, é melhor para eles que não haja uma balcanização, uma luta interna, um fatuamento do poder

 Hillary, uma das psicopatas mais famosas do mundo, anda dizendo, às gargalhadas histéricas, que adoraria ser candidata novamente. Obviamente que Trump gostaria mais de Kamala Harris como oponente do que de Hillary Clinton. 

 Assim, parece, pelo menos por enquanto, que Kamala Harris seria a candidata certa para substituir Biden. Parece que Kamala Harris não é a melhor candidata que os democratas poderiam ter para substituir Biden. De qualquer forma, ainda faltam semanas para finalmente confirmar quem será o adversário de Donald Trump.




As Grandes Navegações só aconteceram por causa das contribuições científicas trazidas à península pelos árabes.

O fenômeno contemporâneo da imigração não tem nada a ver com a antiga expansão muçulmana, mas certos direitistas ibéricos insistem na “islamização”, revivendo o antigo “trauma” da Reconquista. Isso é mais motivador do que admitir que a culpa é da demanda de mão de obra ultra barata e descartável do capitalismo desenraizador e anti-europeu, promovido pelo Ocidente.

Não existe nenhuma “cristandade” a ser defendida frente a “muçulmanos” invasores. Não existe uma civilização sendo ameaçada por um projeto concorrente. O antigo Ocidente cristão está sendo destruído desde dentro, por globalistas, sionistas, velocistas, neoliberais etc.

O melhor para a Europa seria lutar contra as forças que corrompem o OCIDENTE, desde dentro, e para isso todos deveriam aliar-se, independentemente de religião".

Ponto importante, a exaltação do messianismo judaico, comum nas igrejas evangélicas e pentecostais, é uma aberração ideológica, artificial, aqui transplantada.

Ora, a vinda do Messias, conforme a crença sionista, significa, doutrinariamente, a destruição tanto do Deus católico como do Profeta muçulmano. Simples assim."Vocês não têm como adotar o conservadorismo inglês, por mais emotivos e empolgados que sejam com nosso sistema, cometeram o erro de serem colonizados por Portugal" (Roger Scruton). 

O Brasil é o único país do mundo onde ser conservador é emular um conservadorismo que não lhe pertence e nunca vai pertencer. 

O árabe conserva seu arabismo, o chinês crê atavicamente na sua tradição milenar, o russo preserva sua própria literatura, música e força militar...

O conservadorismo do Brasil consiste em desprezar seu passado e imitar, muito mal, o que não lhe pertence.

Daí fingem que não entendem por que trouxeram o lula de volta.

Por que que para comprar tecnologia dos EUA NUNCA falta dinheiro aqui no Brasil. 

O atual governo autoriza as FFAAs mais torpes, apátridas e subservientes da TERRA a comprar 12 helicópteros norte-americanos, do modelo Black Hawk - parece que os americanos amam tudo o que tem "black" no nome - por R$ 5,2 BILHÕES! 

Além de enfiar dinheiro no complexo militar-industrial dos EUA, as FFAAS brasileiras não se incomodam minimamente com a exigência de que "não pode haver transferência de tecnologia". 

Vc compra, tenta repor as peças - fabricadas todas na China - , e quando o negócio falhar de vez, vende-se, ou, doa-se para o ferro-velho, um dos poucos segmentos que nunca esmorece no Brasil.



"A direita perdeu seu principal inimigo: o comunismo. A esquerda escolheu transigir com o seu: o capitalismo. O resultado é que a direita já não pode mobilizar seu eleitorado denunciando o "perigo coletivista", enquanto a esquerda já não pode unir os seus propondo-lhes "mudar a sociedade". No entanto, isso não os impede de tentar reavivar brigas obsoletas periodicamente. Mas os mitos simétricos do anticomunismo e do antifascismo, evocações polêmicas de uma época hoje passada, não podem servir eternamente para evitar uma reflexão profunda nem para esconder o vazio de ideias. Um dia ou outro será necessário reformular as identidades". - Alain de Benoist



 Trump x Bukele

A noite caiu sobre Michigan. Donald Trump no púlpito reafirmou sua posição perante um Joe Biden enfraquecido. E Trump lança seus dardos à política de imigração de El Salvador. “Eles estão enviando seus criminosos para os Estados Unidos e nós não temos de aguentar mais pessoas estúpidas por aqui”, isso provocou aplausos efusivos no comício. 

Isso não foi apenas uma simples tática para mobilizar a sua base, foi um golpe direto à administração de Nayib Bukele, o jovem presidente de Salvador que captou a atenção global pela sua abordagem implacável contra o crime. Lembremos que Trump prometeu deportações de imigrantes para seus países de origem. , 

 A resposta de Bukele não demorou a chegar. Com a precisão de um cirurgião, o presidente salvadorenho utilizou as redes sociais: “El Salvador é agora o país mais seguro de todo o Hemisfério Ocidental”, e postou gráficos mostrando um dia sem nenhum homicídio em El Salvador. Sim, o país passou por uma mudança profunda em termos de segurança. Para compreender a magnitude desta conquista, é fundamental aprofundar-se na história recente do Salvador. Durante décadas, o país foi atormentado pela violência e pelo crime de gangues, com taxas de homicídio que o colocaram entre os países mais perigosos do mundo. No entanto, sob a administração Bukele, estes números sofreram uma redução drástica. A taxa de homicídios diminuiu 70% durante seu mandato, feito reconhecido até por seus críticos. Em contraste, os Estados Unidos registraram um aumento da violência, inclusive durante a administração Trump. A taxa de homicídios nos Estados Unidos aumentou 23%, passando de 5,24 para 6,42 homicídios por 100 mil habitantes. Este aumento contrasta fortemente com a diminuição em El Salvador, onde a taxa de homicídios caiu 93%, de 36 para 2,4 por 100.000 habitantes. Estes números demonstram o sucesso de Bukele na sua luta contra o crime, mas também põem em xeque as afirmações de Trump.


As críticas de Trump à alegada exportação de criminosos de El Salvador para os Estados Unidos são infundadas. Sob a administração Bukele, El Salvador implementou uma série de medidas drásticas para combater o crime, incluindo a construção do Centro de Confinamento do Terrorismo, uma prisão de segurança máxima destinada a albergar os criminosos mais perigosos do país. Esta política foi apoiada pelo partido governante "Nuevas Ideas", que defenderam vigorosamente a gestão de Bukele face às críticas externas.  

A resposta de Bukele a Trump não se limitou apenas a fatos e números. Num ato de desafio e orgulho nacional, o presidente salvadorenho enviou ao líder americano uma crítica que repercutiu fortemente na internet. 

 A violência nos Estados Unidos é um problema recorrente e preocupante, desde tiroteios em massa até o aumento da criminalidade nas cidades. A administração Trump enfrentou numerosos desafios de segurança, o próprio Trump quase perdeu sua vida recentemente, ou seja o crime está entranhado na própria política americana e seu modo de encarar o poder e as relações de poder. Trump, via de regra, culpa os fatores externos, como a migração, mas as falhas são internas, está no âmago do sistema competitivo americano. A administração Bukele adotou uma abordagem determinada no combate ao crime, envolveu as Forças Armadas e a Polícia Civil, implementou programas sociais para prevenir a violência, e reduziu a criminalidade. A mudança em El Salvador tem sido notada em todo o mundo, é um experimento socio-político impressionante, no pequeno país. 

A troca entre Trump e Bukele reflete duas abordagens muito diferentes em relação à governação e à segurança. Trump usa da retórica inflamada para mobilizar os seus seguidores, Bukele apresenta fatos, números para demonstrar as suas conquistas. No contexto da violência na América Latina, El Salvador é apontado como um exemplo de que é possível enfrentar o crime organizado, com vontade política.  

Mas vamos analisar a trajetória de dois impressionantes políticos da América hispânica, Bukele e Milei. Colocar os dois presidentes na "extrema-direita" simplesmente não se sustenta. Não da parte de Bukele. 

Em um vídeo recente de Nayib Bukele, ele se disse de esquerda e fez críticas contundentes ao capitalismo. Bukele diz, a regra do capitalismo é a lei da selva, coloca o tigre contra o cervo, somente o mais forte se dá bem". A afirmação de Bukele de ser esquerdista e a sua crítica ao capitalismo desencadearam confusão entre adeptos e críticos de Bukele. Bukele quer se distanciar da direita. O ponto aqui é que Bukele está apontando para Donald Trump, utilizou uma imagem convencional, destaca a brutalidade e a desigualdade do capitalismo, onde, desde sempre, muitos não têm oportunidades de sucesso e devem se conformar a uma desigualdade estrutural, o indivíduo já nasce numa condição cerceada. Bukele não parou por aí, ele diz: "eu acredito que o estado deve garantir a proteção dos mais fracos". Ou seja, o Estado deve proteger os vulneráveis, é uma posição claramente de esquerda. Sublinhou a necessidade de um equilíbrio onde as forças de mercado não sejam as únicas a determinar o destino das pessoas. Essa visão contrasta frontalmente com a fase neoliberal atual, a ideologia do Livre Mercado defendida por políticos que vêem qualquer intervenção estatal como uma ameaça à liberdade econômica, pior, vêem isso como a exploração da boa vontade das classes baixas. Trump, defende, como bom americano, políticas pró-capitalistas e critica qualquer forma de intervenção estatal como uma ameaça à liberdade econômica.  

Muitos tentaram classificar Bukele na direita, juntamente com figuras como Trump, mas não é assim. Bukele combina elementos da esquerda e da direita na sua abordagem de governo. Trump, conhecido pelas suas políticas anti-imigração, não aceitou as críticas de Bukele. Acusou o presidente salvadorenho de não impedir o fluxo de criminosos para os Estados Unidos. Bukele respondeu com firmeza, defendendo as suas próprias políticas.

Trump defende uma abordagem autoritária e capitalista, Bukele defende a intervenção estatal para proteger os mais pobres.  

Esta disputa ideológica não tem nada de novo mas aponta para uma tendência da relação que se vai estabelecendo entre os EUA e a AL. A postura crítica de Bukele em relação ao capitalismo surge num.momento em que os EUA enfrentam vários problemas internos, e Trump tem se valido da retórica do "American Way of life", do "fazer a America", do "América First", do MAGA, e da virtude do capitalismo. O problema é o telhado de vidro, o atentado ao próprio Trump demonstra que algo profundamente entranhado na política americana é recorrente. 

 A figura de Bukele, com a sua crítica ao capitalismo e a sua defesa dos vulneráveis, contrasta com sua política de tolerância zero com o crime.

Será o momento de debater se o sistema capitalista é intrinsecamente injusto, na sua própria essência de acumulação e patrimonialismo? É possível oferecer uma alternativa que combine prosperidade e segurança com justiça social? 

A divisão oriente x ocidente, capitalismo x socialismo está na ordem do dia. Parece que is problemas da humanidade sequer começaram, rs

O desvairado milei quer impor que argentinos só possam se aposentar aos 75 anos de idade. Ele diz que pagar pensão é “despesa desnecessária". Também é um inimigo ferrenho do Contrato de Trabalho.

A liberdade prometida por milei e seus chefes é a escravidão e a morte.













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