DIAMANTES DE SANGUE NÃO SÃO ETERNOS
Joao Pitilo deu entrevista ao comandante Robinson, nesta semana, trouxe fatos importantes e pouco sabidos sobre a Coreia do Sul.
O golpe de Estado tentado na Coreia, parece que fracassou ou vai fracassar. Nós sabemos que a República da Coreia, conhecida como Coréia do Sul, importa aviões estadunidenses. Bom vamos trazer alguns fatos sobre a construção política dessa Coreia. Primeiro, o presidente dessa Coreia, ele nem sabia falar coreano. Ele morava no Havaí e falava inglês.
A Coreia do Sul surgiu como um governo tampão. Ela é um governo tampão para arrancar ali um pedaço daquela região. Não havia nenhum fundamento natural, nenhum fundamento político para que existisse uma Coreia do Sul. O certo era existir apenas uma Coreia.
Então vejam, é bom que fique claro, na península coreana, ao final da Segunda Guerra Mundial, de um lado estava os Estados Unidos e a Inglaterra, do outro lado a União Soviética e setores do governo chinês. O acordo foi que todos desocupariam a península e o destino da Coreia seria traçado pelo seu próprio povo, sem nenhuma ingerência estrangeira. E a China e a União Soviética se retiraram da Coreia.
Mas os Estados Unidos e a Inglaterra não se retiraram. Depois a Inglaterra saiu e os Estados Unidos ficaram lá na Coreia, desde a Segunda Guerra Mundial. Os EUA nunca cumpriu o acordo que elr mesmo intimou, que é a saída de todas as forças estrangeiras da península coreana.
Então são os Estados Unidos que criaran de maneira inteiramente artificial essa Coreia do Sul, e isso dei início à famosa Guerra da Coreia, que durou três anos, que foi uma guerra fratricida, horrenda, terrível, e que destruiu os dois lados, e ceifou muitas vidas, inclusive de tropas estadunidense, australianas, até mesmo colombianos foram combater na Coreia, uma designação da ONU entrou também, já como tropa, em tese, de paz, contra a Coreia popular, ou do Norte. Daí a Coreia popular passou a ter ajuda da União Soviética, e muita ajuda da China. Nesta semana, aliás, corpos de combatentes chineses, daquela época, foram achados e repatriados para China.
Então essa Coreia, essa península coreana, ela ficou sujeita a um clima de tremenda tensão, não houve, formalmente, uma desescalada, o que houve foi um armistício, ou melhor, um cessar-fogo. As duas Coreias viveram às turras, dividindo o mesmo povo, a mesma cultura, durante toda a Guerra Fria. Com o fim da União Soviética, a Guerra Fria na Coreia permaneceu, permaneceu para os Estados Unidos não abrir mão da sua base militar ali, de quase 30 mil homens no território, na sua constante política de ingerência nos assuntos da Coreia, na sua constante política de fustigar um país contra o outro, irmão contra irmão, e a base americana na Coreia se tornou um ponto de ameaça para todo o Indo-Pacífico.
De tempos em tempos, às vezes duas vezes no ano, os Estados Unidos levam grande quantidade de navios e de armamentos, e simulam operações no qual o inimigo é sempre a Coreia popular. Isso é terrível, é uma total intromissão e agressão, a violência é o método. Daí que a Coreia popular também se viu obrigada a se armar.
Ela sabe que se ela não estivesse armada, já teria sido invadida e destruída. A Coreia popular enfrenta sanções duríssimas por parte dos Estados Unidos, da União Europeia, inclusive com a rubrica da ONU. E o Itamaraty brasileiro fica condenando testes de mísseis na Coreia. O Itamaraty. Ele engatou uma macha ré. Eu não estou entendendo.
Seria bom saber qual o interesse do Itamaraty aqui no Brasil questionar um míssel lá da Coreia popular. O Itamaraty do Mauro Vieira vai mal, é o garoto de Washington.
Será que Itamaraty sabe o que é sul global? Este Mauro Vieira acredita que os brasileiros somos ocidentais, ele segue uma orientação eurocêntrica e americanista.
As empresas estão fechando na Europa. O CEO da Stellantis pediu demissão. A Volkswagen mandou 15 mil embora, fechou fábrica. A Audi fechou fábrica na Bélgica. E essa gente do Itamaraty segue perdida de amores pela Europa falida
Nossa Coreia, essas Coreias são alvo de muitas tensões produzidas de fora, a turma da OTAN está orientada para instigar a Coreia do Sul contra a Coreia do Norte.
Depois do que a Coreia do Norte viu acontecer em seu território, e depois de ver tudo o que os Estados Unidos fizeram no Vietnã, no Laos e no Camboja, é óbvio que essa Coreia iria se armar. A Coreia popular foi observando também o que foi feito no Iraque, na Líbia e na Síria. Agora, vejam, a Coreia nunca invadiu país algum. A Coreia popular nunca patrocinou golpe de Estado nenhum, nunca enviou tropa para invadir outro povo, nunca atacou nenhum país, vive da sua maneira dentro do seu território, respeita todo mundo e exige que ser respeitado.
Agora, a Coreia do Sul, a República da Coreia sempre teve governos muito reacionários, sempre reprimiu movimentos populares, e sempre foi vendida como democrática.
Nos anos 80, os estudantes da Coreia do Sul enfrentavam o governo nas ruas de Seul, que chegavam a mobilizar o país todo, e sofriam perseguições brutais.
Os estudantes, furiosos, arremessavam botijão de gás aceso contra as tropas de choque. Era uma carnificina, por causa da dura repressão, sobretudo no ambiente universitário. A Coreia, capitalista, apesar do tanto que suas marcas se consolidaram, a Hyundai, a Samsung, ela vive uma grande desigualdade de renda, não tem previdência pública, a saúde pública é precaríssima. Há muito suicídio de idosos na Coreia do Sul.
A Coreia do Sul tem um número muito elevado, pode-se dizer, extravagante, de incidência de prostituição na terceira idade, pessoas que alcançam a terceira idade e ficam completamente desprotegidas, sem qualquer tipo de previdência, ou de qualquer apoio do Estado coreano. Essa sociedade, pintada como democrática, como uma antítese da Coreia “comunista”, na verdade é um sociedade extremamente dura, tem consideráveis problemas sociais. A Coreia do Sul é mostrada no Ocidente como um paraíso da democracia, quando não é. Veja esse presidente Yun-Sung, agora decretou uma lei marcial, em tese é um golpe de Estado, as tensões da política coreana são muito vivas.
Porque o partido do presidente que assinou a lei marcial é o PPP, Partido do Poder Popular, que não é nada de popular. O seu opositor, o PD, Partido Democrático, tem maioria, é o que é de fato popular. O PD, o Partido Democrático, passou o rodo no partido do Yun-Sung e aprovou uma série de coisas pois tinha maioria. Destituiu o fiscal, chamam de fiscal os procuradores, destituiu o chefe da procuradoria, destituiu advogados públicos, mudou a controladoria. Passou uma série de propostas, reordenou toda a política para o ano de 2025, e foi de encontro ao presidente, que está lá há um ano. O Sung, vendo-se perdido no voto e com a coisa mudando radicalmente para 2025, decidiu decretar estado de sítio.
O filme “O Parasita”, mostra bem a sociedade coreana. Aquela série de ficção, Round 6, mostra a miséria e a dificuldade da sociedade coreana. Esses dois recortes cinematográficos são importantes para a gente entender um pouquinho de uma sociedade tão distante. Mas veja, voltando para o golpista, depois de perder na política decreta uma lei marcial.
O problema não é decretar a lei marcial, que já é um absurdo, o problema são as justificativas dele, que revelam toda a divisão da Coreia. A culpa é das forças anti-estado, quer dizer, nessa hora, o neoliberal defende o estado.
Ele diz que “elementos comunistas”, a partir da Coreia Popular, estavam influindo no governo.
Então veja, o velho espantalho do comunismo, a mesma ladainha de desinformação. E há uma outra fala do presidente golpista ele diz que vai manter o Estado liberal, vamos manter o Estado liberal. Diz isso como se as medidas aprovadas freassem esse liberalismo. É muito provável que as medidas foram pensadas para melhorar a condição de vida do povo coreano.
Então veja, democracia, participação popular, honestidade, não são os fatos dessa Coreia do Sul, vendida no nosso imaginário para ser o primo rico e nobre, e a Coreia do Norte é o primo pobre e mau. Essa rivalidade, das Coreias, na verdade é instigada pelo ocidente, e é falsa. Ela é algo produzido de fora para dentro da península, em última análise, essa Coreia capitalista, essa República da Coreia, a Coreia do Sul é um país fictício, é um país imaginado pelos Estados Unidos e pela OTAN para ser um país tampão, a partir do paralelo 18, para evitar a unificação a qualquer custo.
Uma tentativa de golpe de Estado num país que tem uma base americana com 30 mil homens, com uma grande unidade de inteligência encarregada de espalhar uns 99% das mentiras e das fake news sobre China e sobre a Coreia do Norte, em toda a região. Então como é que um país que tem uma inteligência importante como a do seu exército, tem a inteligência dos Estados Unidos agindo na região, toma um golpe de Estado ou cria um golpe, um movimento golpista? Ora, veio planejado da Casa Branca, é difícil, eles têm a reserva de mercado no assunto golpe de Estado. A Coreia, as Coreias estão mudando, tem muitos coreanos questionando toda está infiltração e divisão.
O Título disse que
o único lugar do mundo que não tem golpe de Estado é os Estados Unidos, porque lá não tem embaixada americana.
Bom, é preciso dizer, nós nunca vimos uma concentração de renda tão brutal na história da humanidade, as contas do neoliberalismo não fecham mais. Que tipo de mundo é esse, que vende um cara como Elon Musk, que ganha 500 milhões de dólares por ano, daí o pedreiro chega aos 70 anos e não aposentar porque o Estado não tem dinheiro?
Entre os novos tigres asiáticos, se ressaltava a imagem da Coreia do Sul como uma democracia estável, moderna e bem consolidada, isso é uma ilusão criada pela mídia ocidental — uma narrativa forjada para servir como contraponto à Coreia do Norte.
Essa ilusão serve de lastro à propaganda anticomunista ao mesmo tempo em que reforça a doutrinação ideológica exaltando as “democracias” liberais burguesas. A Coreia do Sul seria um baluarte do “progresso”, do desenvolvimento”, das “liberdades individuais”, em contraponto ao “atraso” e ao “totalitarismo” da Coreia do Norte.
Lembram quando as montadoras de veículos coreanos estavam brilhando, numa posição muito mais favorável do que as japonesas e se enaltecia muito o progresso das montadoras coreanas. Bom, nesta semana se viu que esse brilho se foi, as montadoras coreanas estão em franco declínio, inclusive em crise.
E olha que a Coreia capitalista foi pioneira em processos de automação, em várias áreas.
Toda a mídia enaltecia a modernidade coreana, a industrialização coreana, tudo automatizado, tudo moderno, dó que o ser humano foi ficando para segundo lugar.
Quando Fernando Henrique Cardoso, príncipe da privataria, no Brasil, dizia, na privatização dos portos, que o Brasil precisava ser a Coreia.
Então vamos concluir este vídeo, vejam a verdade é que nunca houve nada de democrático, estável ou moderno no sistema político da Coreia do Sul. É um país cuja história sempre foi repleta de golpes de Estado, ditaduras brutais, autoritarismo, repressão contra a sua população e uma série interminável de massacres e genocídios.
São Paulo investe pesado no turismo ferroviário!
O estado pretende criar a maior rede de trens turísticos do Brasil, resgatando trilhos históricos, construindo museus temáticos e conectando rotas em meio à natureza e às cidades.
Com um investimento bilionário, a iniciativa promete revolucionar o setor e atrair viajantes e turistas de todo o país.
O turismo se junta ao patrimônio histórico, algo básico, natural e inteligente, assim esperamos que sim.
Alguém com mais de dois neurônios e meios de ação percebeu que mil quilômetros de trilhos não estão ali para virarem ferro-velho. Daí o "Programa de Turismo Ferroviário" pretende revitalizar 23 circuitos ferroviários, recuperar estações, construir museus temáticos, e integração tudo com o "Trem Intercidades" (TIC), tudo isso conectando rotas já existentes, além de novos trechos.
O programa, por enquanto, avalia que vai injetar até R$ 1,8 bilhão na economia paulista nos próximos 10 anos.
Entre os projetos mais promissores está o Trem da Mantiqueira, que conectará São Paulo a Minas Gerais, um trajeto de 35 km, partindo de Cruzeiro até Passa Quatro.
Plano inclui a restauração da estação ferroviária de Cruzeiro e a criação de um museu dedicado à Revolução Constitucionalista de 1932. O circuito beneficiará 12 municípios do Vale do Paraíba e do Litoral Norte. Atualmente, a Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF) opera 10 km desse trajeto.
Outro destaque é a revitalização do Cais do Valongo, em Santos, com a criação de um circuito ferroviário conectado ao Museu Ferroviário da cidade. A rota vai se estender por 198 km, de Santos ao Vale do Ribeira, passará pela Praia Grande, Mongaguá e Itanhaém, utilizando a antiga ferrovia Santos-Cajati. Diversos trechos serão restaurados.
A Estrada de Ferro Campos do Jordão.
Criada em 1914, a Estrada de Ferro Campos do Jordão (EFCJ), outrora, um dos ícones do turismo ferroviário paulista, hoje, apenas 7 km dos seus 47 km totais estão operativos. O programa planeja reativar outros 9 km até Santo Antônio do Pinhal, conclusão prevista para 2025.
O Trem dos Romeiros. Voltado ao turismo religioso, o Trem dos Romeiros promete integrar a cidade de Aparecida, importante destino de peregrinação no Brasil. O trajeto terá início em Cachoeira Paulista até São José dos Campos, aproveitando parte da linha Intercidades, interna.
Além dos projetos mencionados, o programa contempla circuitos como o Trem Raízes do Interior, ligando Boituva a Laranjal Paulista; o Trem de Ipanema, entre Sorocaba e Iperó; e uma rota que conectará Ribeirão Preto a Franca.
Agora, prestem atenção, se isso daí for marmelada, bravata de jornalismo marketeiro, eu juro que vou chamar o Gengis Khan e botar esse governo abaixo, rs
Historicamente, De Beers faz um trabalho monopolista sem paralelos, manipula os mercados de diamantes do mundo, restringe o suprimento e regula atentamente o volume de diamantes disponíveis para venda em todo o mundo. Só que essa estratégia está colapsando.
E a De Beers também!
O que acontece?
A produção artificial de diamantes na China. A Bloomberg lançou a notícia de que a De Beers cortou mais 10% dos preços dos diamantes por enquanto, e a empresa pretende colocar um limite no mercado global.
São dois problemas aqui. O mercado de luxo da China e o boom de diamantes feitos por pessoas. Na verdade o mesmo problema.
O mercado de luxo da China está mudando para diamantes feitos por homens, e a maioria desses diamantes é feita na própria China.
A razão pela qual a indústria de diamantes fabricados em laboratórios está bombando na China se deve à necessidade industrial de diamantes.
Mesmo após a queda de preços a De Beers anunciou para seus compradores que o mercado global ainda está bem mais baixo do que isso.
O mercado secundário está vendendo diamantes muito mais baratos do que a De Beers.
A China construiu uma grande cadeia de suplementos para o mercado de diamantes industrial, na província de Henan.
Diamantes são os materiais mais duros, mais compactos do mundo, isso os faz muito úteis em certas ferramentas e certas tecnologias.
Equipamento de construção, de mineração, equipamentos que precisam cortar metal, rocha ou concreto utilizam diamantes industriais.
A China faz a maioria desses diamantes.
A produção desses materiais supre uns 85% da demanda global.
Os produtos mais caros vêm da Europa, América do Norte, Japão e Coreia. Empresas na Europa e na América do Norte compram diamantes industriais da China para colocar em máquinas e ferramentas de alta qualidade.
As empresas chinesas dominam uma parte importante do processo de fabricação e parte da cadeia de suplementos. E são as empresas estrangeiras que fazem a maior parte dos lucros. As empresas chinesas que produzem diamantes industriais estão sempre procurando novos usos para eles, novos mercados. Bom, e daí descobriram que os diamantes podem ser injetados com nitrogênio, eles ficam ainda mais fortes, e, detalhe, é possível transformá-los em semicondutores!
Os diamantes artificiais já têm muitas aplicações valiosas na indústria pesada e na eletrônica, apenas imagine se puderem ser usados como semicondutores .
Todo mundo sabe que diamantes são jóias absolutamente maravilhosas, altamente desejáveis, e, é claro, as mulheres preferem os diamantes naturais não os os feitos pelo homem.
Daí vem o problema, existe um limbo entre o que os consumidores de luxo dizem que querem e o que eles realmente compram. Na China, as vendas de diamantes artificiais é bastante disseminada. Daí, uma mulher entra em uma joalheria e um diamante é especificamente fabricado para ela, alinhado com sua personalidade e estilo. E custa muito menos dinheiro do que um diamante natural que é tirado do chão da África, em condições de trabalho brutais, as pedras passam por cartéis ade preços de De Beers. A De Beers, que não perde tempo, tratou de entrar no mercado de diamantes artificiais também, mas os preços continuam caindo.
A demanda pelos diamantes não é problema, a demanda é alta, só que a China pode construir mais diamantes por menos e em volumes maiores. Novas tecnologias na China criaram um boom na produção de diamantes sintéticos e os preços vão caindo.
Os consumidores mais exigentes dizem que querem um diamante natural, contudo, diamantes feitos em laboratório custam menos de metade do que um diamante natural.
O preço de diamantes naturais estava garantido pela De Beers, para diferenciar do preço do diamante de laboratório, mas não está funcionando. Veja, com 6 mil dólares se pode comprar cerca de 1,25 carats de diamante natural, e mais de 4 carats de diamante feito de laboratório.
Um consumidor com um anel no dedo pode esconder que aquela jóia é um diamante de sangue, extraído de um buraco na África, ou pode dizer que veio de uma fábrica em Henan, mas o tamanho do negócio não mente, vc consegue uma linda jóia, por menos, ou uma pequena jóia por mais.
Então a De Beers tenta produzir diamantes industriais, mas já está muito atrás da China.
Os analistas deste mercado dizem que o mercado de diamantes feitos por laboratório, na China, é 85% do merca global.
Mas as estimativas internos da China afirma ser de 95%. A IDAC, a Associação Industrial de Diamantes da China, estima que a China tem 95% da produção global de diamantes feitos em laboratório, 80% disso vem da província de Henan.
Os diamantes industriais são processados de formas diversas dependendo de sua utilização. O MPCVD é uma sigla para o processo que usa plasma de microondas, ideal para fazer diamantes usados em semicondutores e em produtos eletrônicos que requerem altos níveis de controle e eficiência, como em motores elétricos. Os usos são muitos, muito além da meta vaidade de ostentar uma joia caríssima, quase inacessível.
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