TRUMP REACENDE VELHAS POLÍTICAS ECONÔMICAS TIPICAMENTE FASCISTAS

 Falar sobre o Canadá e como as economias ocidentais estão se fragmentando. Trump deve assumir dia 20 de janeiro e está lançando uma onda de caos. O governo do Trudeau, no Canadá, está no modo pânico.

As sobretaxas de importação deixaram o Canadá bastante vulnerável. Quase 80% das exportações do Canadá vão para os EUA. Uma guerra de tarifas vai prejudicar muito o comércio entre o Canadá e os EUA.

O tarifaço mostra os setores mais vulneráveis da guerra de comércio de Trump. Maquinaria e transporte, 26% para os EUA, minerais, 85%Suprimentos, 61%, produtos químicos, 75%. Mais de 400 bilhões de dólares do comércio está em perigo. As tarifas do Canadá com outros países como a China ou a EUA não estarão mais equilibradas com as tarifas de Trump. Isso poderá até mesmo provocar uma fuga de indústrias, procurando fugir das taxações, como aliás já ocorre na Alemanha. Assim como na Alemanha, grandes fábricas podem ser forçadas a se moverem para os EUA.

Há outro problema com a guerra das tarifas, porque 80% das exportações vão para os EUA, o Canadá costuma receber bem por suas vendas, bom, se isso secar, Trudeau estará enfrentando uma séria crise interna.

No passado, o dólar canadense era forte, chegou a ultrapassar o dólar americano, mas a economia dos EUA cresceu enormemente e o dólar canadense colapsou. Então, imagine o que aconteceria se o comércio canadense parasse. Bom, a quantidade de dólares dos EUA no Canadá também para.

Mesmo se os exportadores pudessem vender em outro lugar, as margens de lucro colapsariam. Você teria uma queda de dólares crônica. O custo da importação dispara, vcs entendem? 

Produtos importados do Canadá, como carros e automóveis, terão grandes dificuldades de vierem as sobretaxas, o setor de fabricação deles será detonado.

A economia dos EUA, muitos analistas afirmam que foi bem na era Biden. Bom, se Trump fizer o que ele prometeu vai haver muita instabilidade.

O Ministro de Finanças do Canadá acabou de ser substituído. 

O Canadá está em crise, e será que ajuda o Trump dizer que é melhor o Canadá se tornar um estado, mais um estado dos EUA? Bom, por que ele não aproveita e chama o México também para ser um estado dos EUA? Será que o norte-americano vê canadenses e mexicanos como norte-americanas? 

Bom, o Canadá está flertando com a crise.

Parece que os tem as reservas necessárias para uma guerra de tarifas. Trump diz que vai trazer as indústrias globais de volta para o território dos EUA, diz que os americanos vão consumir produtos norte-americanos. Por enquanto, o deficit do Canadá em 2025 será de uns 50 bilhões de dólares ou 1,6% do PIB. 

Trudeau terá que dar subsídios maiores às empresas canadenses, no longo prazo isso é uma política de gastos governamentais cada vez maiores. Acho que o Canadá vai se ver obrigado a ir para o lado do dragão. De todo modo ele terá de restaurar suas boas relações com a China, pois vai ficando sem opções com o protecionismo de Trump. A menos que Trump caia na real e pare de jogar para a torcida. 

Os BRICS pode ser uma opção para países sobretaxados pelos EUA.

Todas as economias G7 estão crescendo menos do que os BRICS, especialmente a Europa. 

Os BRICS crescem e as populações BRICS consomem mais, daí que o Canadá pode ter uma saída. Mas será que o Canadá está disposto a trabalhar com os BRICS? Talvez ele não tenha nenhuma outra opção. Por enquanto, parece que os EUA estão entrando em um período de estagnação econômica.

Dizem que a economia dos EUA crescerá 0,9% ao ano, nos próximos anos. A China cresceu 5,2% em 2023, em 2024, 4,8%. Em 2025, deve ficar em 4,5%, e veja, é um crescimento pequeno se comparado aos anos anteriores, mas, ainda assim, é quase 5 vezes mais do que os EUA.

A equação da energia na Europa não está resolvida, conflito com a Rússia poderia durar muito tempo. A guerra de tarifas dos EUA tende a dificultar a vida da Europa também .

A Espanha foi um dos poucos países que se opôs a sobretaxar os carros elétricos da China. E agora a Espanha está construindo uma grande planta de baterias para automóveis. É uma planta de 4 bilhões. É um passo para a Europa fazer suas próprias baterias. A Espanha tem a maior taxa de produção de carros por empregado da Europa, vcs sabiam? Os trabalhadores de automóveis espanhóis são muito produtivos, se isso continuar, a Espanha vai pegar o salário dos trabalhadores alemães. Então, veja, certas fortunas estão se deslocando na Europa.

Um ponto importante é que muitas empresas chinesas estão abrindo na Europa. Mas a situação na Alemanha não está muito confortável, empresas estão saindo. O Ministro da Finança foi trocado, Olaf Schultz está numa fase complicada.

Os custos de energia ficaram altos, hoje, as famílias alemães gastam uns 2.500 euros a mais por ano, em combustível. 

Após 5 anos de estagnação, a economia alemã está 5% menor. Para onde vai o mundo?



Adaptando aqui no nosso canal uma reflexão de Deirdre Nansen McCloskey, economista, professora emérita de economia e história na Universidade de Illinois, em Chicago.

Vejam. 

Ludwig von Mises tentou provar que o socialismo e a regulamentação governamental reduzem o desabrochar humano

O filósofo social Ludwig von Mises (1881-1973), judeu, nascido no Império Austro-Húngaro, ensinou Hayek, entre outros, na Universidade de Viena. 

Em 1934 fugiu de Hitler para a Suíça, em 1940, conseguiu atravessar a França e a Espanha rumo aos EUA.

Depois da guerra, lecionou por décadas na Universidade de Nova York. Seus alunos incluem algumas estrelas, todos exibem aquele refinado vínculo à chamada "escola austríaca". Não deixa de ser engraçado que a famosa Escola Austríaca é bastante desprezada pela maioria dos economistas da Áustria de hoje em dia. 

Dois livros importante de Mises, entre outros, são o "Socialismo: Uma Análise Econômica e Sociológica" (1922), e o "Liberalismo" (1927). Ambos têm edição em português.

Mises tentou demonstrar como o socialismo e a regulamentação, que dominam, em parte, a política brasileira atual, reduziriam, segundo suas convicções, o desabrochar humano. Bom, vejam,  muito em breve, poderemos ver se as propostas admiravelmente antissocialistas do governo Trump poderão superar as propostas terrivelmente fascistas de antanho, ou ser algo diferente destas. 

O próprio Mises, na década de 1920, enxergou no fascismo uma contenção temporária contra o socialismo, uma vez que viu o socialismo "bem-sucedido" na Rússia. De forma alarmante, alguns dos seguidores de Mises interpretaram muitos de seus comentários como se ele aprovasse o fascismo. Mises aprovaria o fascismo protecionista de Trump, o uso do dólar como um porrete, a cultura das sanções etc?

De forma alguma, Mises detestava a dependência do fascismo, do uso da violência em vez da persuasão, e previu corretamente que o fascismo levaria a uma guerra geral, dito e feito. Os fascistas italianos e outros acreditaram, como Trump parece acreditar, que o comércio e outras relações internacionais são uma soma zero —que a Itália só poderia prosperar conquistando a Etiópia ou a Grécia, por exemplo...

Mises foi o grande expoente da soma positiva do verdadeiro liberalismo, comprometido com o livre comércio e a paz.

Os livros de Mises são análises interessantes, combinadas com um amor apaixonado pela liberdade. 

Mises resumiu as visões das quais discorda, e o fez de forma justa. A maioria dos acadêmicos vê os oponentes como malignos, ou como idiotas, na melhor das hipóteses, contudo, vejam, Mises elogiou os socialistas, ele viu nos socialistas o desejo sincero de ajudar os pobres. Segundo as concepções de Mises, as intervenções estatais prejudicariam os pobres..., com o que eu, que não sou economista, socialista, capitalista ou qualquer coisa que o valha, não concordo.

Mises e a maioria dos economistas, ainda hoje, acham que o investimento em capital explica o grande enriquecimento, desde 1776. Não explica. A nova ideia do liberalismo, e não os direitos de propriedade sobre o capital, que sempre foram muito fortes, é que libertaria a criatividade humana. 

Em "Liberalismo", Mises escreveu: "São as ideias... apenas elas, e não as armas, que, em última análise, viram a balança". Exatamente, pessoas livres acabam sendo fantasticamente inovadoras! 

Vamos fazer isso, Trump? Que tal parar de praticar coerções tipicamente fascistas, até mesmo racistas? Vamos ver se a política econômico-política de Trump vai funcionar, desta vez.



Sobre a industrialização chinesa, acelerada desde a década de 70, sob, Deng Xiaoping, como sabemos, é um modelo difícil de seguir pois requer grandes investimentos, muito estudo, requer uma revolução educacional, foco, pesquisa, desenvolvimento etc.

O governo chinês, ele  estabeleceu, desde o começo do processo industrial, a integração de parques de alta tecnologia ou zonas industriais, em todo o país, juntando universidades, institutos de pesquisa, startups e grandes empresas para dirigir a inovação e a fabricação da alta tecnologia. Nos últimos anos, a China tem estabelecido mais de 1.000 centros de inovação e tecnologia no país, que absorve em torno de 12% a 15% do PIB do país. Os parques de alta tecnologia não são apenas centros de pesquisa, desenvolvimento, fabricação avançada e comercialização de novas tecnologias, mas também são os principais motores de emprego e crescimento econômico.

É estimado que esses parques criam milhões de trabalhos anualmente, especialmente em engenharia, P&D e fabricação avançada. Esses trabalhos geralmente oferecem salários mais altos e requerem habilidades superiores. Além disso, a distribuição estratégica desses parques ao redor do país estimulam o crescimento econômico de inúmeras cidades e localidades mais distantes (a China é um país grande).

O domínio da China em fabricação não se baseia somente em parques de alta tecnologia e mão de obra altamente qualificada, mas também em na liderança na produção de materiais raros, um fator essencial. Por exemplo, a China atualmente produz mais de 50% do ferro do mundo, com maior produção do que a soma dos mais próximos dez países na produção de ferro. O país também lidera na produção de alumínio, contando com mais de metade do desempenho global, e distribui materiais críticos para muitas indústria em outros países.

A colaboração com os demais países é vista com bons olhos, muitas empresas domésticas e internacionais se juntaram a este verdadeiro ecossistema de inovação e trabalho, focado em melhorar produtos e serviços, acelerar a inovação, reduzir os custos e levar produtos para o mercado do modo mais rápido.

Indústrias como o ferro e a energia solar também lideram. O país produz 80% dos painéis solares do mundo, líder no setor de energia limpa. Cimento? O país produz 50% da produção.

Esse sucesso todo, e isso parece que muitos países do ocidente ainda não entenderam, não é possível sem o apoio do governo, e também sobre a qualidade e o foco desse governo. O governo implementou uma série de políticas para o desenvolvimento de indústrias domésticas, de pequeno e médio porte.

Um “segredo” foi o estabelecimento de zonas econômicas especiais, parques de alta tecnologia, ligados a políticas de apoio direto, como subvenções, reduções de imposto e vários incentivos. O governo investiu mais em setores estratégicos como tecnologia, energia renovável e fabricação. Além do apoio financeiro, foi criado um ambiente que encoraja a colaboração e a inovação entre empresas domésticas e internacionais.

A cooperação parece ser um modo de ser no modo chinês, há um compartilhamento do conhecimento. Isso cria um ciclo de inovação e crescimento. Quando a China se uniu à Organização Internacional de Comércio, OMC, no final de 2001, isso marcou um ponto de virada na história do comércio internacional. Compare, nesta mesma época, o grande objetivo dos Estados Unidos era atirar em membros do Talibã, no Afeganistão. A China não atirava em afegãos não, ela estudou as regras da OMC, de modo discreto, sem ser notada.

A aceitação da China, um país com 1,4 bilhão de habitantes, como um membro oficial da maior organização econômica do mundo, colocou Beijing no centro do sistema de comércio internacional.

A partir desse momento, o comércio global foi mudando gradualmente em favor da China, transformando o país em um parceiro de comércio através da Ásia, da África, da Europa e da América do Sul. O rápido desenvolvimento do setor de fabricação da China a posicionou no centro da linha de suplemento global.

Graças a OMC a China teve um acesso mais fácil aos mercados internacionais, reduziu as barreiras de comércio e as tarifas alfandegárias, os fabricantes domésticos passaram a exportar produtos com custos cada vez mais competitivos. Isso também provocou um crescimento dos investimentos estrangeiros. A estabilidade econômica e o potencial de crescimento foram um chamariz. As exigências da OMC forçaram a China a implementar reformas domésticas, incluindo a proteção da propriedade intelectual, a redução de subsídios de Estado, até para facilitar a operação das empresas estrangeiras e etc. Essas reformas criaram um ambiente de negócio atrativo, encorajando ainda mais o investimento estrangeiro. Além disso, para coroar o avanço, o dragão fez enormes investimentos em infraestrutura de transporte, portos, ferrovias, aeroportos etc, tudo para garantir excelência de sua vocação que é, sem dúvida nenhuma, o comércio.

Os recursos naturais do país, como as terras raras, cobre, ferro e ouro, minerais etc, ajudaram a manter os custos de produção mais baixos do que os EUA e Europa, e reduziu a dependência de materiais importados.

Resumindo, a combinação de membro da OMC, as reformas domésticas, os investimentos em infraestrutura, os custos de matéria prima e de trabalho a custos baixos transformaram a China no grande centro de fabricação do mundo.

Richard Baldwin, professor de economia internacional no Instituto de Genova, disse que o processo de industrialização da China é sem precedentes. Ele comparou com os EUA que superou o Reino Unido antes da I Guerra Mundial. Os EUA levou um século para alcançar sua posição de liderança, só que a China já desafia os U.S.A. em apenas 20 anos de crescimento contínuo. Baldwin concluiu que o desenvolvimento industrial da China é um fenômeno sem paralelo na história.



Falar sobre o Canadá e como as economias ocidentais estão se fragmentando. Trump deve assumir dia 20 de janeiro e está lançando uma onda de caos. O governo do Trudeau, no Canadá, está no modo pânico.


As sobretaxas de importação deixaram o Canadá bastante vulnerável. Quase 80% das exportações do Canadá vão para os EUA. Uma guerra de tarifas vai prejudicar muito o comércio entre o Canadá e os EUA.

O tarifaço mostra os setores mais vulneráveis da guerra de comércio de Trump. Maquinaria e transporte, 26% para os EUA, minerais, 85%Suprimentos, 61%, produtos químicos, 75%. Mais de 400 bilhões de dólares do comércio está em perigo. As tarifas do Canadá com outros países como a China ou a EUA não estarão mais equilibradas com as tarifas de Trump. Isso poderá até mesmo provocar uma fuga de indústrias, procurando fugir das taxações, como aliás já ocorre na Alemanha. Assim como na Alemanha, grandes fábricas podem ser forçadas a se moverem para os EUA.

Há outro problema com a guerra das tarifas, porque 80% das exportações vão para os EUA, o Canadá costuma receber bem por suas vendas, bom, se isso secar, Trudeau estará enfrentando uma séria crise interna.


No passado, o dólar canadense era forte, chegou a ultrapassar o dólar americano, mas a economia dos EUA cresceu enormemente e o dólar canadense colapsou. Então, imagine o que aconteceria se o comércio canadense parasse. Bom, a quantidade de dólares dos EUA no Canadá também para.

Mesmo se os exportadores pudessem vender em outro lugar, as margens de lucro colapsariam. Você teria uma queda de dólares crônica. O custo da importação dispara, vcs entendem?

Produtos importados do Canadá, como carros e automóveis, terão grandes dificuldades de vierem as sobretaxas, o setor de fabricação deles será detonado.

A economia dos EUA, muitos analistas afirmam que foi bem na era Biden. Bom, se Trump fizer o que ele prometeu vai haver muita instabilidade.

O Ministro de Finanças do Canadá acabou de ser substituído.

O Canadá está em crise, e será que ajuda o Trump dizer que é melhor o Canadá se tornar um estado, mais um estado dos EUA? Bom, por que ele não aproveita e chama o México também para ser um estado dos EUA? Será que o norte-americano vê canadenses e mexicanos como norte-americanas?

Bom, o Canadá está flertando com a crise.

Parece que os tem as reservas necessárias para uma guerra de tarifas. Trump diz que vai trazer as indústrias globais de volta para o território dos EUA, diz que os americanos vão consumir produtos norte-americanos. Por enquanto, o deficit do Canadá em 2025 será de uns 50 bilhões de dólares ou 1,6% do PIB.

Trudeau terá que dar subsídios maiores às empresas canadenses, no longo prazo isso é uma política de gastos governamentais cada vez maiores. Acho que o Canadá vai se ver obrigado a ir para o lado do dragão. De todo modo ele terá de restaurar suas boas relações com a China, pois vai ficando sem opções com o protecionismo de Trump. A menos que Trump caia na real e pare de jogar para a torcida.

Os BRICS pode ser uma opção para países sobretaxados pelos EUA.

Todas as economias G7 estão crescendo menos do que os BRICS, especialmente a Europa.

Os BRICS crescem e as populações BRICS consomem mais, daí que o Canadá pode ter uma saída. Mas será que o Canadá está disposto a trabalhar com os BRICS? Talvez ele não tenha nenhuma outra opção. Por enquanto, parece que os EUA estão entrando em um período de estagnação econômica.

Dizem que a economia dos EUA crescerá 0,9% ao ano, nos próximos anos. A China cresceu 5,2% em 2023, em 2024, 4,8%. Em 2025, deve ficar em 4,5%, e veja, é um crescimento pequeno se comparado aos anos anteriores, mas, ainda assim, é quase 5 vezes mais do que os EUA.

A equação da energia na Europa não está resolvida, conflito com a Rússia poderia durar muito tempo. A guerra de tarifas dos EUA tende a dificultar a vida da Europa também .

A Espanha foi um dos poucos países que se opôs a sobretaxar os carros elétricos da China. E agora a Espanha está construindo uma grande planta de baterias para automóveis. É uma planta de 4 bilhões. É um passo para a Europa fazer suas próprias baterias. A Espanha tem a maior taxa de produção de carros por empregado da Europa, vcs sabiam? Os trabalhadores de automóveis espanhóis são muito produtivos, se isso continuar, a Espanha vai pegar o salário dos trabalhadores alemães. Então, veja, certas fortunas estão se deslocando na Europa.

Um ponto importante é que muitas empresas chinesas estão abrindo na Europa. Mas a situação na Alemanha não está muito confortável, empresas estão saindo. O Ministro da Finança foi trocado, Olaf Schultz está numa fase complicada.

Os custos de energia ficaram altos, hoje, as famílias alemães gastam uns 2.500 euros a mais por ano, em combustível.

Após 5 anos de estagnação, a economia alemã está 5% menor ensagem.


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