A guerra da Ucrânia continua, por quê?
Faltam 39 dias ameaçadores, quando a administração Biden e a anglosfera tentarão inviabilizar a tomada de posse de Trump como presidente, em 20 de janeiro.
Sabotagens estão pipocando na Roménia, na Geórgia, na Moldávia, na França, na Coreia do Sul e, nesta mesma semana, na Síria, até como uma vingança contra a vitória da Rússia na Ucrânia.
A administração Biden praticam o clássico “axioma de Brzezinski” – que ele expressou no seu livro “O Grande Tabuleiro de Xadrez Mundial”, escrito há 27 anos e que serviu para desestabilizar a ex-URSS. Biden é o cara da unipolaridade belicosa, a qualquer preço, Trump, ao menos no discurso, reconhece uma ordem tripolar.
A administração Biden, a 39 dias de deixar o poder, está armando armadilhas e fomenta as “guerras eternas ” dirigidas pelos neoconservadores straussianos que dominam o Departamento de Estado seja via democrata seja com republicanos, basta lembrar da dupla, Bush/Cheney
Se for adotada a tese da Nova Ordem Mundial com características "tripolares" - que foi exposta por Trump (em sua entrevista com Tucker Carlson), pela RAND Corporation (ONG do Pentágono), e pelo ex-Chefe das Forças Armadas, Mark Milley, nenhum país será capaz de alterar essa nova ordem tripolar que, na minha opinião, não está claramente definida, enquanto durar essa guerra da Ucrânia.
O ex-presidente russo, Dmitry Medvedev, está visitando Pequim neste momento, também o ministro da defesa indiano, Rajnath Singh se encontrou com o ministro russo Andrey Belousov em Moscou e com o presidente Putin---o tabuleiro de xadrez mundial, aí no nível Rússia/Índia/China nos remete à doutrina Primakov, vamos rever o vídeo aqui do canal dedicado a doutrina Primakov.
O Diretor do Serviço de Inteligência Russo, o (SVR), Sergey Naryshkin disse que “o Ocidente parece querer tentar escalar um conflito armado global com o epicentro na Eurásia, e concluiu dizendo que “as forças ucranianas estão à beira do colapso.
A administração neocon anglo-sionista-americana trabalha com a opção Sansão, do tipo “Eu caio mas os outros caem comigo”, enquanto isso, o novo Presidente Trump e o seu mimado aliado Elon Musk recebem o Primeiro-Ministro da Hungria, Viktor Orban--o pior inimigo desses 3 é o magnata das finanças, o globalista George Soros.
A primeira declaração de Viktor Orban de que “a ordem mundial liberal acabou” saiu nas grandes mídias, estaria se referindo ao globalismo financeiro neoliberal.
Orban disse que “o futuro começou!”. Dois dias depois conversou por uma hora ao telefone com o presidente russo, fazendo uma ponte entre Trump e Putin.
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