O SEGREDO DE TRUMP E MUSK

 O anunciado Acordo Estratégico e Abrangente entre a Rússia e o Irão foi adiado várias vezes 

Desde que as negociações começaram entre os dois países costeiros do Mar Cáspio, foi dito que Ebrahim Raisi, presidente do Irã, iria assinar, por isso ele foi liquidado pelo imperialismo. Raisi e seu chanceler sofreram uma estranha e súbita queda de helicóptero. 

Bom, lá na 16ª Cimeira do BRICS+ em Kazan, era esperada a assinatura do acordo entre o Presidente Putin e o sucessor do falecido Raisi, o novo Presidente Masoud Pezeshkian.

Pois bem, por algum motivo, o acordo foi adiado, assim como foi adiada a tão cantada desdolarização. 

Vamos analisar assim esta questão, o adiamento do acordo Russia-Irã deveu-se ao fato de que era preciso conhecer a identidade do novo presidente dos EUA, o que já aconteceu com Trump, que defende a tripolaridade.

Pepe Escobar, que tem excelentes contatos no Kremlin, disse que no dia 25 de janeiro será finalmente revelado o Acordo Estratégico Abrangente entre a Rússia e o Irã: ou seja, 5 dias após a posse de Trump.

Após a cimeira do BRICS+ em Kazan, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, comentou que o acordo seria assinado num “futuro próximo”, sem especificar uma data e sem saber a queda do seu aliado sírio Bashar al-Assad, um mês depois.

Presume-se que haverá um acordo. Muito se presume que já tenha sido assinado e que só falta oficializá-lo.

A data de 25 de janeiro para a assinatura parece possível, é preciso que Rússia e Irã façam algo após a perda de Bashar al-Assad na Síria.

O jornal Breaking Defense diz que o acordo entre a Rússia e o Irã afetará os “interesses do Ocidente”.

O Times de Israel diz alega que o tratado afeta a “Grande Israel”, seu fanático plano talmúdico,  atualmente implantado nas Colinas de Golã e do que restou da Síria.

Segundo o think tank americano The Jamestown Foundation , o acordo poderá  reconfigurar a hegemonia global".

O Gulf Research Center afirma que é uma “aliança” de 10 anos que redimensiona o corredor geoeconômico Norte-Sul que liga Moscovo a Nova-Deli através do Irã. 




O “enigma” por trás da aliança Trump e Elon Musk começa a ser desvendado.

Há um fio condutor ou uma passagem que liga ou conecta as vidas de Nikola Tesla, Donald Trump e Elon Musk.

O maior bilionário da Via Láctea, segundo a grande mídia "judaico-cristã", o sul-africano-canadense-americano Elon Musk mostrou o seu poder político, no item de aumentar ou acabar com o teto da dívida americana ---o que irritou vários aliados de Trump lá no 1⁰ mandato -- vários artigos apareceram nos EUA dizendo que Musk era o “verdadeiro presidente”, o Washington Post classificou moska como o “co-presidente”.

Na noite das eleições presidenciais dos EUA, no último dia 5 de Novembro, os vitoriosos já eram cartas marcadas, Trump e Elon Musk.

É dito que Musk tem uma fortuna de US$ 431 bilhões. Ele é a figura midiática na frente doa SpaceX e do Starlink que têm o maior número de satélites do mundo: 7.000, um número que nem mesmo os grandes países, essa tecnologia interfere na política interna de vários países, onde, segundo se diz, Musk apoia candidatos antiglobalistas, por exemplo, no Canadá/Grã-Bretanha/Alemanha/México à frente.

Qual é a verdadeira relação entre o super-herói da tecnologia Musk e o empreiteiro e apresentador de TV, Trump?

Acontece que um tio Trump, John George Trump, nascido em Nova York em 1907, foi um renomado físico e engenheiro, premiado com a Medalha Nacional de Ciência em 1983. JGT desenvolveu a radioterapia rotacional.

O NYT relata que durante a Segunda Guerra Mundial, JGT teve influência no desenvolvimento de radares

E o que Elon Musk tem a ver com isso?

Agora vem a parte mais intrigante: o genial cientista sérvio-croata – o engenheiro elétrico mecânico, o autodidata Nikola Tesla, uma parte de suas patentes científicas foram confiscadas pela CIA ou pelo FBI, ou pelas duas agências. Segundo se disse, o FBI também guarda patentes de JGT, quando trabalhou lá no MIT, JGT, o tio paterno do presidente Trump!

Existem vários documentários sobre os “documentos perdidos” do legado do gênio Nikola Tesla.

Dizem que as descobertas de Nikola Tesla serviram de inspiração para Elon Musk durante a sua vida. A fábrica de carros elétricas, não se chama Tesla, por acaso. 

Agora precisamos investigar como Elon Musk e Donald Trump se conectaram.

Poderia o jovem empresário imobiliário e de cassinos Trump ter tido acesso aos documentos de Nikola Tesla através do seu tio?

Por que Elon Musk batizou seu veículo elétrico de Tesla?

Musk teria acesso a uma parte das patentes de Tesla, através de sua ligação com o Pentágono, que está por trás de seus satélites e de sua plataforma espacial SpaceX.

De novembro de 2016 até agora, a relação entre Musk e Donald Trump deu uma volta de 180 graus.

Em 2016, Musk era favorável à derrotada Hillary Clinton, agora foi nomeado para liderar o DOGE (Departamento de Eficiência Governamental ) da administração Trump.

É muito possível que a convergência entre Nikola Tesla, JGT (tio do presidente), Donald Trump e Elon Musk seja mais um truque do Estado Profundo, a fim de criar uma mística em torno dessas personagens. 





Crise do dólar não reflete a realidade econômica, mas o conflito pobres x ricos.

Em outros termos, toda a lógica do mercado, da "crise fiscal", da própria democracia liberal (que no meu entender não é democracia e não é liberal) consiste em criar um grande fosso intransponível entre uns poucos ricos e uns muitos pobres 

A tensão no mercado cambial é a ponta de um iceberg que reflete um feroz conflito distributivo — a disputa entre pobres e ricos pelos recursos públicos no Brasil. 

Esta briga de narrativas sobre a "crise fiscal", entre aspas, pois não existe uma crise fiscal, o que existe é o desequilíbrio entre as receitas e as despesas públicas. 

Bom, há que se dizer a elite que nada em dinheiro encara despesa pública como uma despesa e não como um investimento no elemento humano, ou seja, a população é uma despesa e não o objeto mesmo da política, que é o que deveria ser. 

O futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirma que o mercado cambial não está sofrendo ataque especulativo.

É diferente da narrativa dos que afirmam que o ataque especulativo ocorre quando o governo e o Banco Central não dispõem mais de reservas internacionais para enfrentar as vendas e compras desenfreadas de dólares.

Quando há reservas em boa quantidade, não há ataque especulativo porque os investidores -- e os especuladores -- não torram dinheiro, e tal movimento, todos sabem, termina em perda de dinheiro.

Especula quem compra dólar a um dado preço hoje e acha que, lá na frente, vai vender mais caro, ganhando a diferença. 

O BC despejou R$ 5 bilhões num único leilão,.um volume alto e derrubou a alta do dolar. O BC jogou na praça, nos últimos dias, algo como R$ 20 bilhões, direto das reservas, uns 5,5% das reservas. 

A pressão sobre o mercado tem mais a ver, como informou o presidente de saída do BC, Roberto Campos Neto, como um aumento "acima da média", preocupado com os dividendos de seus pares. 

O governo anunciou que pretende enviar ao Congresso uma medida de tributação mínima de rendas altas, acima de R$ 50 mil mensais (R$ 600 mil no ano), não informou o que será taxado e o quanto será taxado, daí gerou um movimento para fugir da futura tributação.

Os ricos trocam aplicações por dólar e enviam para paraísos fiscais, no exterior. Está ocorrendo uma gigantesca realocação de recursos, e isso pressiona as cotações do dólar.

Existem desequilíbrios fiscais, mas classificar a situação de "crise fiscal" é um exagero, que agrada a mentalidade dos mais ricos, cujo discurso apocalíptico tende a beneficiá-los. Os números mostram que não tem havido piora, ao contrário, há melhora, embora pequena e insuficiente para reduzir a dívida pública, no curto prazo.

Em 2024, tivemos um bom PIB, de 3,5%, desemprego em um nível.baixo e a renda média da população sob controle. As previsões de inflação pioraram um pouco, eram de 4% em janeiro e agora, em dezembro apontam para 5%. Daí, os algozes do.mercado financeiro dizem que a situação é "insustentável", o que não faz o menor sentido. Sim, a dívida pública está crescendo, perto de 80% do PIB. O são os juros cada vez mais altos que o Tesouro Nacional oferece ao mercado, para rolar seus compromissos, ainda assim, na comparação com outros países, a dívida pública brasileira não está descontrolada.

Existem isenções, desonerações e abatimentos em excesso. Muitas dessas isenções e desonerações não resultam em ganhos nem para a economia, nem para o bem-estar social.

O governo também não conta com um Congresso favorável, ao contrário, além dos orçamentos secretos, o Congresso hostil ao governo Lula, e reacionário como todo congresso de direita, além do razoável, é uma usina de "pautas-bomba" fiscais, aumentando gastos do próprio congresso e reduzindo receitas para os gastos públicos.

O presidente Lula foi eleito com a promessa de "incluir o pobre no Orçamento e o rico no Imposto de Renda", contudo, na prática, as tentativas de cumprir o prometido na campanha eleitoral são impossíveis, mesmo se o congresso colaborasse já seria difícil.  

O discurso da "Faria Lima", nome dos rentistas, especuladores e financistas é sempre o mesmo, "cortar na carne" significa sempre cortar gastos sociais e públicos, ora, gastos públicos e sociais significam uns 80% do total de gastos públicos.

A "crise fiscal" se combina com a "crise cambial", a pressão sobre o dólar reflete o conflito distributivo. A remessa de capital, o envio dos lucros auferidos no Brasil para o exterior é uma manobra preventiva para evitar a inclusão do mais rico no IR.

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