A NORMALIZAÇÃO DO TERRORISMO

Um jogo de cartas marcadas vai sendo jogado nos bastidores.

A família de Assad já fora levada a Rússia, em novembro. As forças de Assad recuaram, simplesmente deixaram a AlQaeda (HTS) tomar o palácio do governo, em Damasco. 

Se a guerra da Ucrânia parar logo, isso prova o acordo feito em relação a Síria. 

Em todos os cenários, Israel sai em vantagem e o Irã em desvantagem. 

A Turquia faz um jogo perigoso, os EUA imprimem caminhões de dólares, os curdos podem ter seu curdistão (para desespero de Erdogan, o otomano). 

Biden pode melar tudo isso, ou dificultar a vida de Trump, dois atores do Deep State. 

Israel destrói tudo, é sua especialidade, como fez em Gaza, agora é no sul da Síria.

Então vamos aprofundar a análise.

A guerra de Biden fica Ucrânia, a guerra de Trump fica no OM. A prioridade de Trump é a ajudar Israel contra os árabes e iranianos. Trump afirmou que vai impor a paz no OM através da força. Também disse que vai parar de carregar a OTAN no colo. Biden, o senil, em seu escandaloso final de mandato, anuncia o envio de 80 mil soldados americanos para a Europa. Vemos claramente dois jogadores no Deep State, um em Washington, outro em Bruxelas, são duas facções de DGs. Trump e Biden são peças do jogo, a mão que os movimentos navega no Estado Profundo. O foco de Trump é a Grande Israel no OM, o foco de Biden é promover a 3ª guerra mundial usando a Ucrânia. A Síria é açao da facção por trás de Trump, é o que parece. 

Na Síria, um punhado de terroristas da AlQaeda tomou facilmente o poder na Síria. O líder deles, cuja cabeça estava a prêmio, em Washington, passou de persona non grata para persona grata do sistema. 30 mil jihadistas tomaram um país em 11 dias. A família de Assad já estava em Moscou, desde novembro. Todo o jogo foi combinado, nada do que aconteceu foi fortuito ou fruto do acaso, tudo foi tratado de antemão com turcos, russos, israelenses e americanos. 

Na guerra anterior, a AlQaeda, o Isis eram muito mais fortes do que agora e foram dizimados pelos mísseis e forças russas, e a Rússia garantiu Assad. Agora foi o contrário, nem um míssel foi disparado, os russos apenas bombardearam seus próprios depósitos de armas em Aleppo e damasco, o exército sírio recuou totalmente e os terroristas apenas se apossaram do palácio do governo. Esses insurgentes foram treinados para está ação na Turquia. Erdogan, naturalmente, trabalha para os DGs, então temos aqui, para a tomada do poder, os EUA, a Turquia, Israel e forças especiais da Ucrânia, inclusive. Detalhe, os russos desativaram sua marinha, não sabemos até que ponto, logo saberemos. Um comandante russo que discordou foi imediatamente substituído. Então, agora, é completamente diferente de 2015 quando os russos dizimaram o Isis, a AlQaeda e o Daesh. Em 2024, os russos tiraram o time e retiraram Assad da Síria. Se os russos quisessem destruir a nova AlQaeda bastaria um ou dois mísseis oreshnik, então, nos próximos capítulos, a Rússia deve ficar com os territórios que conquistou na Ucrânia e zelenski será aposentado. 

O jogo é combinado e até mesmo de forma escancarada para quem sabe interpretar os sinais. Um sinal? Os insurgentes, lá na Síria, fizeram a segurança das bases russas e das missões diplomáticas russas. Vc já viu isso? Vc já viu o inimigo garantindo a segurança das tuas bases? E depois se afastaram e os russos explodiram depósitos de armas. Analistas afirmam que o deep state fechou um acordo, os russos param de ajudar os árabes e iranianos e os EUA param de ajudar a Ucrânia. Se isso for mesmo assim, logo veremos um armistício sendo firmado lá na Ucrânia. Não tem de ser necessariamente assim, o boneco senil, Biden, os democratas, facção do deep state, estão no jogo e querem a 3ª guerra mundial contra a Rússia, então estamos em uma época repleta de golpes baixos e sabotagens de todo tipo. Luiz Antônio Peixoto Valle, do canal xeque mate global, ele diz que o deep state é dividido, são as duas faces do semideus Janus (procurem isso na internet). 

Outro sinal, em reunião recente na França, Trump, Zelenski e Macron, Trump deve ter dito a Zelenski para fazer a paz com a Rússia, Zelenski fez seu teatrinho e o jogo seguiu. Ontem, Trump disse que assim que assumir a ajuda para a Ucrânia vai ser limitada.

Israel está eufórica, destrói tudo no sul da Síria, seu papel é devastar e destruir, exatamente como fez em Gaza. Na Síria são ginásios, centros culturais, aeroportos, bases militares, prédios governamentais, órgãos do governo Assad e por aí vai, seu poder de devastação e destruição é absurdo. É para isso que Israel realmente serve. A Grande Israel, plano dos khazares, avança, Gaza foi totalmente arrasada, Israel foi contida no sul do Líbano pelo Hezbollah, mas vai compensar isso arrasando o sul do Líbano. 

Então esse jogo segue conforme o plano dos DGs, a Turquia que se dizia amiga dos palestinos parece agora seu pior inimigo, a Turquia se uniu aos EUA e Israel. Estamos vendo aí uma espécie de "Acordo de Damasco", o sul da Síria é de Israel, o norte, repleto de facções, é da Turquia, os curdos estão no nordeste com os americanos, e o litoral? Será que a base russa continua lá no litoral? Isso logo saberemos. Então temos uma miscelânea mais ou menos assim, Erdogan, o otomano, a Grande Israel, Assad em Moscou, o curdistão se formando e a AlQaeda é um governo. Vida segue. 



 O Pentágono está gastando bilhões de dólares no Pacífico construindo novas bases e aeroportos em caso de uma guerra com a China. Sua motivação para fazer isso é que a China tem um enorme arsenal de misseis, os EUA estão preocupados com suas bases, que seriam alcançadas, e daí onde seus aviões vão aterrissar?

Em uma guerra, a China atacaria as bases aéreas conhecidas para anular os aviões e destruir o poder aéreo. Então os EUA planejam uma diversificação de bases e construções para em muitos outros lugares. Você não precisa ser um bom estrategista militar para ver alguns problemas nesta ideia.

A China tem milhares de mísseis balísticos, mas para atacar uma base aérea só precisam de um pequeno conjunto de misseis. Dessa forma, talvez seja uma boa ideia ter alguns caminhos aéreos secretos prontos, em caso de uma guerra, seus aviões precisarão de um plano B para que eles possam aterrissar em algum lugar com segurança. Definitivamente não é uma boa ideia falar sobre isso no editorial do Wall Street Journal. Qualquer pessoa pode ler isso daí,

eles até incluíram mapas e detalhes específicos sobre o que está sendo em cada lugar, talvez para ajudar os analistas de imagens de Beijing caso tenham dificuldades para ler suas próprias fotos de satélites das bases aéreas americanas.

Alguém consegue explicar isso daí? Imprimir as novas bases na página principal de um dos maiores jornais de leitura do mundo.

Aparecem no mapa as brigadas de mísseis da China, em todos os lugares onde se vê um ponto azul é o lugar onde estão concebendo aeroportos, porque estão preocupados com aquelas milhares de misseis que a China tem. A maioria destes projetos está bem na rota dos misseis de curto alcance da China. Outras bases, em Guam, Micronesia, Filipinas e Singapura, estão na rota dos mísseis de curto alcance da China.

A nova estratégia é chamada de Deployment Agile Combat e o objetivo é dispersar os aviões, espalhar para que não sejam um único alvo. Os aviões não estarão mais ligados a uma base. Parece simples, mas não é. A logística é difícil, precisa de combustível, manutenção, substituições, é caro, e há um problema do poder de ataque dessas bases aéreas.

Os aviões trabalham em grupos, então isolá-los pode ser um instinto de sobrevivência, mas não é produtivo para operações ofensivas. Então se pergunta, quantos destes novos aeroportos serão necessários? Precisamos de quantos forem possíveis, diz o artigo. É bom encontrar umas 10 mil ilhas numa área com um milhão e meio de km², com muitos aeroportos, quantos forem possíveis.

Dinheiro sem objetivos. Se esconder em aeroportos secretos, em ilhas? Será que é um bom plano? Os EUA já gastam locomotivas de dinheiro nas bases nas Filipinas, nos abrigos, armazéns. Estão ampliando os espaços de parqueamento para mais 12 aviões cada um. E também ampliando os tanques de armazenamento de combustível e gás. Caso a China delete os tanques de armazenamento e gasodutos no Guam, construirão mais no Tinian.

No Guam, reconstróem vários aeroportos, incluindo o Norte-Oeste, que será usado quando necessário. Se precisarem transformar esses aeroportos, enviarão equipamentos de controle aeronáutico, e depois é questão de ajudar os aviões a partir e a chegar. Esse é o plano.

No Yap, na Micronesia, 400 milhões de dólares para extender a pista, caso os bombardeiros não cheguem a lugar algum. Grandes projetos em Saipan e mais dois lugares em Palau. E seguem grandes investimentos na Austrália, em Darwin, para armazenamento de combustível e operações aéreas, e em Tindal, para armazenamento de combustível e pistas de aterrisagem para B-52s. Os campos do Pentágono para colocar B-52s na Austrália parecem especialmente inteligentes, porque se a guerra começar, a China pode se preocupar em atirar nos bombardeiros lá, se isso significasse atrair a Austrália para a guerra. Ok, parece que pensam em tudo, não é mesmo? Mas qual seria o ponto de vista do Beijing? Por exemplo, a Austrália. A China é o maior parceiro comercial da Austrália. Devemos ter confiança de que nossos bombardeiros pesados, nossos aviões que levam ogivas nucleares serão bem-vindos em qualquer lugar da Austrália, isso significa que misseis de longa distância chinesas serão forçados a atingir a Austrália? Será que a Austrália está de acordo com isso? E outros lugares, como as Filipinas? Alguma vez os EUA pensou em como eles se sentem sobre ter um alvo nas costas? Ou a Micronesia? Ou Singapura? Estamos certos de que Singapura está de acordo com esses grandes planos americanos de parquear bombardeiros bem próximos da porta do seu principal terminal internacional? Ou é possível que estão fazendo todo esse trabalho apenas para que depois que as pessoas que moram lá não vão querer ter mais nada a ver com a estratégia do Pentágono de esconder plataformas de armas nucleares em suas cidades? Talvez seja o caso de perguntar, os EUA gasta em Defesa do que os 10 mais próximos países juntos gastam, a pergunta é, por que os EUA nunca conseguiu derrotar ninguém numa guerra de verdade? Estou falando de Coréia, Vietnã, Afeganistão, Iraque, Síria, Ucrânia etc. A resposta é simples, não ganha guerras por causa de ideias absolutamente estúpidas como essa de construir bases, pistas, terminais, postos de abastecimento etc. Para que construir tantos alvos? E que tal construir aeroportos e infraestrutura nos EUA? Mas não dá, porque o Pentágono leva tudo para fora.


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