A CORÉIA DO SUL É MENOS DESENVOLVIDA DO QUE A CORÉIA DO NORTE, CHEGA DE MENTIRAS

Apenas 5 países possuem mísseis hipersônicos. Nenhum país da OTAN ou da União Europeia, dos EUA, da França ou de Israel possui estas armas. 

Os únicos 5 países que possuem mísseis hipersónicos são, por ordem relevante: Rússia, China, Irã, Coreia do Norte e Índia.

Até agora, nenhum país da NATO, da União Europeia, dos EUA, da Grã-Bretanha, da França ou de Israel possui estas armas.

Um míssil hipersônico tem a característica de navegar entre 5 e 25 vezes a velocidade do som (Mach), o que o torna indetectável, ou seja, não há defesa acessível para interromper seu curso e explosão letal, o seu conteúdo pode ser convencional ou nuclear, como acaba de demonstrar o míssil russo Oreshnik.

Em relação à Rússia, o consultor militar Andrei Martyanov explicou extensivamente nos seus 2 livros notáveis: a "Revolução Real em Assuntos Militares"; e "a perda da supremacia militar", a miopia do planejamento estratégico dos EUA.

Durante a Conferência de Imprensa da 'Cimeira da Organização do Tratado de Segurança Colectiva' (CSTO) em Astana, capital do Cazaquistão, o Presidente Putin mencionou as vantagens do míssil hipersônico Oreshnik, surpreendendo os leigos. 

Em relação à China, acredita-se que ainda não experimentou, de um modo mais visível, os seus mísseis hipersônicos.

A Bloomberg afirmou que a China lidera o mundo no “desenvolvimento, teste e implantação de mísseis hipersônicos", pelo que “ultrapassou a Rússia”, o que parece incorrecto, sobretudo, após o teste bem-sucedido do Oreshnyk russo, na Ucrânia.

Há muita desinformação relativamente ao fornecimento de mísseis hipersônicos pela Coreia do Norte – que, segundo se crê, teria, pelo menos, 30 bombas nucleares.

A Coreia do Norte tem realizado vários testes com os seus supostos mísseis hipersônicos, o que tem sido motivo de muita desinformação por parte dos EUA, que veicula o fracasso dos seus testes.

Em relação ao Irã, a posse de mísseis hipersônicos era um mistério até que os utilizou com elevada precisão quando de sua retaliação contra Israel, especificamente contra uma base militar próxima do famoso reactor nuclear sionista em Dimona, onde Israel teria mais de 300 bombas nucleares.

Acredita-se que o Irã tenha fornecido alguns dos seus mísseis hipersônicos aos guerrilheiros iemenitas do Ansaralá – mais conhecidos como os “huties” – estes já atingiram o porto israelita de Haifa, bem como um local próximo ao Aeroporto Internacional Ben Gurion, em Israel.

De acordo com a literatura disponível, o Irã possuiria os mísseis hipersônicos Fattah 1 e Fattah 2.

Por fim, recentemente, a Índia entrou no seleto ranking de países equipados com mísseis hipersônicos após ter lançado com sucesso seu míssil hipersônico, em 16 de novembro último. 



A China rebate os EUA e acaba de restringir exportações de peças cruciais para a fabricação de semicondutores

O governo asiático anunciou a medida um dia após os estadunidenses divulgarem um controle maior sobre exportações, além de prometerem tarifaços. 

A China anunciou na terça-feira (dia 3) restrições nas exportações para os Estados Unidos de componentes essenciais para a fabricação de semicondutores eletrônicos, em resposta a medidas similares tomadas na segunda-feira (dia 2) por Washington, contra o gigante asiático.

Entre os materiais afetados estão o gálio, o antimônio e o germânio, detalhou o Ministério do Comércio chinês.

Estes metais são usados em tecnologias duais, tanto com fins civis como militares.

As exportações de grafite, outro componente crucial dos semicondutores, também estarão sujeitas "a revisões mais estritas dos usos e usuários finais", afirmou o ministério.

"Para salvaguardar os interesses de segurança nacional e cumprir com as obrigações internacionais de não proliferação, muitas vezes imposta pelos EUA aos outros países, mas não a si mesmo, a China decidiu reforçar os controles da exportação para os EUA, em artigos de uso dual para os Estados Unidos.

A partir de agora, qualquer venda aos Estados Unidos desses componentes deverá conter uma licença da administração chinesa. Além disso, todas as exportações "com usos militares" estão estritamente proibidas.

O Departamento de Comércio dos Estados Unidos anunciara, na segunda-feira, um novo pacote de restrições à exportação para a China de semicondutores e material para fabricá-los.

Com as novas medidas, esse departamento deverá emitir uma autorização adicional às vendas a 140 empresas chinesas, entre elas as empresas de chips Piotech e SiCarrier e o grupo Naura Technology, que produz equipamentos para fabricá-los.

Sob a presidência de Joe Biden, os Estados Unidos adotaram diversas medidas para restringir as exportações para a China de chips de última geração que podem ser usados em sistemas de armas avançados ou inteligência artificial.

Em seu comunicado, o ministério chinês acusa Washington de ter "politizado e transformado em arma as questões econômicas, comerciais e tecnológicas".



O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, anunciou a lei marcial após uma reunião noturna de emergência, citando a “paralisia da administração do governo” em meio a tentativas de impeachment contra ele.

Em um discurso nacional, Yoon declarou sua intenção de proteger a democracia sul-coreana das “forças antiestatais norte-coreanas” e reconstruir uma “sociedade livre e democrática”.

Yoon Suk Yeol afirma que

“A administração do governo foi paralisada por causa da conduta do partido de oposição.”

“Por meio da lei marcial, reconstruirei uma sociedade livre e democrática.”

Há muitas razões internas e externas para o golpe de Estado na Coreia do Sul. Não é possível descartar a hipótese de ação reativa - com apoio americano - ao recente acordo de defesa coletiva entre Rússia e Coreia do Norte.

Afinal, pela vontade popular e pelo processo parlamentar ordinário, não será possível mais fazer guerra com o Norte, já que seria automaticamente uma declaração de guerra à Rússia - ou seja, uma insanidade que nenhum coreano normal aceitaria.

A Coreia do Sul é peça-chave para qualquer esforço de guerra ocidental no Extremo Leste da Ásia, nomeadamente contra Rússia, China e Coreia do Norte - os três países considerados "alvos prioritários" pela doutrina nuclear americana de Biden e cia. 

Para prosseguir com seus planos militares na Ásia, os EUA precisam de uma ditadura na Coreia do Sul. É de se esperar um movimento similar em Taiwan, a depender de como as coisas caminhem.

Entramos na era dos cesarismos, dos indivíduos que pretendem se impor acima de constituição, neste caso, obedientes às ordens de Washington.

A Coréia do Sul e a Ucrânia são dois Estados tremendamente corruptos e ditatoriais, com uma democracia de fachada.

Mas servem bem aos interesses dos EUA, e isso é tudo o que importa para o Tio Sam.

Estamos indo para um mundo onde o liberalismo já perdeu toda sua legitimidade. Senão vejamos:

1 - O livre-comércio provou ser uma farsa. (Retorno ao protecionismo)

2 - A soberania popular é desrespeitada a nível interno e externo. (Golpes e primaveras)

3 - Não há respeito aos contratos. (O confisco dos ativos russos)






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