CIA DETONOU BOLSONARO EM 2022
Em artigo recente para a revista Foreign Affairs, o diretor-executivo da CIA, William Burns, afirma que o mundo unipolar já não é mais uma realidade completa, o que já é uma grande admissão de um mundo em transformação.
O diretor da CIA diz que a China e a Rússia são as principais ameaças para Washington e que o poder do Pentágono não é mais o único poder no planeta. “Os Estados Unidos já não gozam de primazia indiscutível e as ameaças existenciais estão aumentando", afirmou Burns.
Ele cita como grandes ameaças o "crescimento chinês" e o "revanchismo russo", definindo que os países tem tomado "ações ameaçadoras" para os EUA.
Além disso, ele Washington deve tentar melhorar a concorrência com a China, "que continuará a ser prioridade para Washington” e diz que os EUA "tem de navegar com cuidado, evitar exageros e usar sua influência com sabedoria”. Até parece a China.
A tecnologia tem sido um debate também central para os EUA, que trava uma guerra pelos microchips com a China e disputa a fronteira do conhecimento com Pequim.
"Dos microchips à inteligência artificial e à computação quântica, as tecnologias emergentes estão transformando o mundo, incluindo a inteligência”, explicou Burns.
Burns é tido como o homem responsável por suspender as aspirações golpistas de Bolsonaro e cortar suas asas, em 2022, o tubarão da CIA afirmou que não aceitaria um golpe contra os resultados eleitorais que deram vitória a Lula na eleição brasileira.
"Bombardear não é diplomacia. O bombardeio não é uma estratégia nem um simples exercício de sinalização de virtude.
Bombardear é um ato de guerra. O bombardeio não contém conflito, nem dissuade um oponente de ações futuras.
Na verdade, o bombardeio aumenta a tensão e leva à guerra total. A descida de uma Grande Potência a um inferno que ela mesma criou nunca é rápida.
Como ensinou C.S. Lewis, a descida é gradual, penosa e até comedida até que, subitamente, uma grande potência como os Estados Unidos descobre que subestimou grosseiramente o seu oponente.
Intimidar, subornar, bombardear e sancionar oponentes não funcionou bem.
Graças a uma série de fracassos militares estratégicos no Afeganistão, na Líbia, no Iraque e na Ucrânia, Washington está rapidamente chegando ao inferno nas suas relações com o resto do mundo" (Douglas MacGregor).O governador do estado do Texas disse em entrevista que Biden deveria aprender com Putin em como cuidar de seu país e de sua segurança interesses nacionais. Por falar em Biden, Trump já está pregando as mesmas rematadas tolices do que o Biden, agora promove Zelenski, o flagelo ucraniano, diz que vai manter o quanto puder a guerra por procuração na Ucrânia.
Os EUA bombardeiam o Iraque e a Síria, atacam o Iémen, bloqueiam o Irã, Cuba e a Venezuela, vetam o cessar-fogo em Gaza, ameaçam a Rússia com a Ucrânia, dissuadem a China com Taiwan, e o Presidente Biden ousa dizer: “Não procuramos conflitos no Médio Oriente ou em qualquer outro lugar do mundo". A hipocrisia é absoluta, as consequências são o rechaço geral e mundial contra os EUA.
E no Brasil, "Carluxo é um Abinlhudo" (José Simão). Carlos Bolsonaro utilizava o computador para espionar a vida dos inimigos.
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