PERSEGUIR O BOLSOLAVISMO É TIRO NO PÉ

 MORREU JACOB ROTHSCHILD, O FUNDADOR DE ISRAEL

O banqueiro de investimentos britânico Jacob Rothschild, patriarca de uma das mais famosas dinastias bancárias europeias, morreu aos 87 anos, anunciou hoje a sua família.

Rothschild era «um financeiro excecional, um defensor da arte e da cultura, um funcionário público dedicado, um apoiante apaixonado de causas caritativas em Israel e da cultura judaica, um ambientalista fervoroso e um amigo, pai e avô muito amado», acrescentou a nota.

Nascido em Inglaterra em 1936, o 4° barão de Rothschild iniciou a sua carreira em 1963 no banco da família NM Rothschild & Sons, antes de co-fundar, entre outros, o J Rothschild Assurance Group, de onde saiu o atual gestor de activos St James's Place, com sede em Londres. Era também conhecido como um patrono de longa data das artes e foi administrador da British National Gallery entre 1985 e 1991.

Era o mais velho da dinastia Rothschild ("Escudo Vermelho" em alemão), uma importante família judaica cuja linhagem se inicia em Frankfurt ainda em 1500. A partir do século XVIII, os seus membros tornaram-se conhecidos sobretudo como banqueiros. No século XIX, encontravam-se entre os mais influentes e importantes financeiros dos países europeus. 

A família Rothschild esteve ligada ao Mandado Britânico da Palestina e mais tarde à fundação do Estado de Israel, quando Londres, através da Declaração de Balfour, em 1917, prometeu ao Lord Rothschild, uma «lar para o povo judeu», nas mesmas terras que um ano antes acordara com a França dividir em cinco territórios.

Os ingleses prometeram a Rothschild as mesmas terras que tinham prometido aos árabes a troco destes os ajudarem a expulsar a administração otomana, sabendo que naquelas terras havia petróleo em abundância, e abrindo um problema que dura até os dias de hoje.

A declaração rezava, que «O Governo de Sua Majestade vê com bons olhos o estabelecimento de um lar nacional na Palestina para o povo judeu e envidará todos os esforços para facilitar a consecução deste objetivo».

Em 2010, uma entidade associada a Rothschild adquiriu uma participação na Genie Energy, pouco antes de começar a Primavera Árabe na Síria. Em 2013 a sua companhia fica com os direitos exclusivos de exploração de petróleo e gás numa área de 153 milhas quadradas na parte sul dos Montes Golã, ocupados ilegalmente por Israel à Síria, em plena guerra civil.

Jacob Rothschild também tinha grandes interesses financeiros na Rússia, tendo sido amigo próximo do oligarca oposicionista Mikhail Khodorkovsky, que lhe vendeu os interesses que tinha na companhia energética Yukos em 2003, após um escândalo de corrupção na obtenção daquela empresa estatal soviética.


A moda agora é minimizar a guerra nuclear, certos tipos insistem que é uma bombinha um pouco mais nervosa, nada mais. "Há uma citação frequentemente atribuída a Albert Einstein:Não sei com que armas será travada a Terceira Guerra Mundial, mas a Quarta Guerra Mundial será travada com paus e pedras.

Existem, no entanto, algumas variáveis que tornam este resultado extremamente improvável:

A ideia pública grosseiramente distorcida de quão destrutiva é realmente uma bomba nuclear. Fui abatido com raiva em outra resposta sobre este tópico há algum tempo, com o comentarista me dizendo “uma única bomba nuclear pode causar um evento de nível de extinção”. Err… não. Na verdade, uma única ogiva nuclear destrói uma área de alguns quilômetros quadrados e causa danos de talvez algumas centenas de quilômetros quadrados. São catastroficamente destrutivos em comparação com o material bélico convencional, mas surpreendentemente locais num sentido global. Eles nem chegam perto do poder destrutivo de alguns vulcões em erupção e são uma picada de alfinete em comparação com os impactos cósmicos de asteróides. Um ataque aéreo de 300kt sobre o centro de Nova York deixaria o Central Park com apenas danos leves; se você estiver dentro do círculo verde, você está frito. O círculo azul? provavelmente uma torrada. Fora disso, você tem uma chance cada vez mais decente de sobreviver. Embora houvesse milhões de feridos e queimaduras, cerca de 85% dos nova-iorquinos sobreviveriam a um ataque nuclear direto na cidade." (Madge Waggy)


A atual neodireita ancap-bolsolavista não tem ligação com o Regime Militar, quer até mesmo destruir tudo que ele construiu - muito mais que a esquerda de hoje, que, embora fale aos quatro ventos em "desfazer o legado da ditadura", bem ou mal ainda tem certo apreço pelo FGTS, pelo INSS, pela Embrapa, pelo Programa Nuclear, tudo "legado da ditadura". 


A retórica e a prática de subversão, outrora dos guerrilheiros e terroristas de esquerda, hoje são dessa neodireita. Só que lhe falta um elemento essencial, a CORAGEM. Lamarca e Marighella, por exemplo, tinham bolas para matar e morrer pelo que acreditavam, enquanto a neodireita quer é viver em Miami e faz um monte de velhinho senil daqui servir de bucha de canhão" (Felipe Quintas)


O desestímulo ao trabalho e a universalização do rentismo vêm da economia financeirizada e de uma classe política preocupada com a próxima eleição. É um país sem rumo e sem ambição. A solução, porém, não é retirar os benefícios sociais, não há emprego imediato para todos, tampouco disparar o salário mínimo, a economia não tem capacidade de arcar. É preciso desenvolver o país com criação de incentivos para quem quer trabalhar e investir. Aí os salários serão mais compensadores do que os auxílios.

O pobre que ganha mais com bolsa família do que com emprego é o reflexo do rico que ganha mais com especulação do que com investimento. Para o pobre ter emprego o rico terá que investir para criar o emprego. 

Daí entra o Estado para disciplinar o capital e regular e modelar a economia no sentido do bem comum, que os agentes individuais, em condições de laissez-faire, são incapazes de considerar (adaptado de Felipe Quintas)


Política é a arte de ser PRAGMÁTICO. Veja, com relação à disputa direita x esquerda, no Brasil:

1) A pior coisa que a esquerda poderia fazer agora seria coibir, proibir, amordaçar, boicotar, impedir o eleitorado bolsonarista de se manifestar

2) A esquerda não tem voz, perdeu a voz para o bolsolavismo, precisa encontrar sua razão de ser e como ser

3) O bolsonarismo, com Bolsonaro me parece um problema insolúvel, mas com Tarcísio tem tudo para ganhar as próximas eleições

4) A esquerda tem em Haddad, o seu homem, com o apoio, naturalmente, de Lula

5) Se a esquerda pretender fazer com Bolsonaro o que a direita fez com Lula (prisão), isso seria benéfico a Tarcísio

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