O ÓDIO DOS BOLSOLAVISTAS CONTRA LULA

Nos últimos anos, especialmente depois da farsa do 11 de Setembro, ficou mais difícil para a máquina de propaganda ocidental ter credibilidade, os que não acreditam nas narrativas difundidas pela mídia mainstream é cada vez maior. 

Ocorre porém que a propaganda não fosse uma arma de guerra e um mecanismo político, econômico, cultural e social. É o soft power, uma espécie de vaselina para as massas, um sistema para anestesiar a mente da população.

A morte de Alexei Navalny, um falso herói, e o julgamento de Julian Assange, um verdadeiro herói, mostram que a verdade e a liberdade estão mortas no ocidente, e, pior, a perda da liberdade espiritual é pior do que a perda da liberdade física. 

Vejam este exemplo, una reportagem do NY Post, divulgada nesta semana, a repórter Catherine Herridge, da CBS, teve "seus arquivos pessoais apreendidos pela rede", o que é chamado de um movimento "sem precedentes". Herridge estava investigando a história do laptop de Hunter Biden, antes de ser demitida. É um precedente diário agora, em vários países do mundo ocidental, incluindo o Brasil". A democracia ocidental" é uma mentira confortável. "Os preguiçosos fingem que são livres e os malandros (no poder) fingem que não são carcereiros".  (Wellington Calasans)

Quando é que a Europa deixará de ouvir os Estados Unidos e deixará de ser seu satélite? 

“Isso não acontecerá no futuro próximo. Há vários motivos. Em primeiro lugar, os americanos aproveitaram muito bem a fraqueza da Europa. Assumiram o controle econômico e militar, ou seja, os europeus marcham em sintonia com as ordens dos Estados Unidos.  Em segundo lugar, na Europa, os líderes se foram, desapareceram. Surgiu uma geração de tecnocratas sem nenhum brilho, que partilham apenas os ideais atlanticistas, americo-globalistas, em vez de lidarem com os seus problemas nacionais. Preferem seguir instruções de Washington.  Sim, há exceções, como o primeiro-ministro Eslovaco, Fico, ou o primeiro-ministro húngaro, Orbán, mas estas são apenas exceções, que confirmam a regra. O resto todo são pessoas sem nenhuma posição própria. Veja o caso de Macron e seus antecessores. Compare François Mitterrand com Macron, a diferença é abissal. Compare o general De Gaulle com o Macarrón. Compare a “salsicha de fígado” (chanceler alemão), Olaf Scholz com Helmut Kohl (chanceler federal alemão de 1982 a 1998) ou Helmut Schmidt (chanceler federal alemão de 1974 a 1982). São políticos muito diferentes.  A geração anterior teve a força interior para levantar objeções quando as questões eram importantes para os seus países. Isto não significa que passaram para o lado da Eurasia ou renunciaram aos ideais europeus. Não, eles poderiam objetar e escolher o que fosse melhor. Por exemplo, durante o período em que de Gaulle foi Presidente da França, a França suspendeu a sua participação na OTAN. Você consegue imaginar alguém sequer insinuando isso agora? Eles o despedaçariam e diriam: 'Seremos atacados instantaneamente, os cossacos voltarão a galopar por Paris e o mundo simplesmente entrará em colapso!''. Portanto, não há com quem conversar. "Se pessoas com personalidade aparecerem, encontraremos pontos em comum com elas. Espero que apareçam, se não amanhã, depois de amanhã.  As pessoas irão apelar a tais líderes porque sentem que a atual geração de políticos não está à altura das suas esperanças." (Dmitri Medvedev)

Bolsolavismo é o que há de mais atrasado e pernicioso na política brasileira. Para essa seita tudo se resume ao mote de Benito Mussolini, 'Deus, Pátria, Família', ao qual acrescentaram o liberal, 'Liberdade'. Agora, se for brasileiro, ou do Brasil, daí não presta, só os EUA e Israel são países de verdade.

Imagens escabrosas daquele país racial, mostram seus soldados baixando o sarrafo em árabes palestinos, os quais rezavam em frente à Mesquita de Al-Aqsa, derrubam com cassetetes e continuam batendo até moê-los e sangrá-los numa poça, tudo em nome daquele Deus deles. Outros vídeos mostram grupos de judeus cuspindo em cristãos em plena rua, enquanto xingam e gritam palavras de ordem, decerto tiradas de seus livros talmúdicos. Hoje mesmo prenderam dezenas de israelenses, seu próprio povo, com aquela extrema brutalidade, que exprimem com sangue nos olhos., pois que protestavam contra o governo de Netanyahu. Isso não vai bem....

Tem mais político defendendo Netanyahu no Brasil do que em Israel. Como eu disse, o bolsolavismo criou verdadeiras hordas de imbecis no Brasil. Exaltam um país que desprezou o sacrifício de Cristo na cruz. Tanta submissão a um país que bombardeia crianças, e nutre um ódio milenar contra o martírio de seu melhor filho, Jesus Cristo, só pode ser descrito com um nome: imbecilidade.

Após a vinda de Cristo, a ideia de "povo escolhido" é inteiramente aberrante. Os sionistas são particularmente brutais com os palestinos cristãos. A destruição de igrejas em Gaza é uma questão de honra para os zionistas.

Estudar história sempre traz alguma luz no fim do túnel. O Lula é o cara providencial, fez a mediação entre a elite burguesa brasileira, a classe militar e o movimento socialista, não pertencendo exatamente a nenhum deles, tendendo, porém, para sua própria classe, a de POLÍTICO. Lula é o único cara que ainda tem culhões no Brasil, ainda diz o que deve ser dito. Demonizado pela lava-jato e radicalizado pelo bolsolavismo, ambos americanistas e sionistas, o arretado pernambucano vai vencendo os dois, com muito jogo de cintura, mas com momentos contundentes. Goste-se ou não (a falsa direita, pequeno-burguesa e ideológica, odeia), Lula é o maior líder da América Latina e do chamado Sul Global.

Mas, o que é o SUL GLOBAL? 

O Sul Global é um termo abrangente, refere-se a um conjunto de países em desenvolvimento que compartilham características socioeconômicas e históricas semelhantes. 

A expressão abrange:

1) Países em desenvolvimento. Nações com renda per capita menor, um menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), ainda estão em processo de industrialização e modernização.

2) Países com histórico de colonialismo e neocolonialismo. Muitos países do Sul Global foram colônias do Norte Global, o que impactou seu desenvolvimento e gerou desigualdades socioeconômicas.

3) Desigualdades. O Sul Global enfrenta desafios como pobreza, fome, desigualdade social, acesso precário à educação, à saúde, e instabilidade política.

Apesar da diversidade cultural e regional, o Sul Global apresenta características comuns como:

1) Economias dependentes da exportação de commodities. Países do Sul Global exportam produtos primários (como minérios e produtos agrícolas) e importam produtos industrializados.

2) Elevada taxa de pobreza. A pobreza é um problema significativo em muitos países do Sul Global, com grande parte da população, mais da metade, vivendo na linha ou abaixo da linha de pobreza.

3) Desigualdade social. A desigualdade social é um problema sério em muitos países do Sul Global, com uma pequena elite controlando grande parte da riqueza. 

4) Acesso precário à educação e à saúde. A educação e a saúde são frequentemente inacessíveis para boa parte da população do Sul Global. Isso não comove em nada a elite neoliberal que comanda o Norte Global.

5) Instabilidade política. Muitos países do Sul Global enfrentam instabilidade política, com governos frágeis ou cooptados pela elite americana. 

Críticas ao termo "Sul Global"

O termo "Sul Global" generaliza demais as realidades de países muito diversos.

Visão eurocêntrica. O termo Sul Global coloca o Norte Global como referência, ou um modelo. Não é mais modelo de nada, e veto do que não se deve ser. 

Importância do termo. O termo Sul Global ajuda a conscientizar sobre as desigualdades globais e a necessidade de um desenvolvimento justo e permanente (melhor o ter "permanente" ao termo "sustentável").

A ideia por trás da expressão "Sul Global" é promove a solidariedade entre os países que o compõem, para que juntos possam enfrentar os desafios comuns.

Exemplos de países do Sul Global

África: Angola, Moçambique, Nigéria, Quênia, África do Sul.

Ásia: China, Índia, Paquistão, Indonésia, Vietnã.

América Latina: Brasil, Argentina, México, Chile, Colômbia.

Motes neoliberais:

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