OS EUA TRANSFORMARAM UM ATOR PORNÔ EM DITADOR DA UCRÂNIA

A era Zelensky está chegando ao fim. E como todo bom teatro, o ato final dessa tragicomédia de guerra não poderia ser mais revelador.  

O comediante pornô, usuário de cocaína e dançarino de ocasião – vocês sabem de quem eu estou falando – foi apanhado no flagra. E por quem? Dois dos três maiores líderes da Via Láctea: Vladimir Putin e Donald Trump. E quem fecha essa tríade da nova ordem mundial? O Mandarim Xi Jinping. O jogo mudou, e Zelensky já é carta fora do baralho.  

Mas vamos falar sobre algo ainda mais explosivo: a frase recente de Sergey Lavrov, o peso-pesado da diplomacia russa. Segundo ele, Zelensky é um nazista puro e um traidor dos judeus. Como assim?! Um jázaro traidor dos judeus? Esse comentário precisa ser destrinchado. Enquanto isso, um conselheiro militar de Netanyahu negocia diretamente com os russos. Alguma dúvida de que há um realinhamento acontecendo nos bastidores?  

Agora, vale a pena dar uma olhada na genealogia desse personagem patético que tentaram nos vender como líder. Zelensky não representa nem 0,1% da população da Ucrânia – mas foi alçado ao poder por Ihor Kolomoisky, um oligarca israelense-chipriota, magnata do setor financeiro e patrono da seita cabalística Chabad Lubavitch.  

E nem vamos fingir surpresa com o nível de corrupção ucraniana. O *The Guardian* – sim, um jornal que sempre jogou do lado de Soros e Zelensky – já dizia que a Ucrânia era o país mais corrupto da Europa *antes* da guerra. Então, quem ainda acredita nessa historinha de "defesa da democracia"?  

Mas agora vem o momento em que a trama ganha um nível mafioso: Zelensky tentou passar a perna em Trump! O plano? Convencer Trump a abrir mão de algo extremamente valioso: as terras raras da Ucrânia. Só que tem um detalhe: esses recursos já estavam comprometidos, em um acordo secreto de 100 anos com… a Grã-Bretanha!  

E aí está o motivo do verdadeiro embate na Casa Branca. Zelensky não apenas tentou empurrar essa proposta absurda para Trump, como ainda ousou desrespeitar o vice-presidente JD Vance, chamando-o de "JD", como se fossem velhos amigos. Um insulto velado? Talvez. Mas a verdade é que Vance e Trump já estavam de olho nesse esquema.  

Agora, prestem atenção: o que realmente está em jogo aqui é um ativo bilionário – ou melhor, trilionário, se falarmos na escala americana. Segundo o senador Lindsey Graham – um dos antigos aliados de Zelensky, que agora pulou do barco – a questão das terras raras pode chegar a 13 trilhões de dólares. E Zelensky queria que Trump engolisse essa jogada? Só se fosse um completo idiota.  

Mas ainda tem mais. O nome "Palantir" já chegou até vocês? Se não, é hora de prestar atenção. A gigante americana de big data, Palantir Technologies, tem uma influência direta sobre o governo ucraniano. Sim, você ouviu certo: a empresa literalmente controla as operações estratégicas da Ucrânia.  

E adivinhem? A Palantir tem laços diretos com a CIA. Isso mesmo, a agência de espionagem americana tem um braço chamado In-Q-Tel, que esteve envolvido em operações no Afeganistão e no Iraque. E agora? Está moldando o destino da Ucrânia.  

E quem está por trás da Palantir? O multimilionário germano-americano Peter Thiel, fundador do PayPal e apoiador de Trump desde 2016. Ele também investiu na empresa de JD Vance, a Narya Capital, e ajudou Vance a chegar ao Senado de Ohio.  

Agora vem a jogada final: JD Vance está sendo lançado como o próximo presidente dos Estados Unidos. E quem está por trás disso? Elon Musk e um certo personagem que, dizem, tem a "humildade do rigor".  

Então, quando Zelensky resolveu atacar Vance publicamente, ele estava cutucando um vespeiro muito maior do que imaginava. Esse ataque foi ainda mais relevante porque Vance já havia sinalizado sua oposição ao globalista Soros e ao governador democrata da Pensilvânia, Joshua Shapiro.  

Em resumo: o teatro de marionetes chegou ao fim. Zelensky é descartável. A Ucrânia já não é mais o centro da geopolítica. O futuro do mundo está sendo decidido em outro palco – e as peças principais são Trump, Putin e Xi Jinping.  



O que realmente aconteceu na Casa Branca? Trump e Vance acusam Zelensky de provocar a Terceira Guerra Mundial. Mas a questão é: estamos vendo um suicídio europeu ou uma repetição da Síndrome de Massada?  

Se você não está familiarizado com a Síndrome de Massada, aqui vai um resumo: no século I, um grupo de Zelotes, os fanáticos israelenses da época, preferiu a morte a se render ao cerco romano. Resultado? Foram aniquilados. E agora, quem está repetindo essa história? Zelensky.  

O ex-diplomata britânico Alastair Crooke afirma que Zelensky não passa de um fantoche do Deep State europeu. E quem são os verdadeiros donos do jogo? Os quatro cavaleiros do apocalipse financeiro: Rothschild, BlackRock, Soros e Bloomberg. Eles farão de tudo para impedir uma reaproximação entre Trump e Putin.  

Aliás, foi o próprio Putin quem disse dias atrás: o Deep State não quer essa aproximação. Eles farão o que for preciso para sabotá-la. E para isso, têm seu boneco de ventríloquo: Zelensky.  

Agora, vamos puxar um fio interessante: Zelensky começou como comediante. Mas você sabe quem o criou politicamente? Ihor Kolomoisky, um oligarca israelita, hoje refugiado em Israel. E mais um detalhe curioso: a equipe de Biden era quase toda formada por jázaros. Coincidência?  

Vamos falar de guerra. O Deep State realmente acreditava que poderia derrotar a Rússia? Sejamos francos: a Rússia já venceu. No tabuleiro geopolítico, ninguém faz acordos com perdedores. Mas muitos por aí ainda estão presos à mentalidade da Guerra Fria e simplesmente não entendem o que está acontecendo.  

Trump joga o jogo das sanções. Putin responde no tempo dele, compasso por compasso. Enquanto isso, a economia russa se fortalece. Mesmo depois de confiscarem 350 bilhões de dólares russos na Europa, Moscou segue firme. E adivinhem? A Rússia é hoje a maior superpotência militar do planeta. Até mesmo o *U.S. News & World Report* admite isso.  

Agora, vamos falar de dissuasão. O professor John Mearsheimer, da Universidade de Chicago, deixa claro: a única dissuasão militar real hoje são as armas nucleares. E quem tem o maior arsenal nuclear do mundo? A Rússia. Depois, vêm os EUA. Em terceiro, a China.  

Então, por que toda essa encenação na Casa Branca? Porque era esperado. Crooke já cantou essa pedra: o objetivo é descarrilar qualquer chance de acordo entre Putin e Trump. E quem sai perdendo com isso? Os quatro cavaleiros do Deep State e seus capachos na América Latina, no Canadá e na Europa.  

Aliás, que cena patética foi essa da União Europeia? Depois de Zelensky ser praticamente chutado da Casa Branca, ele foi recebido na Europa como um herói intergaláctico. Carlos III o levou de helicóptero. Starmer e Macron encabeçaram esse espetáculo vergonhoso.  

Mas prestem atenção: quantos países fazem parte da União Europeia? 27. E quantos participaram do encontro pró-Zelensky em Londres? Apenas 15. Ou seja, nem entre eles há consenso.  

E ainda querem falar de unidade europeia? Por favor.  

O mais irônico? Os mesmos Macron e Starmer, que agora querem posar de salvadores da Ucrânia, estavam há poucos dias conversando com Trump. O que isso significa? Que o jogo está mudando, e o mundo globalista neoliberal está em colapso.  

O novo eixo de poder está se formando. Trump representa o antiglobalismo. Putin joga no seu próprio ritmo. E a Europa? Está simplesmente sendo deixada de lado.  

E para aqueles que ainda acham que Israel é um bloco monolítico, fiquem atentos: Netanyahu tem excelentes relações com Putin. A política internacional não é preto no branco. Os globalistas de Soros e companhia são uma coisa; o governo israelense tem seus próprios interesses.  

O mundo está em transição. E a verdade é uma só: nem a Europa nem a Ucrânia têm qualquer relevância na nova ordem mundial que está surgindo.  


Há um movimento estratégico que pode redefinir o equilíbrio de poder no Indo-Pacífico. E se eu dissesse que os Estados Unidos estão revivendo um fantasma da Segunda Guerra Mundial? Que estão reativando a base de onde partiram os bombardeiros que lançaram as bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki? Pois é exatamente isso que está acontecendo.  

A Base Aérea de Tinian, a 2.500 km da China, está sendo reformada a um custo inicial de US$ 409 milhões. Mas o preço final? Pode chegar ao dobro disso. O motivo? Simples: preparar o terreno para um possível confronto com Pequim.  

Até pouco tempo atrás, Tinian era apenas uma ruína histórica, um local tomado pela floresta e visitado por alguns turistas fascinados pela memória das primeiras bombas atômicas. Mas agora, a paisagem mudou. As pistas estão sendo reconstruídas, e em breve, caças F-35, bombardeiros B-2 e aviões de reabastecimento estarão pousando ali.  

Mas por que agora? O governo Biden colocou o Indo-Pacífico no centro de sua estratégia militar. Com a crescente rivalidade com a China, Washington precisa garantir que seus ativos militares não estejam concentrados em um único ponto vulnerável, como Guam – que, aliás, está na mira dos mísseis chineses e norte-coreanos.  

E se Trump voltar à Casa Branca? A estratégia pode mudar? Talvez. Mas o fato é que, neste exato momento, a reativação de Tinian segue a todo vapor. Os Estados Unidos querem garantir uma posição forte para qualquer eventualidade – seja um bloqueio chinês em Taiwan, uma escalada militar no Mar do Sul da China ou até mesmo um confronto direto.  

Isso significa guerra iminente? Não necessariamente. Mas significa que o tabuleiro geopolítico está sendo preparado para um embate que pode acontecer a qualquer momento.  

A nova Guerra Fria no Pacífico está esquentando. A questão é: quando ela vai explodir?  




Vamos falar sobre algo que pode redefinir o sistema financeiro global: a lenta, mas constante, decadência do dólar como moeda dominante. Se por décadas o dólar reinou absoluto, hoje sua supremacia começa a ser questionada – e os números não mentem.  

Vamos fazer uma viagem no tempo.  

Nos anos 1960, o dólar era um verdadeiro rei, respaldado pelo ouro e sustentado pelo sistema de **Bretton Woods**. Bancos centrais ao redor do mundo acumulavam dólares porque podiam trocá-los por ouro a US$ 35 a onça. O resultado? **80% das reservas internacionais estavam em dólar**.  

Mas então, em **1971**, veio o choque de Nixon. O ouro foi tirado da jogada, e o dólar virou moeda fiduciária, ou seja, passou a valer simplesmente porque os mercados confiavam nele. E para garantir essa confiança, os EUA fizeram um acordo com a **OPEP**, transformando o petróleo em um ativo exclusivamente dolarizado. Isso fortaleceu a moeda e manteve sua fatia global em torno de **70-75%**.  

Os anos 1990 foram um período de ouro para o dólar. A União Soviética ruiu, os EUA se tornaram a única superpotência global, e a moeda americana dominava o comércio internacional. Em **2000**, **71% das reservas globais estavam em dólar**. Mas aí veio **2008**, e com ela, a crise financeira que fez muita gente parar e pensar: "Será que estamos muito dependentes dos americanos?".  

Agora, cortemos para **2024**. O cenário mudou. O dólar ainda é o mais poderoso, mas **seu peso caiu para cerca de 55%** das reservas globais. O que aconteceu? Simples: **China, Rússia e até o Irã começaram a jogar um jogo diferente**. O yuan chinês está crescendo como alternativa, a Rússia tem apostado no ouro, e até mesmo o BRICS está discutindo moedas alternativas.  

Vamos aos números:  

- Nos **anos 60 e 70**, o dólar representava **80% das reservas globais**.  

- Nos **anos 80 e 90**, caiu para **70-75%**.  

- Nos **anos 2000**, ainda mantinha **70%**.  

- Mas agora, em **2024**? Apenas **55-60% e caindo**.  

O que isso significa? Que o dólar ainda domina, mas já não é incontestável. Os Estados Unidos não podem mais simplesmente imprimir dinheiro e esperar que o mundo aceite sem questionar. Estamos entrando numa nova era, onde moedas alternativas, ouro e sistemas descentralizados começam a desafiar a hegemonia americana.  

A questão é: quando será o golpe final? Será que estamos vendo o início do fim do dólar como moeda global? Ou será que Washington tem uma carta na manga para manter sua posição?  

O jogo está mudando. 



tesla

Recentemente, a Tesla foi pega no fogo cruzado comercial entre Estados Unidos e China, e a situação não está nada bonita. A China é o segundo maior mercado da Tesla, e essas tarifas retalhatórias estão atingindo a empresa exatamente onde dói, seus sonhos elétricos. Fique por aqui, porque vamos detalhar exatamente como essa guerra comercial pode deixar as ações da Tesla na lama e Elon Musk enviando tweets bem enfáticos.

Imagine isso. É 2018, e os Estados Unidos decidem impor tarifas sobre bilhões de dólares em produtos da China. Tarifas são basicamente impostos sobre produtos importados, e essas não eram brincadeira, pessoal.

Estamos falando de uma taxa de 25% sobre uma série de produtos, incluindo veículos elétricos. A China retalhou com seu próprio conjunto de tarifas sobre produtos americanos, e foi aí que as coisas começaram a ficar realmente complicadas para a Tesla. A China é um mercado enorme para a Tesla, sendo o segundo maior depois dos Estados Unidos.

Mas, com essas tarifas retalhatórias em vigor, de repente os carros da Tesla ficaram muito mais caros para os consumidores chineses. Imagine entrar em uma concessionária da Tesla em Xangai, pronto para gastar uma boa grana em um novíssimo Model S, só para ser surpreendido por um preço que faz seus olhos lacrimejarem. Não é ideal, certo? E é por isso, meus amigos, que essas tarifas retalhatórias representam uma ameaça tão grande para o futuro da Tesla na China.

É um clássico caso de estar no meio de uma guerra comercial, e, como todos sabemos, ninguém ganha em uma guerra comercial. Vamos ser realistas. Comprar um Tesla não é como pegar um galão de leite e um pãozinho.

Então, quando a China impôs essas tarifas pesadas sobre carros fabricados nos Estados Unidos, isso enviou ondas de choque pelo mercado automotivo chinês. De repente, aqueles modelos futuristas e elegantes da Tesla se tornaram ainda mais inacessíveis para o consumidor chinês médio. Imagine você, um jovem profissional em Pequim, finalmente pronto para se juntar à revolução elétrica com o novíssimo Tesla Model 3. Você entra na concessionária da Tesla só para descobrir que o preço do seu carro dos sonhos disparou em dezenas de milhares de yuans, graças a essas tarifas incomodas.

Essas tarifas colocaram a Tesla em uma situação difícil. A empresa investiu pesadamente no mercado chinês, mas uma parte significativa de suas vendas na China ainda depende de modelos importados dos Estados Unidos. E, com essas importações agora sujeitas a um preço muito mais alto, fica realmente difícil para a Tesla competir com fabricantes locais de veículos elétricos, que não precisam lidar com o mesmo fardo tarifário.

Agora, você pode estar pensando. Espere um minuto. A Tesla não acabou de abrir uma fábrica enorme na China? Certamente isso deve contar para alguma coisa nessa bagunça da guerra comercial.

E sabe de uma coisa? Você estaria certo. A Gigafactory da Tesla em Xangai deveria ser seu escudo contra a tempestade de tarifas. A ideia era simples.

Construir carros localmente na China, vendê-los localmente e evitar completamente esses impostos de importação. Embora a Gigafactory dê à Tesla um certo grau de proteção contra tarifas sobre carros importados, isso não a torna completamente imune aos caprichos do governo chinês. O governo chinês quer que empresas estrangeiras, como a Tesla, dependam mais da produção local, usando fornecedores chineses e criando empregos dentro de suas fronteiras.

Aqui está o problema. Construir carros exige uma rede global de fornecedores, todos trabalhando em harmonia intrincada para produzir as milhares de peças que compõem um veículo comum. A Tesla, apesar de sua reputação de inovação, é tão dependente dessa cadeia de suprimentos global quanto qualquer outra montadora.

Eles obtêm uma parte significativa de seus componentes, particularmente baterias e matérias primas, da China. Quando os Estados Unidos impuseram tarifas sobre produtos chineses, a China retaliou com tarifas próprias, visando exportações americanas importantes, incluindo peças automotivas. Isso significa que, embora a Tesla esteja construindo carros na China, algumas das peças necessárias para montar esses carros ainda estão sujeitas a essas tarifas.

Essa interrupção na cadeia de suprimentos causada pelas tarifas levou a custos mais altos para peças, prazos de entrega mais longos e muitas dores de cabeça para os executivos da Tesla. Agora, você pode pensar que, com todo esse drama da guerra comercial, a Tesla poderia ter uma trégua no mundo competitivo, certo? Errado! Empresas chinesas como BYD, NIO e XPEN têm aumentado sua própria produção de veículos elétricos e conquistado participação de mercado enquanto a Tesla está preocupada com problemas tarifários. Essas empresas chinesas têm algumas vantagens importantes.

Não estão sujeitas às mesmas tarifas de importação que a Tesla e têm um entendimento aguçado das preferências dos consumidores locais. Elas também têm relacionamentos estabelecidos com fornecedores e distribuidores, o que lhes dá uma vantagem competitiva. Até agora, focamos em como as tarifas retaliatórias da China impactaram indiretamente a Tesla.

Mas e se a China decidir ser um pouco mais direta em sua abordagem? Imagine um mundo onde a China de repente decide implementar novas regulamentações visando especificamente fabricantes estrangeiros de veículos elétricos. De repente, a Tesla se vê em um labirinto regulatório, lutando para se adequar a um cenário em constante mudança de regras e requisitos. E não vamos esquecer dos suculentos subsídios governamentais que a China adora oferecer aos seus fabricantes locais de veículos elétricos.

Estamos falando da possibilidade muito real de a China usar seu poder regulatório e financeiro para dar uma vantagem às suas próprias empresas no cada vez mais competitivo mercado de veículos elétricos. Agora, vamos falar sobre a verdadeira razão pela qual estamos todos aqui. Os números frios e duros.

Perder uma participação significativa no mercado chinês pode ter um impacto devastador nas vendas globais da Tesla. Estamos falando de um possível efeito dominó, onde uma desaceleração na China leva uma produção global menor. O que, por sua vez, assusta os investidores, fazendo o preço das ações da Tesla despencar.

As apostas são altas, pessoal, e a pressão está sobre a Tesla para encontrar uma maneira de navegar por esse campo minado da guerra comercial sem explodir todo o seu modelo de negócios. Ok, então estabelecemos que a Tesla está em uma situação complicada. Presa entre o martelo e a bigorna de uma guerra comercial e enfrentando um grupo de concorrentes chineses famintos.

Mas estamos falando de Long Musk, o homem que literalmente lançou um carro no espaço só por diversão. Certamente ele tem um plano. Certo? Uma estratégia astuta para superar seus oponentes e emergir dessa guerra comercial cheirando a rosas e ácido de bateria? Opção 1. Dobrar a produção local.

A Tesla poderia aumentar ainda mais a produção em sua Gigafactory em Xangai, reduzindo sua dependência de peças importadas. Opção 2. A arte do acordo. Talvez Elon possa negociar melhores termos comerciais com a China.

Opção 3. Se você não pode vencê-los, junte-se a eles. A Tesla poderia explorar parcerias estratégicas com empresas chinesas, compartilhando tecnologia e recursos para criar uma aliança mutuamente benéfica. Agora, vamos dar um passo para trás e refletir sobre o quadro geral.

Essa guerra comercial não é apenas sobre tarifas e números de vendas. É sobre o futuro da indústria automotiva global e a ambição da China de se tornar a força dominante em veículos elétricos. A Tesla será capaz de resistir a essa tempestade e manter sua posição como um grande player no mercado chinês? Ou será relegada ao banco de reservas, assistindo enquanto as empresas chinesas avançam na pista rápida dos veículos elétricos? A verdade é que ninguém sabe ao certo como tudo isso vai se desenrolar.

Mas uma coisa é certa. O resultado dessa guerra comercial terá consequências de longo alcance para a Tesla, para a China e para o futuro da mobilidade em si. Então, aí está, pessoal.

A história da Tesla, da China e da guerra comercial que está jogando uma chave inglesa nas engrenagens da revolução dos veículos elétricos. A Tesla está enfrentando alguns desafios sérios, do tipo que faria até o CEO mais experiente suar frio. Mas não vamos esquecer.

Estamos falando da Tesla, uma empresa conhecida por sua inovação, resiliência e capacidade de superar expectativas. Então, a questão permanece. A Tesla pode sobreviver a essa guerra comercial? Eles podem navegar pelas águas turbulentas das tensões geopolíticas, superar seus rivais e emergir dessa aprovação mais fortes do que nunca? Só o tempo dirá.

Mas uma coisa é certa. Vai ser uma jornada emocionante. E aí está.

A Tesla, uma empresa que parecia capaz de desafiar a gravidade, tanto literalmente com seus foguetes quanto figurativamente com seu preço das ações, agora enfrenta um problema muito terreno. Uma guerra comercial. A questão é. A Tesla pode realizar mais um de seus movimentos característicos de desafiar a gravidade e sair por cima? Ou este será o momento em que a música para, as rodas caem e todos percebem que, talvez, apenas talvez, apostar tudo em um mercado volátil e em um CEO que tve eta como um adolescente cheio de cafeína, não era a estratégia de investimento mais sólida.





O presidente estadunidense Donald Trump defendeu publicamente, durante seu primeiro discurso oficial ao Congresso nesta semana, a revogação imediata do CHIPS Act, lei bipartidária de 2022 que destinou US$ 52,7 bilhões em subsídios para impulsionar a produção doméstica de semicondutores.

Segundo Trump, a legislação seria um “desperdício de dinheiro”, que deveria ser redirecionado ao pagamento da dívida nacional.

Trump classificou o CHIPS Act como algo “terrível”, afirmando que as empresas beneficiadas estariam aproveitando os recursos sem realmente investi-los.

Na sua visão, a simples imposição de tarifas pesadas seria suficiente para atrair empresas como Intel e TSMC a construírem suas fábricas nos EUA. O presidente destacou o recente anúncio de investimento da TSMC de US$ 165 bilhões no Arizona como prova de que as empresas não necessitariam de subsídios para instalar operações em solo americano.

Entre as empresas afetadas por essa possível revogação, a Intel é a maior prejudicada pelo tamanho dos investimentos já comprometidos. A gigante americana já recebeu US$ 2,2 bilhões do total de quase US$ 7,9 bilhões previstos.

Portanto, cancelar a legislação — conforme o presidente já havia sugerido em fevereiro — colocaria em risco projetos estratégicos em andamento, especialmente a planta “Ohio One”, que envolve diretamente mais de US$ 8 bilhões em subsídios.

O CHIPS Act representou uma iniciativa estratégica para o fortalecimento da segurança econômica e tecnológica dos Estados Unidos. Sua revogação abrupta pode comprometer investimentos críticos já iniciados por empresas líderes como a Intel, gerando incertezas profundas sobre o futuro da indústria de semicondutores no país

Outros investimentos estratégicos da Intel incluem a colaboração multibilionária com a Amazon Web Services (AWS) para o desenvolvimento de chips avançados. A empresa também tem trabalhado para modernizar suas fábricas nos EUA e na Europa para que sua produção esteja alinhada às novas demandas tecnológicas.

Entretanto, o corte dos subsídios do CHIPS Act pode atrasar ou até mesmo comprometer esses planos e desacelerar a retomada da Intel no mercado global.

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Em resposta às declarações de Trump, lideranças políticas como o senador Jon Husted reafirmaram a importância estratégica da lei, destacando seu papel para proteger os interesses dos EUA frente à concorrência global, principalmente contra a China.

Já o governo do estado de Ohio, onde fica um dos maiores projetos da Intel, optou por uma postura cautelosa, reforçando o compromisso da empresa com a construção da nova planta independente dos subsídios.

A possível revogação do CHIPS Act ainda precisa ser discutida e aprovada pelo Congresso, mas já gera preocupações significativas sobre a continuidade dos investimentos e sobre a estabilidade econômica e tecnológica do setor de semicondutores nos EUA.



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