A TRIANGULAÇÃO MOSCOU, WASHINGTON, KIEV

INTRODUÇÃO


 Hoje vamos falar de um evento que sacudiu o tabuleiro geopolítico: a tão esperada ligação entre Donald Trump e Vladimir Putin, que rolou nesta terça-feira, 18 de março de 2025. E já adianto: teve propaganda, promessas, e um recado bem claro pra Ucrânia e Europa: ‘Vocês não mandam nessa negociação’. Vamos destrinchar tudo isso, passo a passo!"


CONTEXTO DA LIGAÇÃO

"Antes da ligação, o clima estava quente. Teve rumor pra todo lado: os ucranianos juraram ao *New York Times* que Trump ia entregar Odessa pra Rússia. Outros diziam que Putin podia abrir mão da usina nuclear de Zaporíjia. Spoiler: nada disso aconteceu. O que rolou, segundo a Casa Branca, foi Trump convencendo Putin a suspender ataques à infraestrutura de energia na Ucrânia. Parece bonito, né? Mas calma, porque isso é mais simbólico do que prático. Com a primavera chegando, parar de bombardear usinas não muda o jogo militar russo na linha de frente."


VISÃO DO KREMLIN

*(Fotos de Putin em um púlpito, trechos da transcrição do Kremlin na tela)*  

"Agora, o Kremlin soltou sua versão dos fatos, e o tom é outro. Putin deu um aceno pra proposta de Trump: 30 dias sem ataques à infraestrutura energética dos dois lados. Mas ele jogou duro nas condições: quer o fim da mobilização forçada na Ucrânia, o desarmamento das forças de Kyiv e, principalmente, o corte total de ajuda militar e de inteligência estrangeira pra Ucrânia. Traduzindo: ‘Sem o Ocidente no meio, a gente conversa’.  

Além disso, o Kremlin confirmou uma troca de prisioneiros pra 19 de março: 175 de cada lado, mais 23 ucranianos feridos como ‘gesto de boa vontade’. E ainda sinalizou interesse em reabrir consulados russos nos EUA. Putin agradeceu Trump por querer parar a guerra, mas deixou claro: ‘Vamos resolver isso olhando pras causas raiz e pras nossas demandas de segurança’. Ucrânia nas negociações? Nem citada. O recado do Kremlin foi: ‘Kyiv é um risco, não uma solução’."


REAÇÕES E IMPACTO

"Trump e sua equipe saíram felizes da ligação, mas o mesmo não vale pra Zelensky, os britânicos, franceses e alemães. Pra eles, essa conversa foi um tapa na cara: ‘Vocês não têm voz nessa mesa’. Enquanto isso, Putin, horas antes, já tinha dado o tom num discurso pra industriais russos. Ele disse, com todas as letras, que entende a ameaça do Ocidente e que sanções não são coisa passageira — são pressão sistêmica pra enfraquecer a Rússia."


ANÁLISE DAS SANÇÕES

"Olha só esse dado: segundo o Ministério das Finanças russo, são 28.595 sanções contra indivíduos e empresas russas — mais do que contra qualquer outro país na história! Putin comparou isso ao caso do Jackson-Vanik, uma restrição dos EUA que ficou ativa mesmo depois do fim da União Soviética. Ele avisou: ‘O Ocidente não vai aliviar. Se tirar uma sanção, vem outra no lugar’. Pra ele, o mundo entrou numa nova fase de rivalidade econômica, onde as regras da OMC, que o Ocidente tanto defendia, viraram letra morta. ‘Quando não convém mais, eles jogam fora’, disse Putin."


"Então, o que essa ligação nos mostra? Um Putin firme, um Trump tentando mediar, e uma Ucrânia e Europa cada vez mais de lado. Um cessar-fogo completo ainda não veio, mas o tabuleiro está se mexendo. E a grande questão fica: até onde essa dança entre Moscou e Washington vai redefinir o conflito? Conta pra gente nos comentários o que você acha disso tudo! Se curtiu, deixa o like, se inscreve no canal e ativa o sininho pra não perder os próximos vídeos. Até a próxima!"



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