A DESVALORIZAÇÃO GIGANTE DO DÓLAR PARA ESCONDER A DÍVIDA MONSTRO DOS EUA
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Olá, pessoal, bem-vindos ao canal Luz no Fim do Túnel de hoje! Vamos mergulhar em um tema que está dando o que falar: Trump seria o Gorbachev ou o Putin dos Estados Unidos? E mais: será que ele está tentando desvalorizar o dólar para salvar a dívida americana? Por trás daquelas tarifas que todo mundo comenta, pode estar escondida uma negociação gigante pra moldar uma nova ordem mundial. Então, pega um café, ajusta o fone e vem comigo nessa análise!
A guerra tarifária é mais do que parece
Você já deve ter ouvido falar da tal "guerra tarifária" do Trump, né? Aquela história de impostos sobre produtos importados que a mídia vive chamando de briga comercial. Mas olha só: tem muito mais coisa por trás disso. Não é só uma birra mercantilista, tipo "vou proteger minhas empresas e pronto". Na real, parece que Trump e Putin estão negociando algo bem maior: uma nova configuração do mundo, uma ordem global tripolar — com Estados Unidos, Rússia e, quem sabe, a China de Xi Jinping entrando no jogo.
E aí entra a Ucrânia. A guerra lá, com a derrota cada vez mais óbvia do Zelensky, seria quase um palco pra essa negociação. E o dólar? Bom, o futuro da moeda americana está no meio disso tudo. Tem gente que acha que Putin deu uma trégua pro Trump, segurando a onda da desdolarização — que é quando outros países param de usar o dólar como moeda principal. Por quê? Talvez pra ajudar os EUA a saírem do buraco econômico sem cair de vez.
O declínio dos EUA é inevitável? Ou é evitável?
Agora, deixa eu te contar uma coisa que não é novidade pra quem estuda geopolítica: faz tempo que se fala do declínio dos Estados Unidos. Pensadores como Johan Galtung, um norueguês especialista em paz e conflito, e Emmanuel Todd, um francês que analisa o colapso de impérios, já vinham alertando sobre isso há décadas. Pra eles, o império americano tá em queda livre — e não é de hoje. Mas será que Trump quer acelerar isso ou dar um jeito de segurar as pontas?
Desvalorizar o dólar é o plano secreto!
Voltando pras tarifas: elas podem ser só a ponta do iceberg. Tem quem diga que o Trump tá tentando desvalorizar o dólar de propósito. Como assim? Imagina o dólar valendo menos. Se isso acontece, os produtos americanos ficam mais baratos pra exportar — ou seja, as empresas dos EUA vendem mais pro mundo. Ao mesmo tempo, as importações, como eletrônicos da China ou carros da Europa, ficam mais caras pros americanos, então o povo compra menos de fora. É tipo um truque pra dar um gás na indústria local, que tá bem atrasada perto dos concorrentes.
E aí entra um cara chamado Thierry Meyssan, um pesquisador francês que diz ter fontes quentinhas direto de Paris. Ele chama isso de "Acordo de Mar-a-Lago" — sim, aquele lugar na Flórida onde o Trump tem uma mansão. Segundo Meyssan, esse acordo seria um golpe de mestre: desvalorizar o dólar pra evitar uma crise econômica braba no Ocidente. Por quê? Porque a dívida dos EUA tá em 34 trilhões de dólares, mais que o PIB anual do país! Pra você ter noção, o Elon Musk já até comentou que os juros dessa dívida hoje são maiores que o orçamento militar americano. Isso é grave, porque antes era o poder militar que segurava a supremacia dos EUA. Hoje, segundo o *US News and World Report*, quem manda no quesito militar é a Rússia.
O Acordo de Mar-a-Lago
Então, o que é esse "Acordo de Mar-a-Lago"? Segundo Jim Bianco, analista financeiro, e o próprio Meyssan, o plano do Trump é reestruturar a dívida americana e o comércio global. Como? Usando tarifas e desvalorizando o dólar pra tornar a indústria dos EUA competitiva de novo. Isso não é ideia nova, viu? Há 40 anos, rolou o "Plaza Accord" — um acordo feito num hotel chique em Nova York pra desvalorizar o dólar e ajudar os EUA na época. Trump parece estar tentando repetir a jogada, só que agora em Mar-a-Lago.
E tem mais: Stephen Miran, que deve chefiar o Conselho de Economistas da Casa Branca, tá por trás disso. Ele se inspira em Zoltan Pozsar, um economista que fala sobre desdolarização e o papel do ouro numa nova ordem monetária. Segundo Meyssan, em janeiro deste ano, Trump reuniu os chefes dos Bancos Centrais e os ministros de finanças do G-7 em Mar-a-Lago e disse: "Vamos fazer um acordo sobre o dólar". E os aliados do G-7, meio sem escolha, teriam topado.
Trump é Gorbachev, o rei do gol contra ou Putin, o homem do golaço?
Pra fechar, a grande questão: Trump vai ser o Gorbachev dos EUA, aquele que enterrou a União Soviética sem querer, ou o Putin, que pegou uma Rússia em frangalhos e a transformou numa superpotência? Parece que ele tá mirando no segundo caminho. Com armas financeiras — tarifas, desvalorização do dólar —, Trump quer evitar ser o coveiro do império americano e, quem sabe, colocar os EUA de volta no topo, ao lado de Rússia e China nessa nova ordem tripolar.
Trump vai conseguir realizar uma grande façanha ou está fazendo mais um de seus blefes midiáticos? E será que essa gente é podre o suficiente para explodir a faixa de Gaza apenas como diversão e dispersão?
A realidade pode ser mais cruel para alguns, mais maravilhosa para outros do que sonha nossa vã filosofia. No próximo vídeo pretendo mostrar como são os grandes banqueiros privados os que estão por trás dos piores conflitos e guerras da raça hunana e como foi que Rússia, sim, a Rússia já ajudou os EUA antes, em momentos-chave do dinheiro dos EUA.
Deixa seu comentário, compartilha com os amigos e até a próxima, quando a gente destrincha mais um pedaço desse quebra-cabeça geopolítico.
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