Lula, criação da CIA e de Golbery

Lula foi uma criação do general Golbery do Couto e Silva, com a ajuda do empresário Mario Garnero, homem dos Rotshchild. Lula foi um achado na estratégia de DISTENSÃO tramada por Golbery. Sabia do papel que estava desempenhando. A história de Lula é a história de um operário articulado, carismático, extremamente oportunista e que vira um grande líder popular. Lula, na época do Sindicato dos Metalúrgicos, frequentou cursos do IADESIL (Instituto Interamericano de Desenvolvimento para o Sindicalismo Livre), escola mantida em São Paulo, pela ALFCIO (American Federation of Labor Organization). Logo, líder nato, assume sua própria agenda sindicalista. Toma o sindicato do irmão, Frei Chico, quadro do Partido Comunista, supera Joaquinzão, rei do peleguismo. Começa sua notável ascensão. O líder sindical do ABC paulista é enviado, pelos patrões, para os Estados Unidos, em 1973. Incensado, com direito a intérprete na sala de aula, é preparado nos cursos da própria AFLCIO, na matriz, o centro nervoso das centrais sindicais norte-americanas (criado em 1955, pela CIA). Os cursos, habilmente desenhados para agradarem a esquerda e servirem ao sistema, eram ministrados, então, na John Hopkins University, em Baltimore. Em 1976, Paulo Villares já usava Lula para negociar greves (primeiras grandes greves da indústria automobilística, no ABC), em pleno regime militar. Lula, alcaguete do DOPS (seu nome de guerra era X9), passou a ser tratado a pão-de-ló por generais e empresários. Torna-se o elo entre governo, empresários e trabalhadores. Golbery do Couto e Silva, gênio estrategista, ministro de Geisel (Casa Civil), foi quem atraiu Lula para a política. Intuitivo e prático, Lula entendeu o plano de Golbery. Logo toma a liderança política do marcusiano e guerrilheiro Leonel Brizola. Com intuição e um senso de oportunidade natural, Lula também se serve habilmente dos dilemas da Igreja Católica, dividida entre as inovações do Concílio Vaticano II e a Teologia da Libertação (criação do KGB soviético), ativíssima nas comunidades eclesiais de base. O outrora operador de torno de multinacional tornou-se um afinado instrumento da nova realidade laboral, não mais baseada na luta de classes da era vargas, mas nas lideranças das categorias profissionais e setoriais. Longe do mito da 'greve geral', de confronto com o estado (estratégia comunista), Lula e o PT serão decisivos PARA A DEMOLIÇÃO DA ESQUERDA DE BASE IDEOLÓGICA BOLSHEVIQUE. Em 2002, Garnero aproximou o PT dos banqueiros internacionais e a sorte estava lançada. José Dirceu, ideólogo máximo, vai aos Estados Unidos pedir o apoio dos Morgan e passeia pela Casa Branca. Após o aval do capitalismo globalista, é vento na vela. No Manifesto de 2002, o PT realinha suas orientações ideológicas em favor da aliança do capital metacapitalista com os grupos políticos esquerdistas brasileiros. Tratava-se da construção do elo esquerdista com a pragmática globalista. Daí para a frente, Lula no poder, e o PT hegemônico, foram, sempre, descartando o esquerdismo radical. Agrega à sua base política tudo o que há de mais retrógrado, oligárquico e corrupto na política brasileira: Sarney, Collor, Maluf, Renan, Jader etc. Tratava-se da famosa 'governabilidade', sem a qual teria sido engolido e não chegaria jamais à presidência. Em 2008, o governo Lula utilizou mais de R$ 75 bilhões das reservas brasileiras, dinheiro público, para aliviar bancos.

Jacob Rothschild (pilar do capitalismo monopolista globalista) sorriu ..., colocara mais um de seus afilhados no picadeiro das ilusões...

Não por acaso, o Lula pós-mensalão, salvo pelo marxista FHC, fez das tripas coração para reavivar as esquerdas leninistas no Foro de São Paulo.

http://www.livreimprensa.com.br/o-lula-secreto/

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