PENTAGONO VAZA O PLANO DE ISRAEL CONTRA O IRÃ
As Forças Armadas da China iniciaram uma simulação de um cerco à ilha de Taiwan. A Marinha, a Força Aérea e a Força de Foguetes participaram do exercício militar. 125 aeronaves e 17 embarcações de guerra circularam a ilha e controlaram o chamado Estreito de Taiwan, que divide os dois países.
O treinamento faz parte de uma estratégia da China para manter Taiwan sob o olhar da China e normalizar esses movimentos na região.
Há alguns dias o presidente de Taiwan, Lai Xintian, afirmou que não existe subordinação entre a China continental e a ilha. Lai também insistiu que o governo de Xi Jinping não representa o povo taiwanês.
A China está crescendo 5% este ano, daí a propaganda ianque já fala em enfraquecimento. O ocidente fala sobre crise imobiliária, e cita a Evergrande, bem como uma queda no consumo por produtos variados, um movimento que forçaria o aumento das exportações. Pequim anunciou agora o maior plano de impulso econômico desde a crise financeira norte-americana de 2008. Serão emitidos US$ 324 bilhões em títulos da dívida pública para impulsionar a economia.
O pacote de estímulo foca na construção civil, benefícios à população mais pobre e auxílios aos governos regionais. A tentativa do governo é de garantir a meta de crescimento de 5% no PIB chinês neste ano.
Bom vamos analisar alguns destes pontos, sob um viés que respeita a posição e a soberania da China, e entende o interesse geopolítico do ocidente no crescimento exponencial da China.
Veja, é preciso entender que as relações sensíveis entre China e Taiwan vem desde a Guerra Civil quando o ocidentalizado Chiang Kai-shek foge para Taiwan.
A China tem oito forças armadas, sob um comando único voltado especificamente para o estreito de Taiwan. Exercícios militares sap bastante comuns por ali. Há dois anos, dona nancy Pelosi, numa clara tentativa de provocação,a presidente da Câmara de Deputados dos Estados Unidos foi a Taiwan, e a China fez um exercício, após este, houve mais tres exercícios em torno da ilha de Taiwan.
Analistas militares ocidentais, quase que a esmagadora maioria é analfabeta quando o assunto é China, estão apostando em uma “solução militar para a reunificação da ilha”.
Isso é propaganda ocidental uma vez que do ponto de vista da China não existe essa separação, tão desejada pelo ocidente.
Em 2022, no vigésimo congresso do Partido Comunista Chinês, o Xi Jinping falou que a China só usaria de força caso haja interferência de forças estrangeiras na ilha chinesa.
Os Estados Unidos fazem grandes esforços para convencer ao mundo de que o mar da China não é da China e que Taiwan não é chinesa.
E daí, comentaristas que tem adoração pelo Rambo dizem que o exercício militar foi o “uso de força”, naturalmente tentando criar uma narrativa para gerar um conflito direto entre os EUA e a China
Quem conhece mais um pouco a China, sabe que os chineses são dezenas de províncias, e em todas essas províncias existem diferenças culturais e até étnicas consideráveis, porém todos se consideram chineses, incluindo boa parte dos taiwaneses. Os taiwaneses se vêem como chineses, eles se enxergam como uma parte integrante e inerente à China. Na cabeça do chinês comum não existe a ideia de invadir Taiwan e matar seus compatriotas. Isso não faz sentido para os chineses, não é algo que vai acontecer e não existe nenhuma estratégia neste sentido.
O que existe é uma palhaçada americana de dizer que a ilha é independente e não pertence a China.
Os EUA e seus adoradores é que falam no estopim de uma terceira guerra mundial por causa de Taiwan. Os EUA por seu turno afirmam que possuem alianças no Indo-Pacífico, com a Índia, Austrália, Nova Zelândia, Filipinas, países do Sudeste Asiático, uma cadeia de alianças de interesse da OTAN e da industria armamentista norte-americana.
A OTAN tem um mandato ligado à Europa, mas tem ambições em relação ao Japão, a Coreia do Sul e Austrália. A China contesta essas ambições dos EUA e da Otan.
Não existe, veja bem, uma aliança coesa desses países em torno dos EUA, como se esses países formassem um bloco contra a China, trata-se aí de wishful thinking, melhor traduzido como pensamento raso.
As Filipinas, por exemplo, era colônia dos Estados Unidos, os Estados Unidos fizeram base militar ali, sob a alegação de que a “China está contestando a liderança dos Estados Unidos”, os Estados Unidos fazem bases militares para cercar a China, colocaram 50 mil soldados no Japão, 25 mil na Coreia do Sul, são muitas bases militares com foguete, bomba nuclear etc.
Os EUA afirma que a China está errada pois ele se vê como o líder incontestável do mundo, considera uma obrigação sua negar o direito à navegação por parte desses países, negação do direito de navegação, mas a negação é muito seletiva, o Canadá estava com a marinha militar deles por lá, o Canadá, Noruega, a Alemanha, no Mar do Sul da China, o problema dos EUA só existe se executar manobras em seu próprio mar, o qual lá estava antes de existir o 1º estadunidense da história.
Baba-ovo norteamericano disse que a China “rouba areia de Taiwan”. É completamente falso, na realidade a China exporta areia para Taiwan. A China é o maior exportadora de areia que há, a areia é para o silício dos chips. Os Estados Unidos viviam bradando lá no Mar da China, são os reis do bullying, toda tinha alguma rusga agora diminuiu um pouco pois estão mais ligados no Oriente Médio.
Os EUA querem invadir o espaço aéreo da China, pelo Mar Amarelo, ou pelo Mar do Sul da China, querem invadir águas chinesas com a Marinha Militar, fazem exercícios militares. A China não faz nada isso, não vai na Califórnia, no Golfo do México, no Havaí etc.
Mas os EUA insistem que a China está errada.
Em relação à Taiwan, Xi Jinping afirmou que não deixará o problema criado pelos EUA em Taiwan para o sucessor dele. O próximo mandato dele será negociado dentro do Partido Comunista em 2027, então temos um horizonte de tempo bastante apertado. Existem muitas tensões no interior do Partido Comunista, porque Xi Jinping rompeu uma tradição e uma regra que vinha desde o Deng Xiaoping, a regra dos dois mandatos de cinco anos.
Era uma lei. A lei foi alterada.
Mao Tse Tung causou a Revolução Cultural, o grande salto, produziu um imenso caos deliberadamente e os estrangeiros caíram fora, pois eles nunca estiveram ali para morrerem no meio do caos, seu objetivo sempre foi econômico, roubar, despojar, lucrar na China.
O governo de Mao Tse Tung foi extremamente necessário e foi traumático, e, até por isso, o Deng instituiu certos limites, Xi Jinping rompeu certos limites.
A preocupação da China com Taiwan é uma questão essencialmente da geopolítica, é mais geopolítica do que geoeconômica, melhor dizer que são as duas coisas.
Taiwan fornece 90% dos semicondutores para o mundo. O general MacArthur dizia que Taiwan era um porta-aviões dos EUA, ancorado em frente à China. Quando o Japão conquistou Taiwan, na Guerra Sino-Japonesa, no final do século XIX, usou Taiwan justamente na função de um porta-avião, para projetar poder na Segunda Guerra Mundial, e conduziu suas forças para o sul do Pacífico.
Então, a função de Taiwan é bloquear, fechar, conter a saída da China para o Pacífico. Taiwan é uma peça fundamental. Toda saída da China para o Pacífico é contida por aliados dos Estados Unidos, ao norte, a saída é contida pela Península da Coreia, onde está a Coreia do Sul, tem 27 mil soldados americanos estacionados. Depois, nas ilhas do Japão, está a sede da frota americana no Pacífico. Depois Taiwan, depois Filipinas, que são aliados norte-americanos. Toda essa primeira cadeia de ilhas contém a saída da China para o Pacífico, mais ou menos sob controle dos Estados Unidos.
E Taiwan é uma peça fundamental nessa primeira cadeia de ilhas.
Se Taiwan voltar a ser chinesa, ela abre uma fechadura, ela consegue uma saída, ela rompe essa contenção.
Os Estados Unidos estão cercando a China através de bases militares para justamente fazer um cinturão. E Taiwan é importante justamente por isso. Tudo bem, isso é da geopolítica e da hegemonia, só que seu discurso naturalmente reflete sua necessidade de manipular a opinião pública, o discurso é pura propaganda. Por exemplo, ao falar em contenção da China, como se a China fosse a agressora e não os Estados Unidos sendo o agressor. Os Estados Unidos estão contendo a China? É falso, a China é conhecida por nunca invadir país algum. Ao longo da história foi invadida muitas vezes e o invasor acabou assimilado, acabou virando chinês.
Taiwan é um importantíssimo fabricante de semicondutores, dos 90% de semicondutores mais avançados do mundo, uns 60% são fabricados em Taiwan.
Então isso tem uma importância muito grande na economia moderna, em que os chips são fundamentais para a vida de todos, para todos os produtos. Então tem essa componente política, geopolítica, econômica, geoeconômica. E tem um componente de nacionalismo, todo chinês que você conversar vai dizer que Taiwan é chinês.
A província é rebelde, mas até mesmo os Estados Unidos reconhecem que Taiwan faz parte da China, que é, do ponto de vista oficial, como uma província da China, o que não os impede de fomentar uma separação mais do que simplesmente administrativa.
Taiwan deve retornar para a China continental, de maneira completa, como as demais províncias, sem a separação administrativa. Os Estados Unidos invadiram Wuhan, invadiram o Havaí, invadiram Porto Rico, e invadiram Cuba, e invadiram Taiwan.
E vem um pacote de medidas da China para estimular a economia chinesa. A China têm a meta de crescer 5% ao ano. A propaganda sionista ianque diz que a China vive uma situação de deflação, que deflação é um prenúncio de desaceleração econômica, o Japão passou por isso, nos últimos anos. Dizem que a China tem um problema de endividamento das províncias, que existe a quebra de empresas imobiliárias etc. Só que algo não fecha, a China está no crescimento de 4,8%, sendo que o alvo é 5. Os Estados Unidos estão crescendo quanto? 2.
A China quer chegar a 5, então levantou algumas frentes, a questão monetária, os juros, a questão cambial, fazendo...
Os Estados Unidos estão crescendo 2,7% em 2024, e sabe qual é a sua meta para 2025? 1,5% para o ano que vem. 1,5%.
A China está 4,8% e sua meta é 5%.
Então o cara analisa que a China vai quebrar, a economia está indo para o buraco, e que os Estados Unidos estão certos em tudo etc. Será que não são os EUA que vão quebrar? Será que não é essa a real da coisa?
Sobre a questão do nacionalismo, veja, taiwaneses se dizem taiwaneses e não chineses. isso não é incomum, nem é por graça, quando o Chiang Kai-shek fugiu para Taiwan em 1949, ele impõs uma ditadura de extremo-direita em Taiwan, titânica, com o apoio dos Estados Unidos. E ele ficou no poder até 1984. Quando ele morre a ditadura parceira dos Estados Unidos vinha de um regime que calou a esquerda, matou muita gente, acabou com os sindicatos, com os partidos pró-China etc.
Chiang impôs um regime lá chamado de “terror branco”, branco vem de ocidental.
ATAQUE DE ISRAEL AO IRÃ
Israel planejou atacar o Irã em 15 e 16 de outubro, mas, segundo algumas fontes, vazaram, no Telegram, documentos secretos do Pentágono, e o ataque não ocorreu. A mídia israelense, como o Walla News, confirma isso.
Uma fonte informada dentro da comunidade de inteligência dos EUA compartilhou um documento de inteligência dos EUA, extremamente sensível da NGIA (National Geospatial-Intelligence Agency) datado de 15 e 16 de outubro, detalhando os preparativos israelenses para um ataque extensivo dentro do Irã
De acordo com o relatório, os EUA observaram a Força Aérea Israelense manuseando ALBMs (mísseis balísticos lançados do ar) como o 'Golden Horizon' (pelo menos 16) e 'ROCKS' (pelo menos 40) na base aérea de Hatserim desde 8 de outubro. Se todos eles fossem usados, seria um grande ataque.
De 15 a 16 de outubro, a Força Aérea Israelense também manuseou vários ASMs (mísseis ar-superfície) nas bases aéreas de Ramot David e Ramon, indicando um ataque iminente.
Além disso, a Força Aérea Israelense realizou um exercício LFE em 15 de outubro para praticar reabastecimento ar-ar e operações de busca e resgate de combate com um grande número de aeronaves, incluindo pelo menos três aviões-tanque KC-707, uma aeronave G-550 Gulfstream AWACs e possivelmente jatos de combate.
Este relatório confidencial se origina da National Geospatial-Intelligence Agency, parte do Departamento de Defesa dos EUA.
EIR- BRICS
O presidente russo Vladimir Putin deixou claro na sexta-feira, 18 de outubro, quais são as apostas sobre o conflito na Ucrânia. Perguntado sobre as ameaças do relações públicas da OTAN, Zelensky, de que a Ucrânia exige ser da OTAN ou então quer armas nucleares, Putin respondeu, calmamente, "a Rússia não permitirá que isso aconteça."
O anúncio de Zelenskyy sobre seu "Plano de Vitória" é um anúncio, um reclame, uma propaganda, um meme. Nenhuma quantidade de blefe e fanfarronice, ainda que seja do tamanho do Himalaia, mudará a situação da Ucrania. Qual situação? Ou seja, a Ucrânia não poderá vencer a guerra. Os seus patrões, no Ocidente, devem negociar, ou perderão dinheiro, terras, minerais, petróleo, gás etc, decerto o Blackrock não quer que mais terras sejam da Rússia, decerto prefere explorar a Ucrânia com o Zelenski e não com o Putin.
Até que o Ocidente negocie com Putin, o mundo estará à beira de uma catástrofe.
Neste momento, a OTAN/EUA realiza dois grandes exercícios militares na Europa.
A morte do líder do Hamas Yahya Sinwar em Gaza, alardeada como uma grande vitória pelos EUA, somente serviu para aumentar as fileiras da resistência ao imperialismo sionista, talvez o objetivo seja mesmo esse daí. Biden tratou de ligar para o bebê diabo, para "parabenizá-lo" pela morte de Sinwar, e disse que "agora poderemos libertar os reféns e encerrar a guerra", ou seja, tudo o que o bibi niahu não tem a menor intenção de fazer. O bebê khazar prometeu aumentar as explosões em Gaza e no Líbano.
Também prometeu fazer um ataque gigante contra o Irã, 100 tropas do rabino Sam, o sobrinho ianque, os EUA, chegaram a terra prometida para operar o Taádi, o sistema de defesa antimísseis da Lockheed.
A ideia dos sionistas é acabar com a civilização judaico-cristã, e decerto, inaugurar a civilização sionista-anticristã.
Lembremos o famoso Tratado de Vestfália, que pôs fim à hedionda Guerra dos Trinta Anos na Europa. O Tratado dizia:
“Artigo I: Uma paz cristã, geral e permanente, e uma amizade verdadeira e honesta, devem reinar... [E]sta Paz deve ser tão honesta e seriamente guardada e nutrida que cada parte promova a vantagem, honra e benefício da outra... Uma vizinhança deve ser renovada e florescer para a paz e a amizade, e florescer novamente. [Ênfase adicionada.]
“Artigo II: De ambos os lados, tudo deve ser esquecido e perdoado para sempre... Em vez disso, o fato de que todos e cada um, de um lado e do outro, antes e durante a guerra, cometeram insultos, atos violentos, hostilidades, danos e ferimentos, sem consideração por pessoas ou resultados, deve ser completamente posto de lado, para que tudo, o que quer que alguém possa exigir de outro em seu nome, seja esquecido para a eternidade.”
Os termos do tratado foram sendo elaborados a partir disso, o tratado serviu como uma base inicial para estabelecer um acordo. A ideia de que a paz requer o “benefício do outro”, ou seja, a vingança deveria ser deixada de lado.
Um princípio semelhante é impossível hoje em dia. Tudo o que podemos ter hoje em dia é uma resistência desesperada e disposta a resistir até a morte à sanha sionista. Os sionistas querem realizar tudo aquilo que se afirmou sobre o holocausto aos povos que viveram no Oriente Medio, por milênios. Por que? Porque é sua natureza, sua propaganda, seu dogma indiscutível é de que a região é a terra prometida para o povo escolhido, no caso, o cidadão israelense, os outros povos deverão ser exterminados. Quem não entende isso, quem acha que é um exagero não sabe de nada, não interpreta a realidade corretamente, e não se informa com os fatos reais, mas acredita em propaganda, é um desinformado
Não teremos uma nova civilização, multipolar ou regionalizada, sem a destruição do sionismo, do mesmo modo que não sobreviveremos na jaula de um leão faminto sem eliminá-lo primeiro.
A presidente do Conselho da Federação da Rússia, senadora Valentina Matviyenko.diz que as próximas eleições dos EUA não são importantes para a comunidade mundial e não determinarão o curso posterior da história.… Concordo totalmente com a Valentina, e digo mais, o vitorioso da próxima eleição americana será exatamente igual aos anteriores, ou seja, inútil e nocivo às nações.
A cúpula do BRICS é o evento importante de nossa era, de [22 a 24 de outubro], as negociações dos líderes mundiais em [Kazan, Rússia], capital do Tartaristão, na Rússia, apontam para o futuro”. Eu disse líderes mundiais, Lula adiou ida a China, em março de 2023, mas foi em abril. Agora, Lula cai no banheiro e adia ida a Kazan, bom, espero que vá no mês que vem, para não perder o hábito, rs.
As questões decisivas que a humanidade enfrenta agora, de guerra nuclear ou paz, de desenvolvimento econômico ou colapso do sistema financeiro global — estarão na mesa para deliberação na cúpula do BRICS, e elas nem estão no radar da atual corrida presidencial dos EUA. Os americanos seguem os interesses de Wall Street e da City de Londres.
A economia física, produtiva, mundial, está se deslocando para as nações do BRICS, a tendência é que isso vai aumentar cada vez mais. O BRICS não é uma panela, onde só vale o interesse do bloco, é uma organização econômica podendo adquirir um viés político, ou seja, está aberto à cooperação com os EUA e a Europa.
A cúpula do BRICS pretende liderar uma melhor arquitetura financeira internacional. Como disse Putin, "não temos pressa, mas movemos o mais rápido possível".
Ha um grande esforço do sionismo-ianque para desestabilizar os BRICS. A Argentina é um bom exemplo, enfiaram um sionista no governo da Argentina e ele rejeitou os BRICS, num primeiro momento, num segundo momento começou a elogiar a China, viram? Efeito Bukele.
O mais provável é que [os BRICS] saiam mais fortes de Kazan. Novas arquiteturas de segurança mutua internacional, para os países dos BRICS estão sendo erguidas.
Os BRICS estão abertos para que todas as nações se juntem ao processo em curso, a tendência dos sionistas de dividir o mundo em dois blocos separados, um bloco da OTAN, com tarifas e restrições, e um bloco dos BRICS, sugere que, em breve, os BRICs também serão um bloco militar.
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