ZELENSKI QUER A BOMBA NUCLEAR
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (esq.) e o chanceler alemão Olaf Scholz fizeram uma reunião na chancelaria em Berlim, Alemanha.
Por enquanto seguem restritos o uso de mísseis ocidentais lançados no território russo, e a perspectiva da Ucrânia aderir à OTAN continua difícil.
Em maio de 2023, o presidente da Ucrânia, o jazaro Zelensky, fez uma boa uma excursão pelas capitais europeias para conseguir dinheiro e armas de seus queridos amigos ocidentais. O seguidor de Stepan Bandera preparava, então, sua propagada "ofensiva de verão". Foi dito então que a excursão foi um sucesso, já a ofensiva subsequente não avançou.
18 meses depois, Zelensky repete a dose, mais uma vez visita Londres, Paris, Roma, Berlim em busca do valioso cacau europeu. Desta vez ele vendeu plano da "vitória final".
O plano de Zelensky e seus ricos amigos era conseguir o apoio do chamado grupo de Ramstein. São uns 50 países que, sob às ordens de Washington, Londres e Bruxelas apoiaram a guerra da Ucrânia desde o início da operação militar especial russa em fevereiro de 2022.
Joe Biden deveria comparecer à Alemanha, na reunião na base aérea de Ramstein, na Alemanha, mas veio o Milton e não deixou, o furacão Milton atingiu a Flórida, e Biden cancelou a viagem. Então podemos dizer que o Milton salvou a Rússia do infalível plano de vitória de Zelenski, bom, ainda não se sabe muito bem como funciona esse plano, os russos tomaram 30% da Ucrânia, 50% da infraestrutura está acabada, a juventude foi ceifada, o país está depauperado, mas isso são detalhes menores, é o que parece. O plano de vitória total de zelenski parece se resumir em cinco demandas principais.
Zelensky quer entrar para à OTAN, o quanto mais rápido, melhor, talvez hoje mesmo. Já na OTAN ele quer uma zona de exclusão aérea imposta pela OTAN, sobre o oeste da Ucrânia, e quer mais sistemas de defesa aérea. Quer usar mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente contra alvos nas profundezas da Rússia, quer que a Alemanha entregue os mísseis balísticos Taurus, de longo alcance, e, é claro, quer altos investimentos na indústria de defesa da Ucrânia. São coisas bastante simples, como vcs estão vendo, coisas, digamos, básicas, ninguém poderia negar a validade desses pedidos, afinal trata-se de vencer a Rússia, invadir ou destruir o Kremlin, prender Putin, e dividir a Rússia em 28 estados dos EUA, e começar a vender o abundante gás, petróleo, terras raras, minérios, etc, etc, tudo o que a Rússia tem de monte, como vcs vêem, é uma tarefa bastante razoável, se não fosse razoável pessoas como Napoleão, Hitler etc, não teriam tentado, afinal eram pessoas muito razoáveis, não é mesmo, é verdade que eram psicopatas sete cruzes, mas, bom, isso não vem ao caso.
Apesar disso, a maioria, se não todos pedidos do zelenski não foram atendidos, isso já estava claro quando o jázaro andou fazendo turismo em Nova York e Washington, em meados de setembro.
Na ocasião, o Biden deu $ 8 bilhões, porém não suspendeu as restrições sobre lançar mísseis contra Moscou, são Petersburgo, Kazan, Vladivostok etc.
Para entrar na OTAN é mais ou menos fácil, basta que todos os 32 estados membros da OTAN concordem. O primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico já disse que é contra a Ucrânia na aliança neonazista do ocidente. Seu colega húngaro, Viktor Orbán, também parece se opor. Mas Washington e Berlim também não parecem muito animados com a Ucrânia está na OTAN”. Só que, nunca se sabe, esses caras sempre podem mudar de ideia. Zelenski conseguiu uma boa grana e armas com o Olaf Scholz, em 11 de outubro, uns € 1,4 bilhão em defesas aéreas, tanques, drones e artilharia, que serão entregues pela Alemanha, Bélgica, Dinamarca e Noruega.
Mas os mísseis balísticos Taurus – no topo da lista de compras de Kiev – não estão incluídos neste pacote. Isso foi uma grande decepção para Zelensky, assim como o fato de que saiu de mãos vazias em Londres, Paris e Roma.
A União Europeia (UE) se saiu melhor com.o exigente Khazar. Em 10 de outubro, o bloco europeu disse que iria seguir treinando os ucranianos até o final de 2026. Vcs sabem, aquele coisa, de lutar até o último ucraniano... A missão "europeu treina o último ucraniano" foi lançada em novembro de 2022, treinou umas 60.000 tropas até agora. Isso significa a metade de todos os soldados ucranianos treinados no exterior – e três vezes mais do que os EUA treinaram.
A ajuda da UE à Ucrânia agora é de uns € 162 bilhões, desde o início da guerra em 2022, em comparação com € 84 bilhões dos EUA. Dois terços da ajuda dos EUA são de natureza militar, e com € 57 bilhões até agora é mais do que Alemanha e do Reino Unido, que deram seus € 10 bilhões cada um. É como se dinheiro desse em árvore e os EUA e a ué não precisam se preocupar com nenhum cidadão americano ou europeu.
São números impressionantes e não há dúvidas de que a Ucrânia já teria capitulado em 2022 sem o apoio de seus aliados ocidentais. Para a Rússia serviu bastante para fomentar sua produção militar, e sua engenharia reversa nunca trabalhou tanto.
No entanto, apesar de todos os esforços dos aliados a derrota ucraniana ou já aconteceu ou está muito próxima de acontecer.
Vladimir Putin tem aumentado o seu esforço de guerra pois enfrenta uma enorme coalizão, de uns 30 paises. O que a Ucrânia precisa é do dobro ou triplo disso daí, sempre dentro daquela lógica de que mais dinheiro significa mais vitórias no campo de batalha.
A reunião em Ramstein poderia ser o momento para o ocidente triplicar suas doações a fundo perdido para o esperto zelenski.
O ataque do Irã foram 181 mísseis – entre eles os mísseis hipersônicos, imparáveis, que atingiram a base israelense de Nevatim, a 16 km da sua usina nuclear de Dimona – mísseis, 90% deles, não foram interceptados, de acordo com os especialistas no assunto.
Independentemente do que seja dito, creio que o Irão é capaz de destruir o reactor nuclear de Dimona - onde Israel supostamente depositou suas 300 bombas atómicas clandestinas (segundo o que disse o ex-presidente dos EUA Carter).
O Washington Post, porta-voz da CIA, relata que a retaliação de Israel atingirá alvos militares e deixará de lado os alvos nucleares e/ou petrolíferos – o que pareceu agradável à administração Biden, estamos a 20 dias das eleições presidenciais nos EUA, e o preço do petróleo está estável no momento.
O jázaro, Netanyahu, trumpista, também ficou agradado com o envio por parte da administração Biden de um dos seus 7 sofisticados sistemas de mísseis de defesa, o THAAD para Israel.
Acredita-se que o THAAD alvance 5.000 km de distância e 200 km de altura. Bom, não entendo de armas mas creio que o Thaad é inútil contra mísseis hipersônicos.
A agência Anglosphere Reuters disse que o THAAD (Terminal High Altitude Area Defense), conforme o consultor militar russo Andei Martyanov, uma das boas fontes do nosso canal aqui, é disfuncional diante da manobrabilidade furtiva dos mísseis Hipersônicos iranianos.
A colocação do sistema THAAD em Israel , o qual pode interceptar 27 mísseis simultaneamente faz parte da dancinha da garrafa encenada entre o dançarino Netanyahu e Biden, a garrafa, o sistema THAAD enviado junto com 100 bons operadores americanos teria como objetivo proteger a base militar secreta dos EUA, a base 512, que é está no deserto de Negev há 12 anos, próxima ao reator nuclear clandestino de Dimona.
Podemos concluir que o sistema THAAD, enviado com certa urgência para a base militar secreta aí, a 512 serve para proteger o reator nuclear de Dimona, entende, pelo menos dá a impressão de que protege.
Os sionistas se ofenderam com as observações de Macron (Macron disse que Israel foi criado do zero pela ONU, em 1948). É que os Zions querem impor ao mundo a narrativa completamente falsa e ideológica de que Israel existe há milénios, que o passado lhes pertence, que o futuro deve ser a repetição, uma espécie de "eterno retorno" de um passado mitológico, messiânico etc, é uma pregação completamente ridícula, mas bastante lucrativa no mundo da teologia do domínio e da prosperidade.
O que disse Saïd Bouamama, escritor, sociólogo e pensador, sobre a História da Palestina? Vamos ver:
“É em violação do direito internacional que se inicia o processo de criação de um Estado sionista, em 1948, e que usou ideologicamente, o nome de Israel. As potências imperialistas necessitavam de um Estado artificial, e seria obrigatório o apoio inabalável a este Estado.
Esta é a causa da impunidade de Israel, apesar da sua violação permanente das decisões da ONU, Israel pode perpetrar medonhos genocídios na Palestina, desde 1948, e seguem perpetrando, completamente impunes.
O Médio Oriente liga África à Ásia e à Europa, a região integra uma parte significativa do comércio mundial. Já na época das Cruzadas, era um local geoestratégico com amplas implicações econômicas.
O povo palestino não trava a sua luta pela independência nacional contra um Estado colonizador, mas contra todo um sistema imperialista e globalista. Isto é a realidade cotidiana do povo palestino, e o maior exemplo de resistência conhecida no mundo atual.
O Exército dos Estados Unidos investiu bilhões em armas a laser, e já as utiliza no Oriente Médio.
Ainda não se vê soldados utilizando rifles a laser no campo de batalha. O secretário adjunto do Exército, Doug Bush, disse à revista Forbes que armas a laser estão sendo utilizadas no Oriente Medio para derrubar alvos, por exemplo, drones.
Pouco se sabe sobre essas armas a laser, mas algumas pistas são possíveis, por exemplo, está sendo divulgada uma arma a laser de 20 quilowatts, baseada num sistema operacional a laser, chamado LOCUST, da empresa BlueHalo.
Segundo se divulgou, o sistema aí da BlueHalo permite algo como "disparos de laser". O sistema controla um hardware óptico, a partir, naturalmente de umafonte de energia. Permite emitir um laser de precisão e com inteligência artificial embutida para determinar o alvo. É um aparelho ou arma de milhões de dólares e que pode ser controlada a partir de um console tipo Xbox, o qual custa apenas 30 dólares.
Os Estados Unidos gastam algo como 1 bilhão de dólares por ano em armas de energia dirigida. Neste tipo de arma não há a preocupação com a munição, a preocupação é com a carga, com a fonte de energia, como um celular, enquanto tiver carga vai funcionar. Outra vantagem é que é silencioso. Mas são várias desvantagens, por enquanto é muito caro, os mecanismos são sensíveis e altamente especializados, a manutenção e o reparo são complexos etc.
O Reino Unido também tem investido nessas armas, por exemplo, o sistema DragonFire. Estamos acostumados com esse negócio desde Star Wars, do capitão Kirk e Comandante Spock e seus fasers, por exemplo, no modo para apenas estontear, ou no modo para transformar em pó e por aí vai.
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