APÓS A DERROCADA NA UCRÂNIA, O OCIDENTE FOCARÁ TAIWAN,

 Israel? Ucrânia? Ora, vem mais guerras aí, Coréia, Taiwan, África etc. O 'ocidente coletivo' vai se encalacrando.


Imagine o desespero daqueles banqueiros do Blackrock, chefes de Macron, quando vêem as regiões que eles compraram na Ucrânia, sendo tomadas pelas forças russas...


Nao existe paz num mundo onde exista o sionismo. Simples assim.


A incapacidade dos EUA em "dar uma lição" nos insurgentes Houthis no Mar Vermelha é tão acachapante que os ianques foram pedir ajuda ao Irã.


É impossível ser cristão e ser indiferente ou conivente ao genocídio em Gaza, por Israel.


A Europa não consegue não promover guerras tremendas e se auto-destruir. Uma borboleta me cantou no ouvido que na próxima não conseguirá mais se reconstruir.


Orgulhar-se de ser escravo dos EUA parece ser o 'destino manifesto' da Argentina, digo, do Milei. E quantos aqui se orgulham de serem capachos da cultura "judaico-cristã", esta perfeita impossibilidade?


O norte de Israel está sendo varrido pelo Hezbollah. Como vai ficar isso daí?


O chinês está cozinhando o sapo, os EUA, lenta e inexoravelmente. Em breve estará bem cozido, será comido ou jogado no lixo.


O mal informado é o pior conselheiro, é preciso saber como funciona, de fato, o internacionalismo atávico do "povo judeu", senão vejam, Israel nunca foi uma "proteção para a Europa", em nenhuma hipótese. Israel NUNCA foi cristão, muito pelo contrário, o "anticristo" é inerente à escatologia sionista. Menachin Begin (e outros líderes sionistas) afirmou que lançaria bombas atômicas contra as capitais européias em caso de ameaça existencial a Israel, submetendo os europeus a sua vontade. 

As ONGs israelenses são as mais ativas na missão de traficar imigrantes ilegais para a Europa. As verdadeiras defesas européias sempre foram os regimes nacionalistas árabes, como a Líbia de Gaddafi ou o Iraque de Sadam. Agora imagine quem esteve por trás da eliminação desses líderes...

Na verdade, a desestabilização do Oriente Médio por Israel e seu proxy ianque (sim, o lobbie sionista DOMINA os EUA) é que agitaram as águas do imigracionismo e do terrorismo desenfreado.


Rússia e Ucrânia em guerra. 

Putin concorre em eleições legítimas, contra outros 3 candidatos de oposição.  

Zelensky decretou Lei Marcial, proibiu partidos de oposição e suspendeu as eleições.

Adivinha quem o Ocidente "liberal" e "democrático" chama de "ditador"?


A função do Banco Mundial e do FMI não é de levar desenvolvimento aos países emergentes, e sim, mantê-los estagnados com imposições neoliberais, além de avançar com agendas malthusianas (agenda verde e sanitarismo), pós-modernas (wokismo), e agora, vigilância tecnocrata.


(baseado num artigo de Pepe Escobar)

Este é o ano do Dragão de Madeira, segundo a clássica cultura chinesa dos wuxing ("cinco elementos). O dragão é um dos doze signos do zodíaco chinês, e é símbolo de poder, nobreza e inteligência. Madeira acrescenta crescimento, desenvolvimento e prosperidade.

Essa definição é um resumo do rumo que a China vem tomando em 2024

A segunda sessão da '14ª Conferência Consultiva Política' da 'Comissão Nacional do Povo Chinês' (CCPCPC) foi finalizada no último domingo, em Pequim.

A CCPCPC canaliza até as expectativas do chinês médio e presta consultoria em uma vasta gama de assuntos, este ano, grande parte da discussão focou em acelerar a modernização da China.

Como enfatizou, o Global Times, "2024 não é apenas um ano crítico para atingir os objetivos do '14º Plano Quinquenal', mas também um ano de grande importância para alcançar a transição para um desenvolvimento econômico de alta qualidade".

Um "relatório de trabalho" foi apresentado no evento pelo primeiro-ministro chinês Li Qiang, que abriu a sessão anual do Congresso Nacional do Povo. A principal conclusão: Pequim irá buscar as mesmas metas econômicas de 2023. O que significa crescimento econômico de 5%.É claro que os riscos de deflação, um certo declínio do mercado imobiliário e uma confiança empresarial um pouco abalada não irão simplesmente desaparecer. Li foi bastante realista, ressaltando que Pequim "tem plena consciência" dos desafios que tem pela frente: "Alcançar as metas para o presente ano não será fácil", acrescentando: "O crescimento econômico global perde ímpeto e os pontos críticos regionais continuam surgindo. Tudo isso tornou o ambiente externo da China mais complexo, grave e incerto".

A estratégia de Pequim continua focada em uma "política fiscal proativa e em uma política monetária prudente". Resumindo: a melodia não muda.

Respostas mais aprofundadas podem ser encontradas no relatório do orçamento publicado pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma: o foco recairá em mudanças estruturais por meio de recursos adicionais para ciência, tecnologia, educação, defesa nacional e agricultura. Tradução: a China aposta em investimentos estratégicos, que são de importância-chave para a transição para uma economia de alta qualidade. Na prática, Pequim investirá pesadamente na modernização da indústria e no desenvolvimento de "novas forças produtivas de qualidade", tais como veículos movidos a novas energias, biomanufaturas e voos espaciais comerciais. O Ministro da Ciência Yin Hejun deixou bem claro: houve um aumento de 8,1% nos investimentos nacionais em pesquisa e desenvolvimento em 2023. Ele quer ainda mais – e conseguirá: os gastos com P&D crescerão em 10%, alcançando um total 370,8 bilhões de yuans. O mantra por lá é "autossuficiência", em todas as frentes, da fabricação de chips à IA. Uma guerra tecnológica está sendo travada – e a China está totalmente focada em se contrapor à "contenção tecnológica" exercida pelo Hegêmon, uma vez que seu objetivo último é tirar a supremacia tecnológica de seu maior concorrente. Pequim simplesmente não pode se permitir qualquer vulnerabilidade aos gargalos tecnológicos impostos pelos Estados Unidos, nem a perturbações nas cadeias de fornecimento. Os problemas econômicos de curto prazo, portanto, não tirarão o sono de ninguém. A liderança de Pequim olha sempre muito adiante – focando desafios de longo prazo.

Pequim continuará a conduzir o desenvolvimento econômico de Hong Kong e Macau e a investir ainda mais na crucial Área da Grande Baía, que é o principal centro de alta tecnologia, serviços e finanças do Sul da China.

Taiwan foi um tema central do relatório de trabalho: Pequim opõe-se ferrenhamente à "interferência externa" – linguagem-código para as táticas do Hegêmon. As coisas ficarão mais complicadas em maio, quando William Lai Ching-te, que flerta com a independência, tornar-se presidente de Taiwan.

Quanto à área da defesa, haverá um aumento de 7,2% em 2024, o que é uma bagatela se comparado ao orçamento de defesa do Hegêmon, que agora se aproxima a 900 bilhões de dólares, enquanto o chinês não passa de 238 bilhões, mesmo que o PIB nominal da China esteja se aproximando do dos Estados Unidos. Grande parte do orçamento de defesa da China irá para novas tecnologias – levando em conta as lições de imenso valor que o Exército Popular da China vem aprendendo com o campo de batalha do Donbass, bem como as profundas interações que fazem parte da parceria Rússia-China. O que nos leva à diplomacia. A China continuará a se posicionar firmemente como defensora do Sul Global. Isso ficou explícito na fala do Chanceler Wang Yi em uma entrevista coletiva ocorrida nos bastidores do Congresso Nacional do Povo. As prioridades de Wang Yi são: "manter relações estáveis com as grandes potências, dar as mãos a países vizinhos rumo ao progresso e trabalhar para a revitalização do Sul Global".

Wang Yi ressaltou que Pequim defende um mundo multipolar "igualitário e ordeiro" e uma "globalização econômica inclusiva". O mais importante dos tópicos ressaltados por Wang Yi foi o ímpeto rumo a uma cooperação de "alta qualidade" no âmbito da ICR (Iniciativa Cinturão e Rota). Ele definiu a ICR como "um motor para o desenvolvimento em comum de todos os países e um acelerador da modernização da totalidade do mundo". Wang Yi chegou a dizer que tem esperanças com relação ao surgimento de "um momento Sul Global na governança global" – na qual a China e a ICR desempenharão um papel essencial.

O relatório de trabalho de Li Qiang, por sinal, trazia um único parágrafo sobre a ICR. Mas ali encontramos uma verdadeira pérola: Li se refere ao Novo Corredor Internacional Terra-Mar – que liga o sudoeste chinês sem acesso ao mar à costa leste através da província de Guang-Xi. A ICR focará a abertura de novas rotas econômicas para as regiões menos desenvolvidas da China, o que representa uma diversificação da ênfase anterior na província de Xinjiang. O Dr. Wei Yuansong é membro da CCPCPC e também do Partido Democrático dos Camponeses e Operários Chineses – que é um dos oito partidos (além do PCC) da política chinesa (pouca gente fora da China sabe disso). Ele apresentou alguns comentários sobre a ICR à Fengmian News e ressaltou também a necessidade de "contar bem a história da China" para evitar "conflitos e incidentes" ao longo da estrada ICR. Para tal, Wei sugere que é necessário o uso de uma "língua internacional", o que implica o uso do inglês. O que Wang Yi declarou em sua entrevista foi discutido a portas fechadas na Conferência Central sobre os Trabalhos de Política Externa, em fins de 2023, onde ficou estabelecido que a China se confrontava com "oportunidades estratégicas" de aumentar sua "influência, atratividade e poder em nível internacional", apesar dos ventos fortes e das águas revoltas". A principal conclusão: a guerra de narrativas entre a China e o Hegêmon será impiedosa. Pequim confia em sua capacidade de oferecer estabilidade, investimentos, conectividade e boa diplomacia a todo o Sul Global, ao invés de Guerras Eternas.

O mesmo foi ecoado, por exemplo, por Ma Xinmin, o consultor jurídico do Ministério das Relações Exteriores da China, que afirmou na Corte Internacional de Justiça que os palestinos têm o direito à resistência armada quando se trata de lutar contra o estado colonialista, racista e de apartheid de Israel. Logo, o Hamas não pode ser definido como uma organização terrorista. Essa posição prevalece em todas as terras do Islã e na maioria do Sul Global – ligando Pequim a seu colega de BRICS, o Brasil. Recentemente, para despeito dos ancaps e neocons, Lula, presidente do Brasil, comparou o genocídio em Gaza com o genocídio nazista da Segunda Guerra Mundial. As Duas Sessões do evento mostraram que Pequim tem plena consciência de que as táticas de contenção e desestabilização empregadas pelo Hegêmon continuam sendo os principais obstáculos à ascensão pacífica da China. Mas, simultaneamente, ficou clara também a confiança chinesa em seu poderio diplomático global como força de paz, estabilidade e desenvolvimento econômico. Esse é um equilíbrio extremamente delicado com o qual só o Reino do Meio parece ser capaz de lidar.

E há o fator Trump. O economista Ding Yifan, antes diretor-adjunto do Instituto de Desenvolvimento Mundial, parte do Centro de Pesquisa em Desenvolvimento do Conselho de Estado é um dos que têm consciência de que a China vem aprendendo importantes lições com a Rússia sobre como resistir às sanções coletivas do Ocidente – que inevitavelmente serão aplicadas à China, principalmente se Trump voltar à Casa Branca. O que nos traz à questão absolutamente crucial que vem sendo discutida em Moscou no âmbito da parceria Rússia-China, e em breve também nos BRICS: formas de pagamento alternativas ao dólar dos Estados Unidos, aumentando o comércio entre "nações amigas" e o controle sobre a fuga de capitais. Praticamente todo o comércio Rússia-China, hoje, é feito em yuans e rublos. Enquanto o comércio da Rússia com a União Europeia caiu 68% em 2023, o comércio com a Ásia cresceu em 5,6%, com patamares inéditos sendo alcançados com a Índia (65 bilhões de dólares). Hoje, 84% do total das exportações de energia russas vão para "países amigos". As Duas Sessões não entraram em detalhe sobre algumas questões geopolíticas espinhosas, por exemplo, a versão indiana da multipolaridade – levando em conta o caso de amor não resolvido de Nova Delhi com Washington – é muito diferente da versão chinesa. Todos sabem – e ninguém mais que os russos – que, dentro dos BRICS10, a maior questão estratégica é de que forma acomodar a perpétua tensão entre Índia e China. O que fica claro, mesmo em meio ao nevoeiro de boa-vontade que envolve as Duas Sessões, é que Pequim está plenamente ciente de que o Hegêmon já vem – deliberadamente – cruzando uma das principais linhas vermelhas chinesas, ao oficialmente posicionar "tropas permanentes" em Taiwan. Desde o ano passado, Forças Especiais dos Estados Unidos vêm treinando taiwaneses na operação de nano microdrones Black Hornet. Em 2024, consultores militares dos Estados Unidos trabalham em tempo integral nas bases do exército nas ilhas de Kinmen e Penghu. Aqueles que realmente comandam a política externa de Joe Biden na Casa Branca acreditam que embora sejam incapazes de lidar com os Houthi, o Ansarallah no Mar Vermelho, serão capazes de fustigar o dragão. Não será possível alterar o vôo do do Dragão, a resolução política da CCPCPC sobre Taiwan pede a "união de todas as forças patrióticas", o "aprofundamento das relações e do desenvolvimento em diversos campos nos arredores dos Estreitos de Taiwan e a concentração de esforços para uma "reunificação pacífica". O que, na prática, se traduzirá na intensificação da cooperação econômica-comercial, em mais voos diretos, e em mais portos de carga e bases logísticas. Enquanto o Projeto Ucrânia vai para o lixo da história, o Projeto Taiwan entra nos trilhos. As Guerras Eternas do Ocidente hegemônico não cessarão e o Dragão está pronto.


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