ATENTADO EM MOSCOU, CIA, ZELENSKI E NULAND NA MIRA

(DOĞU PERİNÇEK):

 “Um ataque à Rússia é um ataque à Turquia. A razão deste ataque terrorista é óbvia. A Rússia avança para a vitória contra as forças atlânticas na frente ucraniana.

 O inimigo está pressionando a Rússia através da utilização de organizações terroristas na frente interna.

 Esses esforços são em vão.

 Tal como os países da nossa região – Turquia, Rússia, Irã, Síria, Iraque, Palestina e todos os países asiáticos, especialmente a China – enfrentamos a tarefa de reforçar a nossa solidariedade.

 Temos de responder a este terror atlântico unindo-nos em todas as frentes.

 Este terror é um apelo para que nós, asiáticos, nos unamos.

 As potências atlânticas não têm qualquer hipótese de impedir a ascensão da civilização asiática e a vitória do Sr. Putin."


Um cenário baseado em ilações é Vitória Nuland pedir demissão logo antes de uma sua última ação radical se consumar em Moscou, ou seja, tirou o time antes, mas a associação já foi feita. O tipo de ação perpetrada em Moscou é, evidentemente, pago e planejado em algum bunker dos serviços de inteligência ocidental. Estado Islâmico? De jeito nenhum, é coisa de Mi-6/CIA/Mossad.

Todos sabem que o Isis não teria a menor chance de sobrevida na Rússia. Todos sabem que desde 2016 os russos destruíram aquela milícia criada e treinada pelos EUA e Israel para servir de álibi aos seus próprios atos de terror.

O Isis é aquele tipo de "célula adormecida" que sempre resolve atacar quando a coisa está feia para o lado dos EUA e Israel. O Isis nunca ataca Israel, é óbvio.

Vejam,"Estado Islâmico" não é estado, não é islâmico. Todos sabem quem criou, armou e treinou os mercenários que praticam barbaridades contra civis e recebem uma divulgação impressionante segundos depois na imprensa americana.

A pressa dos EUA em defender a Ucrânia e seu alerta há 15 dias de que haveria um ataque terrorista em Moscou, mostra seu modo de agir como se estivessem "ajudando", quando, para variar, são os próprios atores.  Israel ficou totalmente silenciosa a respeito do ataque, consentindo. A mídia dos EUA e funcionários do governo se apressaram ao dizer que "o Estado Islâmico assumiu a autoria", isso simplesmente é uma fake. 

“Um ramo do Estado Islâmico assumiu a responsabilidade na sexta-feira pelo ataque em Moscovo que matou pelo menos 40 pessoas e feriu cerca de 100 outras, e as autoridades norte-americanas confirmaram a afirmação pouco depois ”, escreve o The New York Times no final do dia.

Além disso, a inteligência dos EUA sabia que haveria um ataque iminente a Moscou: "Os Estados Unidos recolheram informações em Março de que o Estado Islâmico-Khorasan, conhecido como ISIS-K, braço do grupo baseado no Afeganistão, planejava um ataque ataque a Moscou. Membros do ISIS estão ativos na Rússia, disse "uma autoridade dos EUA, " de acordo com o NYT". 

O Kremlin exigido no início do dia respostas de Washington, por que a Embaixada dos EUA em Moscou emitiu um alerta no início deste mês para que todos os cidadãos dos EUA evitassem locais públicos?

No aniversário de um ano dos atentados de sabotagem do oleoduto Nord Stream, em 26 de setembro de 2022, sob o Mar Báltico, o jornalista Seymour Hersh forneceu provas, com base em suas fontes de inteligência. Hersh mostrou se tratar de uma operação secreta da CIA, usando uma equipe de mergulho de elite da Marinha dos EUA, bem como apoio da inteligência norueguesa. Hersh mostrou que Washington conduziu uma “bandeira falsa”. A mídia sionista se apressou, de modo tácito, a culpar Moscou "pela destruição dos seus próprios oleodutos", a Rússia, a Rússia a ONU sobre a sabotagem, até para ficar patente que a ONU é inútil. 

Há 7 anos, na campanha eleitoral, Donald Trump acusou o Presidente Obama e Hillary Clinton de terem criado o Isis.

"Putin disse, anos atrás: Obama diz que o ISIS é uma ameaça. Bem, quem os armou para enfrentar Bashar al-Assad? Quem criou o clima político necessário que facilitou esta situação para eles? Quem pagou para entregar essas armas a eles? O ISIS nunca foi um bando orgânico de combatentes pela liberdade. Eles são mercenários comprados e pagos".

A tentativa recente de isolar a Rússia, sob a falsa alegação de fraude eleitoral de Putin acabou. O atentado uniu ainda mais a Rússia em torno de uma solidariedade internacional. Até o Brasil, que precisa de autorização de Biden para se comunicar com a Rússia, foi rápido ao manifestar solidariedade aos russos.

China, Arábia Saudita, Bielorrússia, Quirguizistão, Turquia, Paquistão, Egito, Cuba, Cazaquistão, Venezuela, Azerbaijão e até a ONU já condenaram os ataques. Dos países membros da OTAN, a Itália foi pioneira na solidariedade aos russos. Este ataque insano joga os EUA e Israel na linha de frente dos inimigos da Rússia.

Qualquer analista sério sabe que a Ucrânia não existe mais. Aquilo é um terreno de guerra que serviu para alimentar de dinheiro a OTAN, um tentáculo da maior máquina de corrupção do planeta que é o Pentágono. Mas também vai matar soldados dos países membros da OTAN e isso vai piorar a situação destes países.

Israel sabe que mesmo que mate todos os palestinos, o que é mesmo o seu objetivo, nunca mais terá paz. Milei prepara a Patagônia para a nova morada sionista. Nunca é demais lembrar que a Argentina foi um dos principais centros de acolhimento de nazistas após a retumbante vitória da antiga União Soviética contra o SS de Hitler. A Argentina perde apenas para os EUA na guarida aos comparsas de Hitler, patrocinados pelos sionistas para matar judeus, negros etc.

Os russos jogam xadrez, eles sabem ter paciência, eles sabem bem como chegar ao objetivo final. A estratégia de prolongar a guerra na Ucrânia está minando as economias dos países membros da OTAN, condenados ao declínio.

Os russos não vão agir com o fígado. Contudo, o desespero dos países ocidentais pode forçar os Russos ao recurso mais extremo, se considerarem necessário.

A ação terrorista em Moscou com certeza não foi ato de jihadistas, o modus operandi ali foi cuidadosamente preparado para entrar, metralhar e sair em fuga, com a total preocupação em preservar a própria vida infeliz. 

Como os EUA se apressaram imediatamente em negar qualquer envolvimento de Vitória Nuland e da Ucrânia, podemos deduzir que o afastamento da megera foi calculado, ou seja, ela é a cabeça da ação (como foi em 2014, no Maidan), e podemos apostar que o governo nazista da Ucrânia está diretamente envolvido. Os países ligados a OTAN se apressaram em negar qualquer ligação com o sinistro. Conclusão, a lógica pistoleira está implícita neste ato terrorista, eu bato, fujo e nego. 

O que você faria se sofresse esse tipo de ato? É difícil dizer, mas eu colocaria a City de Londres e Washington, D. C., no alvo das minhas armas hipersônicas e nucleares, e para testá-las antes da ação final, riscaria o "governo" de Zélenski do mapa-múndi, para começar. Contudo, vejam, nem tudo é o que parece, esta provocação hedionda, certamente provocada pelo Hegemon, não foi mesmo a deixa para o Kremlin decapitar o regime de Kiev? Já que o Hegemon não pode fazê-lo pois escancararia mais uma vez o modo como tratam e traem sistematicamente seus próprios aliados. E então, na hipótese de Moscou destruir Zelenski de vez, o que se seguiria? Logo veremos. 


E a OTAN, já no dia seguinte ao atentado, envia mísseis Scalp, anglo-franceses, para matar civis em Sebastopol, Criméia. Os mísseis são destruídos pelos russos. A guerra segue seu curso.

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