A FUNÇÃO DA MÍDIA OCIDENTAL É DESINFORMAR

 ONU pede novamente um cessar-fogo no inferno em Gaza. Cessar-fogo sim, mas com a devida apuração do genocídio. 

Vingar-se em pessoas comuns, exatamente iguais a nós, civis, com famílias, pai, mãe, tio, avós, primos, amigos, conhecidos etc, devido a ações de uma dúzia de insurgentes num certo dia de outubro de 2023, não esconde a real ação real por trás disso, o desejo incontido de genocídio, forma ampliada de latrocínio, matar para roubar, neste caso, roubar terras, territórios, áreas geográficas. Esse país em questão, o qual promove essas ações demoníacas, tem de ser boicotado, isolado, finalmente, extinto.


Enquanto existirem pessoas que aceitarem o dólar no mundo ele será impresso, às toneladas, e as dívidas acumuladas pelos EUA terão números maiores, a cada dia, mês e ano. E vida segue.


"Preparamos uma surpresa para a Rússia" (Vitória Nuland, uma semana antes de tirar o time de campo).


Sexta-feira, 22 de março de 2024. O Kremlin, através de Peskov, finalmente admite que "a Rússia está em guerra", oficialmente. Isso após o ataque terrorista em Crocus City, uma casa de shows a noroeste de Moscou. Um comando fortemente treinado atira nas pessoas à primeira vista, à queima-roupa, a sangue frio, e depois incendeia uma sala de concertos. O contra-sinal definitivo: com o colapso do campo de batalha, tudo o que resta ao ocidente é o terrorismo em Moscovo. É mais uma operação totalmente americana, os ISIS são mercenários de desenho animado, crias Washington, não são verdadeiros muçulmanos. Todo mundo sabe, todo mundo que sabe, sabe quem os financia e os transforma em armas.

A trama se complica quando se descobre que Crocus é propriedade dos Agalarovs: uma família bilionária azeri-russa, amigos muito próximos de Donald Trump, ou seja, o Deep State escolheu o alvo

É preciso mais do que apenas granadas, é preciso gente para substituir os mortos e feridos. Isso significa mobilização! A NATO explica aos abobados europeus se trata de uma guerra até o último ucraniano.

Os eurocratas estão fando.uma banana para o Banco da Rússia. Elvira Nabiullina diz, o Banco da Rússia tomará “medidas apropriadas” se a UE fizer alguma coisa em relação aos ativos russos “congelados”/roubados.

Soldados franceses, alemães e polacos, da NATO, já estão no sul de Kiev. O cenário mais possível é que eles fiquem bem longe das linhas da frente, embora possam ser rastreados pelas atividades empresariais do Sr. Khinzal (adaptado de Pepe Escobar)

 


(artigo do Raphael Machado)

O que há de mais chamativo e relevante a ser comentado nesse caso do Bolsonaro na Embaixada da Hungria não tem nada a ver com ele ou os húngaros.

Tem a ver com o New York Times.

Muita gente deve estar se perguntando: "Como que um 'mero jornal' como o NYT consegue ter acesso a esse tipo de coisa em primeira mão"? 

Simples: o New York Times não é um "jornal independente", ele é uma fachada das agências de inteligência dos EUA e trabalha em uma relação constante de troca de informações e ajuda mútua com elas.

Isso já foi denunciado várias vezes ao longo do último século, desde os anos 50, quando Joseph Bryan III, que dirigia o setor de guerra psicológica da CIA, manteve contatos estreitos com o jornal em um caso ainda não suficientemente esclarecido.

É possível que isso estivesse vinculado à Operação Mockingbird, quando a CIA, ao longo de pelo menos 3 décadas, utilizou os serviços de mais de 400 jornalistas estadunidenses em uma miríade de missões.

A CIA atuava supervisionando, influenciando e suprimindo a cobertura midiática com o objetivo de dirigir a opinião pública na direção dos interesses geopolíticos das elites ocidentais.

Os jornalistas compartilhavam as suas anotações com seus contatos na CIA, recebiam orientações de redação, não raro até atuavam como pontes com espiões em países estrangeiros. A maioria dos jornalistas sabiam que atuavam para a inteligência, mesmo que tacitamente. Outros atuavam de forma explícita e consciente em conluio com a CIA. Uns poucos eram propriamente agentes que se fingiam de jornalistas.

Esse caso não envolveu apenas o NYT, mas praticamente toda a grande mídia dos EUA, só que o NYT era uma das fachadas mais importantes do Deep State estadunidense, por causa de seu tamanho e respeitabilidade.

Mais recentemente também, em um vazamento de documentos e e-mails, descobriu-se que a CIA estava supervisionando todas as histórias sobre a operação que teria abatido Bin Laden, porque algumas davam a entender que a CIA estava fornecendo material diretamente a Hollywood para a produção de filmes que poderiam afetar positivamente as eleições estadunidenses (em benefício de Obama).

Ou seja, a relação simbiólica jornalismo-espionagem continua a todo vapor nos EUA.

Nesse caso em questão, do Bolsonaro na Embaixada Húngara, ou a inteligência dos EUA grampeou câmeras de tudo que é embaixada estrangeira no Brasil, ou então ela tinha um informante na Embaixada e depois de receber a informação prontamente direcionou para o NYT.

Isso aí é a mostra de uma estrutura tentacular internacional com olhos e braços em todas as partes do mundo.


Existe um acordo entre os países BRICS e o Sul global segundo o qual, se os ativos russos congelados forem transferidos para a Ucrânia, o dinheiro árabe e chinês será retirado do sistema bancário da UE, alertou o cientista político Bondarenko.


Um misil hipersónico Zircon ruso DESNAZIFICÓ una de las dos sedes de la inteligencia ucraniana SBU en la capital Kiev, donde se hallaban importantes figuras de la seguridad tanto ucraniana como de la OTAN.

El edificio y todo el personal fueron vaporizados.





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