A CANOA SIONISTA ESTA FURADA

Deve-se ao imperador romano Constantino I, também conhecido como Constantino, o Grande, a fundação da Igreja Católica. A Igreja já existia antes dele chegar ao poder, no início do século IV, no entanto, Constantino desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento e ascensão da Igreja:

1) Em 313, promulgou o Edito de Milão, (fim das perseguições aos cristãos);

2) Em 325, convocou o Concílio de Nicéia, encontro de líderes religiosos, definiram os dogmas centrais do Cristianismo.

Constantino também ordenou a construção de diversas igrejas e basílicas, como a Basílica de São Pedro no Vaticano, símbolo da Igreja até hoje.



Difícil apoiar um político que apoie o carniceiro sionista, o genocida Bibi. Apoio político tem seus limites. O Brasil tem de saber jogar o jogo, contudo uma canoa tem furos crescentes por aí, e, detalhe, não é a muçulmana e árabe. 


O assessor para assuntos internacionais da presidência da República, Celso Amorim, voltou a defender a postura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na crise diplomática com Israel. Lula  equiparou a ofensiva israelense à Faixa de Gaza com o Holocausto. “O que está acontecendo na Faixa Gaza não existe em nenhum outro momento histórico, aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, afirmou o petista. Para Amorim, Israel deve pedir desculpa à humanidade. “Quem tem que pedir desculpas é Israel, e não é ao Brasil, mas à humanidade”, disse o ex-chanceler em entrevista à coluna de Bela Megale, no jornal O Globo, nesta segunda-feira (19). Ele destacou que “não há hipótese de pedido de desculpas” por parte de Lula. A declaração gerou duras críticas e o presidente brasileiro foi declarado “persona non grata” em Israel. “Lula não tem por que estar chateado. Obviamente, o Brasil não vai festejar qualquer afastamento nas relações diplomáticas. Quem tem que estar preocupado é Israel, que está cada vez mais isolado internacionalmente”, ressaltou Amorim. O ex-chanceler pontuou que “isso não tem nada a ver com o povo judeu” e que o governo tem “o maior apreço ao povo judeu, que deu inúmeras contribuições ao Brasil e ao mundo”. Após a repercussão da fala de Lula, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, chamou de volta o embaixador brasileiro em Tel Aviv, Frederico Meyer, que retornará ao país nesta terça-feira (20).



O Brasil real e continental, politicamente representado no "centrão", precisa se organizar nacionalmente, pois nenhuma solução brasileira poderá vir sem essa base. Quanto a Caiado em particular, reúne as qualidades políticas e técnicas necessárias para a Presidência. Está fazendo um grande governo em Goiás: conservador sem ser estúpido, desenvolvimentista na medida das potencialidades locais, e com sentido social e comunitário raro nos dias de hoje. Se fizer o mesmo no Brasil, será o melhor presidente em muito tempo. Acompanharei atentamente; até 2026 muita água vai rolar. Espero que boas promessas, como essa, vinguem (Felipe Quintas)


O Brasil deveria sim fazer um Museu sobre o período militar, mas não para exaltar matadores como Marighela e Lamarca e sim para contar como se desenvolveu o país com investimentos e instituições, com trabalho e patriotismo. E quanto àqueles que construíram Itaipu? Que estiveram à frente do Programa Nuclear, que irrigaram o semiárido, o que dizer dos milhões alfabetizados pelo Mobral ou dos camponeses que tiveram pela primeira vez na história o acesso à aposentadoria? E as empregadas que passaram a ter direitos trabalhistas? Muitos trabalhadores pela primeira vez compraram carro, televisão, geladeira e fogão, empresários brasileiros que cresceram e se tornaram exportadores no período. Olhar o período militar somente pelo viés da repressão e da censura traz vários problemas, alguns dos que só veem maldade no período militar estão, hoje em dia, apoiando censura e perseguição nas redes e palanques. 

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