MATAR É SÓ PARA PREVENIR

 Eliyahu Mali, chefe da escola rabínica Shirat Moshe, sionista, cujos alunos servem no exército de Israel, fez um vídeo onde defende claramente o assassinato de civis, mulheres e crianças como um objetivo a ser perseguido pelo Estado de Israel. Sua filosofia aberrante, claramente psicopática, é matar como um ato de prevenção. Você mata porque, possivelmente, a vítima, mulher, criança ou idoso poderia te matar um dia. O sionismo não é algo humano, algo de monstruoso vive no DNA sionista, um dia saberemos. 


Cresce o apoio ao Hamás, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse hoje (9) num discurso em Istambul que a Turquia “apoia firmemente” o movimento palestino Hamas.

“Ninguém pode obrigar-nos a qualificar o Hamas como uma organização terrorista. A Turquia é um país que fala abertamente com os líderes do Hamas e os apoia firmemente."

“A Rússia e 70% do mundo também mantêm relações diplomáticas com o Hamas. Eles foram declarados uma organização terrorista pelos Estados Unidos e seus vassalos.”

Mas considerando que os EUA declararam como terroristas todo o Médio Oriente e todos aqueles que se recusam a submeter-se a eles, a palavra “terroristas” hoje significa “combatentes da resistência”.


A posição radicalmente antibrasileira de André Ventura é motivo suficiente para rechaçá-lo. Usando Lula, representante oficial do Brasil, como alvo declarado, na verdade mira o Brasil e todos os brasileiros que lá estão. 

Como toda neodireita que surgiu a reboque do trumpismo, Ventura e o Chega defendem o desmantelamento das instituições multinacionais (UE, ONU etc.) não para fortalecer as nacionalidades, mas para aprofundar a submissão aos EUA e a Israel.

No caso de Portugal, somente uma ligação mais próxima do Brasil, como bem sabia o saudoso Salazar, poderia resgatar a grandeza histórica lusitana, que também é nossa e desde pelo menos 1808 se representa mais no Brasil do que em Portugal. 

O antibrasileirismo coloca Ventura e o Chega junto dos revolucionários do Porto de 1820, que aprofundaram, como nunca antes, a subserviência de Portugal ao poder anglo-saxão. Foi contra essa escória, e não contra estadistas como D. João VI e pioneiros como Pedro Álvares Cabral, que nos separamos de Portugal. (Felipe Quintas)


Um protesto pró-Palestina em que não se pode defender e exaltar o Hamas evidentemente não é um protesto pró-Palestina.

É um protesto genérico "pela paz", "pelos direitos humanos", "contra a violência", "contra a opressão", mas não pela Palestina. 

Não se pode querer os fins sem desejar os meios. Se o fim é o Estado Palestino soberano só se pode alcançá-lo, hoje, por meio da resistência ativa, com todos os meios disponíveis, diante do extermínio em massa orquestrado pela elite sionista.

O Hamas é, hoje, a mais representativa das organizações políticas palestinas, de modo que só apoia a Palestina quem apoia o Hamas.

Pior ainda é quando em um protesto supostamente pró-Palestina não se pode apoiar o Hamas, mas se pode apoiar toda a exótica seleção de pautas woke e pós-modernas típicas do cosmopolitismo ocidental. 

Porque é claro que aquilo de que a causa palestina mais necessita é ser confundida com temas rechaçados por 70-80% da população (não só rechaçados, aliás, mas vistos como ameaçadores e abomináveis por boa parte dos trabalhadores).

Se a questão palestina permitiu traçar uma linha ética no chão, dividindo aqueles que ainda preservam um certo grau de decência daqueles que estão dispostos a apoiar todo tipo de selvageria e inumanidade contra os palestinos, ela também traçou no chão uma linha política para a esquerda.

E o resultado desse teste histórico é que temos finalmente a prova empírica da morte da esquerda enquanto tal. (Raphael Machado)


Tentativa de censura das militantes do PCO no ato do 8 de março:

“Tivemos uma verdadeira revelação política ontem no dia 8 de março, um ato que foi convocado pela esquerda, se é que podemos chamar assim. Eu já duvido do caráter de esquerda dessa gente. As mulheres do PCO foram se inscrever para falar no carro de som e a comissão de organização do ato afirmou que “não falaríamos de jeito nenhum”. As mulheres do PCO, do Coletivo Rosa Luxemburgo, permaneceram no ato se manifestando politicamente. Gritaram palavras de ordem com “sem censura” e “deixe o PCO falar”. Fizeram uma contenção para as mulheres do PCO não se manifestarem. Então uma das mulheres do carro de som chamou a polícia para reprimir o PCO.

O polícia então reprimiu os militantes do PCO. Uma companheira foi empurrada e passou a noite no hospital, outro foi detido pela polícia, e também confiscaram a faixa do PCO. Aparentemente quem comandou a operação foi o PCdoB em conjunto a organizações menores como PSTU, grupos ligados ao PSOL, a UP, que aplaudiu a polícia quando estava reprimindo o PCO. 

O que significa isso? Primeiro, nós alertamos a esquerda que a censura que estava sendo aplicada por Alexandre de Moraes se voltaria contra a esquerda. Esse setor falou que era bobagem, agora sabemos porque, eles também são a favor da censura da esquerda. Setores que se dizem de esquerda chamaram o Tarcísio, ou seja, o Bolsonaro para reprimir as militantes do PCO. Eles são favoráveis a censura, eles querem o silêncio dos cemitérios. 

Por que eles querem isso? Pois tem horror do debate público. Eles se apresentam como militantes revolucionários de esquerda, mas agem de forma completamente oposta. Para manter essa farsa é preciso que não haja debate. O que eles fazem é ir para as eleições e conseguir cargos. Para não mostrar expor esse esquema, eles são a favor da censura.” (Rui Costa Pimenta)


Há homens de coragem neste sofrido planeta Terra que enobrecem a humanidade. O governo do pequeno Iêmen enfrenta sem fraquejar o imperialismo norte-americano e britânico em defesa dos seus irmãos martirizados da Palestina. Estamos com eles incondicionalmente.


O "ocidente coletivo", leia-se, imperialismo estadunidense, pretende fustigar a Rússia até que não reste nenhuma opção, exceto uma reação mais contundente, diante da qual a imensa soberba e hipocrisia ocidental dirá: "estão vendo, são eles, eles espalham seus erros pelo mundo". 

O erro, na verdade, chama-se LIBERALISMO, esconde-se por trás de concentração de renda, índices positivos (para si mesmo), democracia (para inglês ver), dólar (vamos imprimir mais) e manipulação midiática ("Israel é cristão"). Não adianta mostrar as favelas, as comunidades abandonadas, o desemprego, as cracolândias a céu aberto, as manifestações reprimidas, a marginalidade crescente produzida por este sistema. O cara que acha que está muito bem de vida, obrigado, está pouco se lixando, contanto que sua ''liberdade" seja exaltada em verso e prosa.

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