O NAPOLEÃO DE HOSPÍCIO AMEAÇA A FEDERAÇÃO RUSSA XOM A GUERRA NUCLEAR

 Todo mundo já ouvir falar que durante o Regime Militar, o crescimento econômico se concentrou no Sudeste e no Sul, e o Nordeste foi abandonado. A realidade foi justamente o inverso. Nos governos militares até o governo Sarney, as únicas regiões que não aumentaram a sua participação no PIB nacional foram o Sudeste e o Sul. O Sudeste, inclusive, perdeu importância. O Nordeste, o Norte e o Centro-Oeste aumentaram expressivamente sua representação no PIB nacional. 

Na década de 90, porém, a tendência se inverteu, as desigualdades voltaram à tona. De 2003 a 2020, a participação do Nordeste foi, em média, de 14% inferior ao que era ao final do Regime Militar. 

Os índices mostram o sucesso das políticas de integração nacional do Regime Militar, financiadas pelo aumento do crédito e do investimento regionais do BNDES, do Banco do Nordeste, da Sudene e dos bancos estaduais. 

O Nordeste foi particularmente beneficiado com o Polo Petroquímico de Camaçari, o Polo Cloroquímico de Maceió, a Fábrica de Lubrificantes da Petrobrás em Fortaleza, os portos de Itaqui e Suape, vários distritos industriais (Aratu, Curado, Teresina e São Luís à frente), a Transamazônica, a irrigação e o aproveitamento agroindustrial do Vale do São Francisco e do Vale do Açu, investimentos em infraestrutura, habitação, saúde, segurança etc.

A redução da desigualdade explica o sucesso eleitoral da ARENA, partido da situação, do regime militar, e seus herdeiros nos anos 80 e 90, o que se inverteu no início dos anos 2000 em função da decadência econômica desde a década anterior. Nunca foi simplesmente o "coronelismo" e a tradicional "compra de voto" (Quintas).



Macron, o Napoleão de hospício, sem querer está beneficiando o Brasil e a toda a América do Sul, apenas por jogar lenha na fogueira, na Guerra da Ucrânia. 

Enquanto a OTAN está ocupada com Ucrânia, mais os EUA ignoram os nossos países, o que é uma grande sorte. Num momento em que Washington já estava enfraquecendo sua ação na Ucrânia e mirando de novo na Ibero-América, Macron reanima a fogueira no leste europeu e força os EUA a se concentrarem por lá. 

Se houver a Guerra Mundial, não será problema nosso, desde que não nos envolvamos muito. O Brasil cresceu bastante nas duas GM e vai crescer novamente numa 3ª. Ainda poderemos aproveitar o caos planetário para retomarmos as Guianas e o Suriname, e, Deus permita, expulsar de vez os exploradores europeus do norte da Amazônia. 

Também acolheremos refugiados europeus, decerto muitos portugueses e espanhóis, que, além de formadores da nossa nacionalidade, possuem ótima qualificação e contribuirão positivamente para desenvolver nosso país, como os antepassados deles, nossos também, fizeram há um século. O Brasil será o pivô e o eixo da segunda União Ibérica, como desejavam D. João VI e Carlota Macron, o Napoleão de hospício, está sem querer fazendo um bem danado ao Brasil e a toda a Ibero-américa ao jogar lenha na fogueira da Guerra da Ucrânia. 


Quanto mais o bloco OTAN estiver ocupado em outras partes do mundo, mais os EUA deixam a gente em paz. Num momento em que Washington já estava enfraquecendo sua ação na Ucrânia e mirando de novo na Ibero-América, Macron reanima a fogueira no leste europeu e força os EUA a se reconcentrarem lá. 


Se houver Guerra Mundial, não será problema nosso, desde que não nos envolvamos muito. O Brasil cresceu bastante nas duas GM e vai crescer novamente numa 3ª. Ainda poderemos aproveitar a rebordosa planetária para tomar as Guianas e o Suriname e expulsar de vez os europeus do norte da Amazônia. 


Também poderemos acolher refugiados europeus, de preferência portugueses e espanhóis, que, além de formadores da nossa nacionalidade e das dos nossos vizinhos, possuem ótima qualificação e muito poderão contribuir para desenvolver nosso país, como os antepassados deles, nossos também, fizeram há um século. O Brasil será o pivô e o eixo da segunda União Ibérica, como desejavam D. João VI e Carlota Joaquina. 

Só haverá ganhos para o Brasil (Felipe Quintas)




Um pouco de ESCATOLOGIA. Eu aceito a existência do inferno, desde que não haja uma absurda desproporcionalidade, uma incompatibilidade com a justiça e a misericórdia divinas. É admissível a existência de um inferno finito, temporário, limitado ao tempo e ao espaço. A ciência modernista e pós-modernista afirma que o Universo tem 13, 8 bilhões de anos, ou seja, o próprio Universo, segundo a Ciência oficial, não é eterno, mas certos "sacerdotes", rabinos e cardeais pregam o sofrimento eterno, num período de tempo de trilhões, quatrilhões, infinitos anos, séculos, milênios etc, para sempre. Portanto o mal, segundo esses fundamentalistas é eterno.

"Uma crença não merece reverência incondicional só porque é antiga, nem deve ser imune a ser desafiada em termos proporcionais ao escândalo que parece representar. A crença de que um Deus de intelecto, justiça, amor e poder infinitos condenaria seres racionais a um estado de tormento perpétuo, ou permitiria que eles se condenassem por causa de sua própria ilusão, dor e raiva, provavelmente é pior do que meramente escandalosa. Pode ser a noção mais horrenda que a imaginação religiosa já concebeu e a imagem mais irracional e espiritualmente corrosiva possível da existência. E quem acha que essas afirmações são muito fortes ou cáusticas e, ao mesmo tempo, considera a noção tradicional de um inferno de sofrimento eterno perfeitamente inquestionável, precisa considerar se está realmente pensando com clareza sobre o assunto." (David Bentley Hart). Inferno eterno é um absurdo, um dogma, um fundamentalismo, algo para provocar o medo e a credulidade nos incautos, é algo que não se prova e não se explica, como tudo o que é dogmático e radical.



"Esquerda" que chama PM para reprimir manifestantes de um ato público não tem mais nada a ver com o público, com as pessoas, com os brasileiros e seus problemas. É uma esquerda cooptada, 5ª coluna, ou seja, uma fraude ideológica.




Como sabemos, Macron é a cara da "democracia ocidental". Aquela que o mantém no poder mesmo com minoria no Parlamento, pois na agenda contra o povo todos são iguais.

Aquela "democracia" que levou Rish Sunak ao poder no Reino Unido com menos votos do que os torcedores do Benfica de Portugal elegeram o Presidente do clube. É a vitória da "civilização".

Com a derrota da OTAN na Ucrânia, Emmanuel Macron defenderá hoje à noite, às 20h, diante do povo francês, a sua estratégia de apoio a Kiev. Os russos já estão cientes e prontos para transformar em cinzas tudo o que se mova contra a Rússia, na Ucrânia e fora dela.  

O pequeno Macron vai falar ao povo francês (que não votou nele) sobre o apoio da França à Ucrânia. Ele vai tentar explicar diretamente aos franceses a situação da frente ucraniana, desenhar uma ameaça russa (que só existe na imaginação dos corruptos da OTAN) e o impacto da guerra nas vidas quotidianas dos franceses. 

Em outras palavras, o anão político francês vai castigar um pouco mais o povo francês. A oposição (pausa para rir) vai fingir revolta (apenas para criar uma porta de saída) e vai apoiar o aprofundamento da guerra contra a Rússia. 

A meta "até o último ucraniano" foi atingida. A Ucrânia agora é apenas um terreno de guerra. Antes a OTAN fingia não estar na guerra, mesmo enviando mercenários, muito dinheiro (corrupção histórica) e equipamentos bélicos. A guerra nunca foi apenas Rússia x Ucrânia.

Ucrânia e OTAN (disfarçada de OTAN) já estavam juntas e derrotadas. Os russos estão muito bem equipados e sabem que na escalada da guerra contam com o apoio da China, Irã e Coreia do Norte. Juntos, esses países são maiores e mais bem equipados do que OTAN e a nave-mãe da corrupção, o Pentágono. Dominam a tecnologia hipersônica (Wellington Calasans)



Um dos sintomas mais comuns do fim de um império é a sua incapacidade de admitir qualquer possibilidade de fraqueza; é a negação sistemática da realidade. A Rússia tomou 20% da Ucrânia, mas a OTAN prega vitória. Israel trucida um povo, mas os EUA seguem enviando apoio e negando um genocídio escancarado.



O Haiti é o paraíso perfeito do ancap e do bolsolavete, não tem estado, não tem INSS, não tem esquerdista, não tem porra nenhuma. 

E ainda tem um monte de milicianos que se fizeram "por si mesmos", todos aprendem a atirar nos outros, desde pequeno, por livre e espontânea vontade!

O "de esquerda" vai pra Cuba? 

O "de direita vai pro Haiti! 

Bingo!


 














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