BRASIL QUER SER COLÔNIA DA FRANÇA


Macron, como outros presidentes franceses anteriores, defende abertamente a internacionalização da Amazônia, isto é, de 60% do território brasileiro. Amizade entre Brasil e França? Não existe. Deveríamos manter distância da França, a menos que queiramos os inimigos o mais perto possível, como parece ser o caso com Lula. A Guiana Francesa já tem 30% da população brasileira, então é questão de tempo que tenhamos, veja, um território franco-brasileiro, em breve 

As riquezas da Amazônia são incríveis e as grandes corporações transnacionais sabem muito bem disso. Por exemplo, um antibiótico poderoso é obtido de uma rã amazônica e tem 11 patentes internacionais. O óleo de cupuaçu é registrado por uma empresa estrangeira. A flor do jaborandi, de onde se extrai o cloridrato e o nitrato de pilocarpina, muito utilizado em colírios pra tratamento de glaucoma, é patenteada pela Merk. O óleo de copaíba que trata psoríase e gonorréia, é um antisséptico, cura asma, úlceras na pele e outras coisas, é patenteado por uma empresa francesa. 

Macron é um cruzado francês observando a selva e acreditando que é tudo dele e de seus patrões, os Rothschild.



O que muda na política russa após o atentado terrorista em Moscou?

Algumas mudanças já foram detectadas, a Rússia bombardeou prédios importantes da inteligência ucraniana, causando perdas humanas e materiais que Kiev, ou melhor, que a OTAN prefere não divulgar. Possíveis colaboradores do atentado em questão estão  na Turquia. Mudanças de postura na operação militar especial e nas relações internacionais serão exigidas pela própria população russa, após o massacre. Uma das discussões importantes da Rússia agora é a restauração da pena de morte, prevista no Código Penal para os crimes graves contra a vida, como o homicídio com agravantes, assassinato de servidores públicos e o genocídio. Não obstante, em 1996, Iéltsin impôs uma moratória nas execuções com o objetivo de colocar a Rússia dentro do Conselho da Europa, e já a quase 30 anos não há execuções por lá. Mas continua havendo previsão legal para a aplicação da pena de morte, além disso, a Rússia não integra mais o Conselho da Europa, desde março de 2022, de modo que a justificação política para a moratória de execuções não existe mais.e

Deputados do "Partido Rússia Unidade" estão se mobilizando para empreender as mudanças necessárias para reativar a pena capital. Outro tema abordado é a questão das armas. Em geral, seguranças russos não portam armas. Discute-se a necessidade de que os seguranças de locais públicos portem armas para lidar com situações emergenciais desse tipo. É visível que seguranças armados fariam uma diferença significativa nesse atentado. Quando ao porte de armas em geral na Rússia, ela segue critérios bastante racionais e razoáveis, sendo menos restrito que no Brasil, mas mais restrito que em parte considerável dos EUA. Existe na Rússia o equivalente ao CAC, mas também a posse de armas para autodefesa, que não obstante deve ser mantida em casa - seu propósito é para defesa do lar, da família, da propriedade, em caso de invasão, roubo ou tentativa de sequestro. Para poder adquirir um rifle é necessário ter tido posse de arma mais leve por vários anos sem qualquer tipo de incidente. O tema mais debatido, porém, é a necessidade de melhor controlar a imigração na Rússia. Não apenas a ilegal, mas a imigração em geral. Com todos os responsáveis diretos pelo atentado terrorista sendo tadjiques, que teriam entrado legalmente na Rússia, chama-se atenção para a lentidão da Rússia com suas próprias fronteiras (que são, como todos sabem, imensas). A Rússia está longe de ser frouxa neste tema, mas é fato, por exemplo, nos últimos 2 anos, uns 100 mil tadjiques entraram na Rússia por ano. Em geral, a imigração para a Rússia possui natureza temporária, para exercer trabalhos temporários, com o migrante tendo que sair do país ao término do visto (o que alguns burlam para ficar ilegalmente no país). Essas migrações, diferentemente das imigrações na Europa, não possuem o potencial de alterar significativamente a demografia nacional russa, mas pelo pouco controle representam um risco à segurança nacional.

Pode-se esperar um aumento nas deportações de imigrantes ilegais, bem como critérios mais rígidos para a concessão de visto e cidadania, como um maior conhecimento do idioma e um comprometimento explícito com os valores nacionais e propriamente russos





O DECLÍNIO DOS EUA 

A transição de "potência única" para potência num mundo "multipolar" permite afirmar que os EUA está em declínio.

Não para de crescer o próprio questionamento da imprensa mainstream, a qual apresenta os EUA sempre sob um viés supremacista. Três pontos sobre a decadência dos EUA podem ser melhor entendidos se considerarmos o seguinte:

1) A Influência do Lobby de Israel na política interna e externa dos EUA

A influência do Lobby de Israel na política externa dos EUA em relação a Israel é um sinal claro da perda da soberania norte-americana. Esta influência tem conduzido os norte-americanos frequentemente a decisões tendenciosas que dão prioridade aos interesses de Israel em detrimento dos próprios interesses e também dos interesses de outros países envolvidos nos conflitos. 

A situação chegou a um ponto tão crítico que os EUA parece morrer de medo de desagradar Israel, por exemplo, na votação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, para um cessar-fogo em Gaza. Isso foi visto por muitos líderes políticos como um ato de covardia dos EUA em relação ao modo como os sionistas de Israel reagiriam nos EUA. Ninguém ignora que Israel comanda um genocídio contra o povo palestino.

2) Motivações no envolvimento dos EUA no conflito de Gaza e na guerra por procuração na Ucrânia

As motivações do envolvimento dos EUA tanto no conflito de Gaza como na guerra por procuração na Ucrânia, reforçam a tese de que sob a pressão do Lobby israelense, os EUA defendem interesses estratégicos, econômicos e ideológicos nestas regiões, que impulsionam uma desastrosa intervenção. 

Por exemplo, a expressão lutar "até o último ucraniano" foi um aviso de que as mortes de outros povos fazem parte da agenda supremacista de Israel, mas a fase é a dos EUA, desejoso de ser a potência única no mundo.

Isto aumenta cada vez mais a desconfiança da comunidade internacional nas parcerias com norte-americanos. Os EUA estão dispostos a ignorar seu próprio se isso significa intervir em outros países. Os EUA enfrente vários problemas internos, mas não abrem não de enviar bilhões a Israel ou a Ucrânia.

3) A necessidade de alimentar e viver de narrativas fantásticas. A imprensa ocidental não passa agora de uma máquina de propaganda. Os EUA estão dispostos a prejudicar seu próprio povo para atender demandas estrangeiras, mas sua mídia vende aquilo como uma necessidade absoluta, como justiça, luta pela liberdade, democracia etc.

Os resultados nos conflitos de Gaza e na guerra por procuração na Ucrânia desafiam as narrativas dominantes na mídia. Simplesmente, não se pode mais cantar vitória na Ucrânia, com suas armas e narrativas mirabolantes, ou já não se convence que o Hamás é o diabo na Terra. 

O declínio dos EUA é maior quanto menos ele é capaz de enxergar o que realmente acontece no mundo. Multidões de crédulos ainda passam pano para os EUA, mas as distrações da imprensa mainstream não vão durar para sempre.




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