A OTAN É INCAPAZ DE ENFRENTAR A RÚSSIA

 RUMO À DERROTA - OTAN PREPARA CIDADÃOS DOS PAÍSES MEMBROS PARA A GUERRA CONTRA A RÚSSIA

As duas últimas semanas foram marcadas por uma sequência de provocações contra a Rússia. Primeiro com os bonequinhos bálticos Estônia, Letônia e Lituânia. Depois com a eterna isca, a Polônia. 

Os países nórdicos ampliam suas provocações e a inclusão da Suécia no bloco da OTAN aceleram uma provocação, retórica, por enquanto, de cunho nuclear. 

Alemanha, Reino Unido e França dizem que vão enviar homens, armas e dinheiro para a Ucrânia. A imprensa, máquina de propaganda da OTAN, sob a batuta da decadente mídia mainstream norte-americana, prepara os cidadãos para uma "invasão dos russos", sonho ou pesadelo recorrente dos neocons. 

O povo norte-americano está sendo preparado para a guerra com a Rússia. A claudicante classe política insiste que é apenas uma questão de fornecer armas à Ucrânia, contudo, a manutenção do fornecimento de armas e tropas está ficando caro e contraproducente. 

O povo americano precisa ter em mente que os Estados Unidos NUNCA mais venceram uma guerra (no sentido de obter um resultado político favorável), de fato, desde a derrota da Alemanha e do Japão em 1945. Devemos também lembrar que a Rússia fez a maior parte da luta contra os alemães e os Estados Unidos só prevaleceram contra o Japão bombardeando os seus civis com armas incendiárias e atómicas.

Com o futuro comprometido no cassino do dólar, isca dos EUA para que as elites abandonassem o setor produtivo e mergulhassem na financeirização de Wall Street, os governantes e as elites dos países membros da OTAN crêem que somente a guerra poderia dar alguma sobrevida a eles. 

Os dois maiores problemas estão na inferioridade tecnológica da OTAN numa eventual guerra contra a Rússia e a crença na própria propaganda de guerra de que a OTAN é capaz de derrotar a Rússia. Não é capaz e sabe disso.



Socialistas admitem derrota em Portugal; ultradireita quadruplica bancada

Com 99% das urnas apuradas nas eleições de Portugal, o PS (Partido Socialista) admitiu a derrota nas eleições parlamentares realizadas no domingo (10), que foi marcada pelo aumento expressivo da bancada da extrema direita.

O líder da AD (Aliança Democrática), de centro-direita, Luís Montenegro, reivindicou a vitória — o país estava havia oito anos sob o governo socialista do primeiro-ministro António Costa. Com 99,01% dos votos apurados, a AD, coligação composta pelo PSD (Partido Social Democrata) e dois partidos conservadores menores, e o PS (Partido Socialista) aparecem cada um com 28,67%. 

"Parece incontornável que a AD ganhou e o PS perdeu", diz líder da centro-direita. Comemorando a vitória, Montenegro minimizou a pouca diferença para o Partido Socialista e declarou que o desafio para realizar um novo governo e novas políticas é grande, mas já prometeu um programa de saúde nos primeiros 60 dias de governo.


Eleição, que acontece a cada dois anos, foi antecipada. O pleito de 2024 foi marcado após a renúncia do primeiro-ministro socialista António Costa em novembro do ano passado. Ele é investigado pela Procuradoria-Geral da República por interferências na concessão de projetos de lítio e hidrogênio verde.

Após pedido de renúncia, Costa negou "a prática de qualquer ato ilícito ou censurável". Ele também agradeceu aos portugueses por terem "depositado a confiança" nele ao longo dos oito anos em que esteve no cargo. Ainda, afirmou que sai com a "cabeça erguida" e com "consciência tranquila".

Costa estava no governo desde 2015. Ele foi reeleito em 2022 e permaneceria no cargo até 2026 caso não tivesse renunciado. 




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