ISIS, o filho bastardo de Obama

ISIS é produto de uma orgia praticada por pervertidos dos EUA, Israel e Reino Unido contra nós e contra as Leis Internacionais. Fruto de um estupro coletivo, é um bastardo que não é nem Estado e nem tampouco Islâmico.

Desde pequeno, o ISIS recebeu "brinquedos" dos "papais". Armas, treinamento militar, dinheiro e uma propaganda muito forte. Por não ter uma identidade própria, o ISIS sempre foi tratado como uma "marca" clandestina para o cumprimento de uma agenda de crimes hediondos.

Para ocultar a relação entre o filho bastardo e os "papais", foi decidido que a fama de "terrorista" estaria sempre vinculada ao ISIS, melhor ainda,  este traço de personalidade extremista seria atribuída aos árabes e muçulmanos, sobretudo através de propaganda massiva.

Bo entanto, vejam, O problema, a agenda woke aceita que um filho bastardo, mesmo quando nasça de um estupro, tenha mais de um "papai", e assim, pouco a pouco os "papais" ficaram descuidados com a preservação do segredo sobre sua criação. Hoje todo mundo já sabe a verdade.

Em 2015, o Guardian publicou um relatório fascinante intitulado Now the truth emerge: how the US alimented the rise of Isis in Syria and Iraq (Agora a verdade emerge: como os EUA alimentaram a ascensão do Isis na Síria e no Iraque), que detalhava como os serviços secretos americanos e britânicos apoiavam grupos rebeldes na Síria com o objetivo de derrubar o regime do presidente sírio Bashar al-Assad. O relatório incluía um documento do Departamento de Defesa, de 2012, que foi divulgado, sobre o apoio dos EUA a estes grupos rebeldes na Síria, incluindo o ISIS. Assad foi falsamente acusado entao, em abril de 2017, de utilizar armas químicas contra civis sírios.

Este ataque com armas químicas ocorreu um dia após o Secretário de Estado, Rex Tillerson, anunciar publicamente que a mudança de regime na Síria já não era uma política oficial dos EUA. Foi dito que os EUA estavam abandonando o caso Assad. A imprensa tradicional apoiou a afirmação de que as forças de Assad estavam por detrás do ataque quimico, contudo alguns repórteres mais persistentes notaram que o ataque poderia ter sido levado a cabo por algum dos grupos radicais que operam na região. Alguns dias após o ataque químico, o Secretário de Estado Rex Tillerson anunciou que iria reconsiderar o que tinha anunciado na semana anterior.

Agora, chega a notícia do grande ataque terrorista contra a Câmara Municipal de Crocus, em Moscovo, centenas de mortos e feridos. O governo dos EUA afirma imediatamente que "o ataque foi feito pelo ISIS-K", o qual teria assumido a responsabilidade pelo mesmo. No entanto, os atiradores tentaram fugir para a Ucrânia, havia uma logística preparada para a fuga.

O mesmo EUA que fez declarações falsas sobre o ISIS no período 2012-2017, produz novas, ou melhor, suas velhas mentiras de sempre, pois apoiou o Isis, secretamente na Síria, e o apoiz agora, em Moscou. 

O ataque ao teatro de Moscovo foi, assim como o massacre no festival de música Re'im, em Israel, em 07 outubro passado, concebido para provocar a máxima resposta violenta possível.

O que afirmamos é que a CIA e o DoD apoiaram este ataque em Moscou.  Os serviços secretos russos descobriram a conspiração e conduzam agora uma ação de grande represália na Ucrânia. A administração Biden dirá que os "EUA NÃO apoiam o ISIS" e que a represália russa é mais uma prova de que Putin é um maníaco (adaptado de Wellington Calasans)



China e Rússia estavam absolutamente certas em bloquear a proposta de cessar-fogo israelo-palestino oferecida pelos EUA dias atrás.

Houve muitas conjecturas absurdas, de moleques e desinformados, afirmando que a postura da China e da Rússia era uma "traição" contra os palestinos, ou que a China e a Rússia se renderam ao sionismo. Não é nada disso. Na verdade, a proposta dos EUA é que era à continuidade do genocídio em Gaza, usando um texto maquiado. Senão vejam, quem deveria parar antes de todos seria o...Hamas e demais forças da Resistência Palestina, como se tratasse de uma guerra unilateral, forçando os palestinos a abandonar o seu objetivo principal que é a retirada das tropas israelenses criminosas do território de Gaza, pior, Israel não deveria devolver os milhares de reféns palestinos desterrados nas masmorras israelenses. O texto dos ianques também pedia um adiamento da próxima ação dos sionistas em Rafah, devido ao Ramadã, operação essa que será, segundo vários observadores, ainda mais brutal do que todo o conflito até agora, pois há ilhão de palestinos em Rafah. A fake resolução dos EUA, vetada há 3 dias pela China e pela Rússia, também incluía uma condenação direta do Hamas, como se o conflito tivesse começado no dia 7 de outubro e não fosse tão somente a culminação de um longo processo de invasão, expropriação e limpeza étnica da Palestina pelos sionistas durante várias décadas já. 

Um nova e autêntica resolução, promovida pela Rússia e pela China, e aprovada por TODOS os membros do Conselho de Segurança, com exceção, é claro, dos EUA, retira a condenação do Hamas e retira a aprovação tácita maluca da operação em Rafah, mantém a exigência de devolução de todos os prisioneiros israelenses. O Hamas, por sua vez, afirma que para que o cessar-fogo possa entrar em vigor, Israel tem que retirar todas as suas forças militares de Gaza para que depois possa haver devolução dos prisioneiros. A posição dos EUA não surpreende ninguém. Os EUA querem vender suas armas para Israel e oferecem sua Marinha como uma espécie de garantia para os sionistas. O contexto internacional é cada vez mais tenso. Como os EUA sabem que seu grande adversário é a China, Netanyahu é um entulho, um empecilho, uma pedra no caminho, daí, seu relatório espúrio para convencer Israel a aceitar qualquer acordo de paz e "congelar" o conflito, mas sua intensão verdadeira, na prática, garante a Israel que prossiga seu verdadeiro objetivo, a limpeza étnica, lenta e gradual, por meio da expulsão e abate dox palestinas e a invasão por novos colonos sionistas. Essas tramóias vão isolando Israel cada vez mais no cenário internacional, resiste devido as suas redes de contato, sua influência construídas por loobies, ao longo de décadas. Também é certo e garantido que Israel nunca obedeceria uma ordem de cessar-fogo vinda da ONU, pela qual nutre um desprezo total, como mesmo disse, só sente nojo da ONU.



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