TRUMP LIDERA O PÂNTANO
Como se previa, Trump venceu.
Trump não só venceu, ele tem a maioria nas 3 instâncias de poder dos EUA, entre outras, são suas promessas:
a) acabar com os BRICs
b) acabar com a China
c) acabar com a guerra da Ucrânia
d) acabar com a imigração e afastar todos os ilegais
e) baixar juros, impostos, empregar americanos, aumentar salários
f) fazer o MAGA
Por ser um sionista não prometeu acabar com o genocídio do povo palestino
Mas, vou dar sequência à análise de ontem, vcs devem se lembrar que falamos sobre dois doadores de campanha de macdonald, Elon musk e peter thiel. Eu mencionei o jázaro, j. d. Vance, vice-presidente dos EUA, eleito junto com o Trump.
O J.D. Vance é uma “experiência” de Peter Thiel, ansioso por tomar as rédeas da América. Elon Musk, como sabemos, também despejou milhões na campanha republicana.
Menos de um mês após ter sido eleito presidente, em novembro de 2016, Donald Trump convidou a nata da elite tecnológica do Vale do Silício, na Califórnia, para uma reunião na sede de sua equipe de transição na Trump Tower, em Nova York.
Sheryl Sandberg, do Facebook, Larry Page, do Google, e Jeff Bezos, da Amazon, tinham nos rostos expressões que variavam de um sorriso sem graça em vez do ar habitual de magnatas da tecnologia, pareciam feitos reféna. Em certo sentido eles eram isso mesmo, havia um novo xerife na cidade – e nenhum deles o viu se aproximar. Mas ele estava lá, e muito à vontade. Sentado ao lado de Trump, com um sorriso aberto, o empreendedor de tecnologia, criado na África do Sul, cujo investimento inicial no facebook lhe rendeu alguns bilhões, Peter Thiel. Se os últimos dias de Trump na Casa Branca, no seu 1º mandato, significaram um ponto de inflexão, e há muitas razões para acreditarmos nisso, as suas sementes foram plantadas lá no verão de 2016. Trump era, então, o candidato azarão, o homem que nenhum empresário de tecnologia respeitável da Costa Oeste ou da elite da Costa Leste queria apertar a mão.
A convenção republicana em Milwaukee marcou um começo para o famoso animador de auditório: Trump não apenas escolheu um profissional de tecnologia, o senador J.D. Vance, para o posto de vice-presidente, como recebeu a bênção de Elon Musk, o maioral da tecnologia. Musk promete doar 45 milhões de dólares por mês para a campanha republicana, embora seu endosso constante à X, a plataforma de mensagens adicionada ao seu portfólio de empresas, valia muitos milhões a mais.
Algumas figuras menos conhecidas no Vale do Silício e que embarcaram no trem de Trump talvez sejam ainda mais reveladoras. Marc Andreessen e Ben Horowitz, donos de uma das empresas de capital de risco mais influentes do Vale, declararam-se pró-Trump, juntamente com uma série de nomes menos conhecidos, mas importantes, entre eles os gêmeos Winklevoss e os podcasters Chamath Palihapitiya e David Sacks.
Em 2016, Peter Thiel era uma voz no deserto. Mas, na reunião na Trump Tower foi a mão de Thiel que o recém-eleito afagou. Sua empresa de mineração de dados, a Palantir, conseguiu contratos de bilhões de dólares do Departamento de Defesa, sob Trump e, de forma mais polêmica, da agência de Imigração e Alfândega da Segurança Interna, onde passou a vigiar muito mais intensamente os imigrantes.
O princípio que sustenta o investimento no Vale do Silício é apostar alto. Funcionou para Thiel no Facebook, funcionou para Thiel com Trump. Outra aposta foi Vance, o vice de Trump, como dissemos, é uma criatura de Thiel. Vance foi alçado por Thiel. Thiel deu a Vance um cargo em sua empresa de especulação financeira, a Mithril Capital, Vance criou então, com a ajuda de Thiel seu próprio fundo de investimentos, a Narya Capital, onde investiu uns 15 milhões de dólares, e também, mais precavido, investiu em si mesmo para o Senado. Max Chafkin, biógrafo de Thiel, descreve Vance como sua “extensão” no governo.
Thiel investiu em Trump e em criptomoeda.
Bom, ontem eu falei em Broligarcas, vamos analisar isso daí hoje. O conceito de oligarca serve para a mídia americana demonizar a Rússia, dizendo que na Rússia de Vladimir Putin, interesses políticos e comerciais são uma coisa só. Mas é exatamente igual nos EUA, sempre foi. Thiel. Por exemplo, faz parte de uma nova categoria, na verdade, bastante velha, a nova geração de brothers oligarcas tecnológicos, os “broligarcas”. Os brós viraram tecnocratas. Vc vê que tem uma pontada de wokismo misturado com tecnocracia no termo, bró-ligarca
Na América de Trump, Vance já anunciou que, vai desregulamentar as criptomoedas (bom, eu pensava que o atrativo da criptomoeda era justamente serem desregulamentadas, então suponho que a desregulamentação é exatamente a regulação), e Vance vai liberar a a Inteligência Artificial, por exemplo, para analisar o xixi do pagador de impostos no próprio vaso de descarga. O senador Vance diz que vai desmontar todas as tentativas de Joe Biden de controlar a IA, ou seja, ele mesmo quer controlar. A "nova direita" crescente, a meu ver, algo velho, que veio do mov neocom, afirma que os tradicionais monopólios do Google e Facebook são plataformas do “complexo industrial da censura”, e que sufoca o "discurso da direita", o Vale do Silício aposta numa corrida tecnológica sem regulamentação alguma. Por aí já se vê que o que eles chamam de desregulamentação significa quem é que vai regulamentar e usar os bancos de dados dos cidadãos.
Vance é o cara de Thiel que sela o pacto entre os extremistas das Big Techs e Trump.
Outro discípulo de Thiel é Hulk Hogan, estava no palco da convenção republicana. Hogan é uma das apostas de Thiel, além do próprio Vance. Em 2007, a revista online, Gawker, denunciou as tramas tecnocráticas de Thiel. Levou anos, mas Thiel acabou se vingando, por meio de Hogan, gastou uns 10 milhões de dólares para processar a publicação e forçá-la à falência.
Thiel é o cara que vai demitir os servidores públicos do país e “substituí-los pelo seu próprio pessoal”, é o cara que vai desafiar os tribunais e governar do seu próprio jeito. Ou, colocado em termos simples, é um golpista nato com uma imensa sede de poder. Crise, nos EUA, significa oportunidade.
Se Trump tiver sucesso em destruir a administração federal anterior, e colocar os "seus homens", haverá bilhões a serem ganhos na forte turbulência do mercado, uma nova geração de oligarcas, próxima do trono real do faraó, será a primeira a dividir os despojos.
E o principal desses broligarcas é Peter Thiel.
A Palantir, sua empresa de mineração de dados, vai traçar o perfil, vigiar e mirar nos inimigos de César. O empresário da tecnologia aposta aposta nos dados mais distantes e difusos possíveis, o momento dele agir, chegou. A vitória de Trump e a ascensão do Vale do Silício à Casa Branca representa a ascensão dos “broligarcas”.
Na terça-feira, enquanto os americanos vão às urnas em uma disputa acirrada para determinar quem será o próximo presidente, o WikiLeaks emitiu cinco grandes questões para um possível futuro do governo Trump.
Quando em 2016, Trump derrotou a ex-secretária de Estado, Hillary Clinton, a fiel base trumpista, seus apoiadores mais ferozes acreditavam piamente que ele "drenaria o pântano", enquanto realinharia a política externa dos EUA, em oposição aos neocons, incluindo aqui o fim das "guerras eternas" no Oriente Médio. Afinal, ele foi o primeiro indicado do Partido Republicano na história a se colocar contra o republicano George Bush, no assunto "invasão do Iraque", em 2003. Mais tarde, já como presidente, ele chamou a guerra do Iraque de "a pior decisão já tomada".
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, ganhou liberdade após um acordo judicial com o Departamento de Justiça de Biden. Julian mostrou que orçamentos secretos criaram o Isis, a própria AlQaeda, bom, havia grandes esperanças na limpeza prometida por Trump, que rapidamente se transformaram em decepção quando o loiro trouxe para seu governo alguns dos piores neocons, os que, há muito tempo, fazem parte do problema, que estão na bolha de Washington, que são elementos do Deep State, portanto, estão ACIMA de Trump. Daí, Trump colocou em posições poderosas pessoas como John Bolton, Mike Pompeo, William Barr e Elliott Abrams.
O próprio Trump sabe muito bem o esses burocratas fizeram, por exemplo, sabotar quaisquer esforços da administração Trump em coisas como tirar as tropas dos EUA da Síria. Finalmente, os neocons começaram a sabotar Trump, abrindo o caminho para o muito mais globalista, Joe Biden.
Os apoiadores de Trump, lá por 2016, acreditavam que que ele perdoaria Julian Assange e Edward Snowden, e também desclassificaria todos os registros relacionados à farsa do 'Russiagate' inventada pela campanha de Clinton e Hillary.
Infelizmente, nada disso aconteceu, "o pântano" que Trump iria drenar rapidamente se instalou na Casa Branca do próprio Trump. Muitos se tornaram o "inimigo interno" da administração. Os que saíram, escreveram livros, fizeram turnês de palestras bem pagas, onde o tópico principal era difamar a liderança de Trump e atacá-lo de todo jeito possível.
Com tudo isso em mente, o WikiLeaks emitiu publicamente as seguintes perguntas para Trump, antecipando seu possível retorno à Casa Branca:
1. Como você lidará com os chamados "lobos em chapéus MAGA", do deep state", circulando na tua equipe de transição, ou seja, tipos se passando por MAGA para obter posições de poder na administração Trump?
2. Em sua administração anterior, você nomeou figuras como Mike Pompeo, John Bolton, William Barr (ex-CIA), Robert O'Brien, Nikki Haley e Elliott Abrams, que frequentemente se opunham à tua retórica "América em Primeiro Lugar", América First, especialmente em política externa e liberdade de expressão. Se eleito novamente, você pode garantir que esses indivíduos, como Tom Cotton e Marco Rubio — tipos financiados por empresas de armamentos — não ocuparão cargos em sua administração?
3. Muitos desses indivíduos não apenas se opuseram às suas políticas, mas trabalharam ativamente contra você, até mesmo colocando-o numa encruzilhada processual. Por exemplo, Mike Pompeo acusou você de manter documentos confidenciais, sugerindo que isso colocava em risco os soldados dos EUA. Ele ordenou que a CIA elaborasse um plano para assassinar Julian Assange, ele suprimiu a divulgação dos arquivos de JFK a pedido da CIA e ainda disse: "Não há estado profundo na CIA". Qual é sua posição em relação àqueles que apenas fingem apoio ao MAGA?
4. Muitos desses ex-funcionários agora lucraram e obtiveram lucros substanciais com o lobby das armas, bancos e corporações estrangeiras. Por exemplo, Pompeo fundou a American Global Strategies, que aconselha empresas de armas, unidas à empresa israelense de desinformação e censura, a Cyabra, e assumiu posições na empresa siderúrgica japonesa Nippon Steel (fazendo lobby para aumentar as importações de estrangeiros para os EUA), e ainda na empresa de armas DYNE Maritime (buscando contratos relacionados à AUKUS). Pompeu lançou seu próprio banco de investimento militar-industrial, o Impact Investments, e, a exemplo de Hunter Biden, se uniu ao conselho da empresa ucraniana, a Kievstar. Sabemos que não foi somente Pompeu que pintou, bordou e sapateou na testa de Trump, têm vários outros que lucraram muito. Você proibirá nomeações de indivíduos que vivem da guerra? Vc vai aumentar a vigilância em massa, finalmente, vc vai aumentar a censura?
5. Uma facção dentro do Partido Republicano defende uma política externa menos impulsionada CIA e pela indústria de armas. Figuras como Robert F. Kennedy Jr. e Tulsi Gabbard pediram maior controle da CIA.
No entanto, pessoal, é política. Os insiders do "pântano" bajularão seu caminho para papéis influentes e assumirão o controle de sua administração, exagero? A política americana é sempre a mesma. O que Trump poderá fazer contra a big arma e a CIA?
Eu escrevi há pouco no facebook, veja, não quero parecer sombrio, prefiro parecer cético, veja, mas, Trump, ele pode ser apenas uma pausa no caminho da degeneração.
Spengler citou o cesarismo típico de civilizações decadentes, entendido como um soluço antes do deslize final rumo a obsolescência.
Se Trump for incapaz de expurgar o establishment dos EUA, como ocorreu no seu 1º governo, se não empreender uma verdadeira revolução cultural, será menos do que um soluço, será um pigarro apenas.
Logo veremos quem ele TERÁ DE COLOCAR no Departamento de Estado, órgão chave, dominado pelos neocons, há várias gerações.
Apesar de não haver mudanças imediatas para a América Ibérica, exceto o aumento da polarização política, no plano geopolítico, a tendência, a partir das narrativas postas, pode significar uma suspensão do risco de uma guerra nuclear direta entre EUA e Rússia.
Um diretor importante do FBI, nesta semana, disse que a hora de estocar alimento e pensar na defesa da rua e do bairro é agora. Comenta-se que a elite globalista, o deep state, pretende jogar os grandes problemas do mundo bem no colo de Trump.
Ninguém estranhou quando vários grandes apoiadores dos democratas passaram para o lado de Trump, às vésperas de sua vitória em 2016, como o general Mark Milley, Mike Pence e vários outros. Mais recentemente, Elon Musk, Peter Thiel, e um pupilo deste último, J. D. Vance, o vice de Trump, e outros pesos pesados se bandearam para o lado do mago.
Kamala desinteressou-se um tanto da campanha há alguns dias, isso foi comentado pelo próprio Trump, com as seguintes palavras: "ela sabe de alguma coisa".
Se eu fosse um dominador global e desejasse uma grande comoção mundial, algo que faria o covide parecer uma voltinha no parque, eu jogaria isso no colo de D. Trump. Dizem que ninguém enfrenta mais do que aquilo que pode enfrentar.
O futuro dos EUA não me parece nada fácil, não descarte a possibilidade de sabotagem interna, vinda das profundezas do estado profundo. Até a posse vão rolar muitas correntes. Vamos aguardar.
global times
Segundo relatos, a Pamir Consulting, sediada nos EUA, divulgou um relatório intitulado "Displays are the New Batteries" (Os displays são as novas baterias), e diz que ascensão da China na indústria de displays é uma questão de "segurança nacional" para os EUA.
Display? Bom, a tela do celular é a superfície física que exibe as imagens, o display é o conjunto de componentes eletrônicos e de software que geram e controlam as imagens, o display é o que está por trás da tela, fazendo-a funcionar.
A indústria de displays da China está na mira dos EUA há algum tempo. John Mulinar, recém-nomeado presidente da Câmara dos EUA pediu ao Secretário de Defesa Lloyd Austin que o Pentágono colocasse dois fabricantes de painéis chineses na lista negra, pois são classificados como empresas militares chinesas.
Um dos autores do relatório foi a mão por trás da inclusão da SMIC na lista de sanções dos EUA. A indústria de displays da China já está sendo reprimida nos EUA, em nome da "segurança nacional".
Segundo Lloyd Austin, se vc usa um aspirador de pó da Xiaomi, ligado na internet, portanto, pode funcionar remotamente, este aparelho estará enviando dados sensíveis para o Xi Jinping ganhar mais uma eleição lá na China, mais ou menos isso daí.
É preciso dizer que, de plantas de processamento de milho, a guindastes, a memes no TikTok, à produção de alho ou a displays chineses, os EUA sempre deram às pessoas uma ideia do que significa a sua "segurança nacional". Alguns comentaristas disseram: "A segurança dos EUA é como uma cesta, ali cabem coisas de todas as esferas da vida". Outros disseram: "Os EUA só podem se sentir seguros se dominarem em todos os campos possíveis e impossíveis da esfera humana. Bom, nos últimos anos, algumas indústrias chinesas foram, sem nenhuma explicação, rotuladas como "ameaças à segurança dos EUA", mas qualquer um que procurar o porquê verá que foram empresas que conseguiram vantagens competitivas.
A segurança nacional dos EUA não é exatamente, ela é só tardia. Este é o momento de expressarem toda a sua sanha protecionista e monopolista, a hora é essa.
Um dos autores do relatório sobre os displays, declarou que os displays são peças importantes na tecnologia militar, sobretudo a computadorizada. O outro autor alegou que a ascensão da indústria de displays da China foi devido a subsídios governamentais, como se os EUA não fizessem isso daí, bom, agora, farão! A ideia trumpista é suprimir as indústrias da China dos EUA, e a dos EUA da China. Finalmente assumiram que além de russofobicos são também sinofobicos, de qualquer maneira sempre crêem poder dizer que "combatem o comunismo".
Com o martelo da "segurança nacional dos EUA" e a crítica aos "subsídios do governo chinês", as indústrias na China virarão alvos do faroeste ianque.
Continuando a questão dos displays. A tecnologia começou nos EUA, no Japão e na Coreia do Sul, e dominaram por muitos anos. Por que os EUA nunca mencionaram "ameaças à segurança" quando os fabricantes japoneses e coreanos lideravam a indústria global de displays? Só começaram a bradar o "ameaças à segurança" depois que a China mostrou suas vantagens competitivas. Obviamente, tudo e qualquer coisa pode servir como desculpa para os EUA sobretaxarem os produtos made in China.
Mas será que é realmente sobre segurança nacional? Quando confrontado com essa questão, Christophe Fouquet, CEO da ASML, a fabricante holandesa de equipamentos semicondutores, e que está sob forte pressão dos EUA, disse que grande parte dos negócios da ASML com a China é focada em tecnologia e não em segurança nacional. Para Washington, contudo, todos os produtos eletrônicos podem representar um "risco de segurança".
O mercado consumidor do comércio global, que vale trilhões anualmente, deve ser reavaliado sob esse senso de segurança dos EUA? Quem vai pagar a conta nos EUA se sua indústria não conseguir suprir os suprimentos fabricados na China? A narrativa de segurança nacional que os EUA usam para tentar vencer a China vai prejudicar a China? O gigante que é o maior parceiro mundial de 85% dos países? Logo saberemos.
O que é ainda mais preocupante é que isso não é apenas uma tentativa de difamar empresas chinesas, mas também envia um sinal perturbador de que as nações emergentes e o direito dos países do Sul Global ao desenvolvimento podem estar em risco. A indústria de displays da China cresceu do nada para ser a melhor do mundo em termos de valor de produção em toda a indústria, não, como afirma o relatório, devido a "subsídios", mas porque as empresas chinesas cresceram passo a passo por meio de inovação autodirigida e progresso constante em um mercado competitivo. Se a China tem alguma vantagem relativa, ela está em fatores como seu vasto mercado, fortes capacidades de suporte à cadeia industrial e a ascensão de uma série de marcas de eletrônicos de consumo, que juntas forneceram uma base sólida para o crescimento da indústria de displays da China. A intensidade de P&D das principais empresas chinesas no setor de "tecnologia e hardware e equipamentos elétricos" aumentou 646% nos últimos 10 anos, em comparação com um aumento de 67% para empresas dos EUA. A China cresceu 10 vezes mais do que os EUA, nos últimos dez anos.
Quando países em desenvolvimento como a China trabalham duro para estabelecer suas próprias vantagens industriais, os EUA recorreram à competição não mercadológica, citando "segurança nacional" em termos quase absurdos para suprimi-las. Isso lança uma sombra sobre o desenvolvimento global. Hoje, é a indústria de displays da China; qual indústria de qual país será amanhã? Outras nações devem interromper o desenvolvimento para que os EUA se sintam "seguros"? Obviamente, as aspirações gerais de desenvolvimento da comunidade internacional não concordam com essa lógica dos EUA. Com a integração econômica e a ligação industrial dos países, somente confiando na inovação e na cooperação para tornar o bolo do desenvolvimento maior podemos alcançar prosperidade e segurança comuns.
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